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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Ciências contábeis
Ezequiel ferreira machao
processo contábil em uma empresa comercial
Porto Alegre do Norte MT
2012
Ezequiel Ferreira Machado
processo contábil em uma empresa comercial
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas – Contabilidade Intermediária, Ética e legislação profissional, Matemática financeira II e Teoria da Contabilidade.
Prof. Equipe de professores do terceiro semestre.
Porto Alegre do norte MT
2012
Sumário
1- Introdução....................................................................................................................1
2- APLICAÇÃO FINANCEIRA...........................................................................................................2
3 IMPOSTOS NÃO CUMULATIVOS...............................................................................................3
4- Avaliação de estoques...............................................................................................................4
4.1- Inventário Periódico..................................................................................................4
4.2-Inventário Permanente.............................................................................................4
4.3- Preço Específico....................................................................................................................4
4.4- Método PEPS ou FIFO...........................................................................................................4
4.5- Método UEPS.........................................................................................................................5
4.6- Média Ponderada móvel........................................................................................................5
4.7- Média Ponderada fixa............................................................................................................5
4.8- preço de vendas menos margem de lucro.............................................................................5
5- Avaliação de Ativos...................................................................................................................6
5.1- Valores de entrada.................................................................................................................6
5.1.1- Custo histórico....................................................................................................................6
5.1.2- Custo histórico corrigido.....................................................................................................6
5.1.3- Custo corrente.....................................................................................................................6
5.1.4- Custo corrente corrigido.....................................................................................................6
5.2- Valores de saída.....................................................................................................................6
5.2.1- Valor líquido realizável........................................................................................................7
5.2.2- Valor de liquidação..............................................................................................................7
5.2.3- valor presente do fluxo de benefícios futuros....................................................................7
6- Princípio da entidade e competência.......................................................................................7
7- Legislação contábil....................................................................................................................8
7.1- Normas profissionais..............................................................................................................9
7.2- Normas técnicas...................................................................................................................10
8- Formas de propaganda de serviço contábil............................................................................11
9- Considerações finais................................................................................................................12
10- Referências Bibliográficas.....................................................................................................13
 Introdução
Na elaboração deste trabalho, estarei expondo vários conceitos sobre o processo contábil em uma empresa comercial, dentre estes conceitos temos: as formas de contabilização das aplicações financeiras e o conceito de juros compostos, os critérios adotados para avaliação de estoques, estarei fazendo um breve comentário sobre o principio da entidade e competência e por fim estarei descrevendo sobre as funções do CFC e CRC dentro da contabilidade e as normas contábeis e sua obrigatoriedade de cumprimento pelo contador e pelas empresas e ainda estarei fazendo um breve comentário sobre as formas de propagandas dos serviços contábeis que pode ser feita sem ferir o código de ética profissional do contador.
1- APLICAÇÃO FINANCEIRA
 As aplicações financeiras devem ser contabilizadas considerando alguns detalhes importantes , devem primeiramente considerar o valor inicial aplicado que será creditado da conta corrente bancária e debitada na conta de aplicação.
Dentro do regime de juros compostos ou capitalização composta, apenas no fim do primeiro período os juros são calculados sobre o capital inicialmente aplicado. E a partir do período seguinte os juros incidem sobre o montante produzido no período anterior.
Os juros que são produzidos ao fim de cada período passaram a fazer parte do capital ou montante que serviu de base para cálculo, de modo que o total conseguido será a base para os cálculos em períodos seqüentes.
A maioria das entidades utilizam a capitalização composta , pois é uma forma bastante prática de representar a realidade.
Os investimentos em aplicações financeiras de renda fixa são classificados no Ativo Circulante entre as Disponibilidades (se a aplicação é resgatável a qualquer momento) ou como investimentos temporários, se resgatável em prazo determinado com vencimento para até o término do exercício seguinte. Naturalmente, se o resgate está previsto após o término do exercício seguinte, deverá ser classificado no Ativo Realizável em Longo Prazo.
 
 2- IMPOSTOS CUMULATIVOS E NÃO CUMULATIVOS
 Impostos cumulativos: Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivos e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo, anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço de venda.
 Impostos não cumulativos: Diz-se do imposto/tributo, que na etapa subseqüente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI e ICMS.
 Por exemplo, se a empresa é do Lucro Presumido, o PIS Faturamento e a COFINS, quando de seu cálculo, não há crédito algum para dedução desses impostos. Sempre as alíquotas serão para o PIS 0,65% e para a COFINS 3,00%. Nesse caso específico a empresa do Lucro Presumido é “cumulativo”.
 Por outro lado se a empresa for do Lucro Real, ela terá como creditar os valores desses impostos já pagos nas etapas anteriores da circulação, inclusive de PIS e COFINS pagos na importação, o que não é permitido para a empresa do Lucro Presumido. Então, a empresa do Lucro Real – “Não Cumulativo”, terá créditos desses impostos e só depois ela aplicará sobre a base de cálculo, as alíquotas específicas,para cada imposto, sendo que neste caso, o PIS Faturamento será de 1,65% e a COFINS 7,6%.
.:
 
 3- AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
Para controlar contabilmente o valor dos estoques e o custo das mercadorias vendidas, existem duas formas;Inventário periódico e Inventário permanente.
Mas também para se avaliar um estoque é preciso utilizar alguns critérios importantes que são: preço específico, PEPS, UEPS, média ponderada móvel( custo médio ponderado), média ponderada fixa e preço de vendas menos margem de lucro.
 3.1- Inventário Periódico
 É aquela onde as mercadorias são registradas na entrada, e no fim de cada exercício o custo das mercadorias vendidas são apuradas e cada exercício base pode ser, mensal, semestral ou anual. O inventário periódico pode ser aplicado pelo método da conta mista ou desdobrada.
 No método de mercadorias conta mista, na escrituração utiliza-se uma única conta para contabilizar as compras, as vendas e o estoque inicial. O estoque inicial e as compras são debitados para compor as mercadorias a disposição para vendas e as vendas são creditadas, e quando ouver devoluções de mercadorias de compras ou vendas, as devoluções e abatimentos de vendas são debitados e as devoluções de compras creditados.
 E ao contrario da conta mista, as mercadorias conta desdobrada os lançamentos na conta mercadorias-estoques são efetuados somente quando as mercadorias são fisicamente inventariadas e neste caso a conta fica sem movimentação, e só é movimentada quando se faz o inventário físico. 
 3.2- Inventário Permanente
 Ao contrário do inventário periódico, o método de inventário permanente proporciona um registro permanente dos estoques de mercadorias disponíveis, que são registrados a cada compra ou veda realizada.
 Neste caso é preciso utilizar um registro auxiliar em termos de quantidades e valores para cada tipo de mercadorias disponíveis.
3.3- Preço Específico
 Este critério de avaliação de estoques é utilizado quando for possível identificar claramente a mercadoria e seu custo relacionado cada venda a seu custo sendo utilizado somente para produtos de fácil identificação física como por exemplo: automóveis e máquinas de grande porte, que apuram o custo das mercadorias vendidas vinculado diretamente a suas receitas.
3.4- Método PEPS ou FIFO
 Este método utilizado significa que os primeiros produtos a entrarem no estoque, serão os primeiros a sair e estes é que constituirão o custo dos produtos, e as últimas entradas permanecerão no estoque e comporão o saldo do período que será o saldo inicial do período subseqüente. 
 3.5- Método UEPS
 Ao contrário do método PEPS o UEPS significa que os últimos produtos a entrar no estoque serão os primeiros a sair e estes constituirão o custo dos produtos, e as primeiras unidades a entrar no estoque comporão o saldo inicial do período seguinte.
 3.6- Média Ponderada Móvel
 Este método utilizado para avaliação de estoques é utilizado para alterar o valor de cada mercadoria que entra no estoque comparada com preços diferentes do constante do estoque formando um novo custo médio para as mercadorias adquiridas e a cada operação de venda o custo será atribuído de acordo com o custo médio naquela data fazendo uma comparação com os preços de custo contidos na ficha de controle de estoques.
 3.7- Média Ponderada Fixa
 Neste método de avaliação de estoques,soma-se a quantidade de mercadoria adquirida em determinado período e divide-se pelo valor de aquisição das mercadorias,encontrado o custo médio do período.
 3.8- Preço de Vendas Menos Margem de Lucro
 Neste critério utilizado as empresas estipulam uma margem de lucro por departamento calculada em percentual sobre o preço de aquisição das mercadorias e, determinam seu preço de comercialização nest avaliação dá-se o preço de venda.
 
 4-AVALIAÇÃO DE ATIVOS
 Para avaliar um ativo existem duas formas:valores de entrada e valores de saída.
 A questão envoltória na avaliação de ativos é relativa á quando deve ser efetuada.Inicialmente tem-se o custo de aquisição do ativo e finalmente o custo de saída na conclusão da obtenção da receita.
 4.1-Valores de Entrada
Os valores de entrada apresenta o volume de dinheiro ou o valor de alguma outra forma de compensação ,pago quando um ativo ou serviços entram na empresa.Os fatores que compõem os valores de entrada são: custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente e custo corrente corrigido.
 4.1.1- Custo Histórico
 O custo histórico é o valor original da transação ou seja, quanto custou para a empresa adquirir um determinado produto ou insumos no caso de forem fabricados, demonstra o quanto custaram e não quanto o quanto vale.
 4.1.2- Custo Histórico Corrigido
 O custo histórico corrigido é caracterizado pela modificação do custo histórico, atravéz de indicadores oficiais, os quais darão condições de trazer os valores mais próximos da realidade. As características do custo histórico corrigido são: O valor de aquisição será o mais atualizado, demonstra objetividade pois há condições de expor claramente os procedimentos utilizados, haverá relevância na informação, chegando a atingir valores próximos ao que realmente representam, o custo para aplicação da correção é baixo, da condições de comparabilidade com outros períodos.
 4.1.3- Custo Corrente
 O custo corrente representa o preço de troca que seria exigido hoje para adquirir o mesmo ativo, refletem os preços que poderiam ser pagos por um ativo ou por seu uso, na data de encerramento do balanço, do consumo ou da venda.
 4.1.4- Custo Corrente Corrigido
 O custo corrente corrigido corresponde a atualização do preço corrente de data anterior para data atual com a utilização de índice de inflação da economia, e constitui-se no aperfeiçoamento do custo corrente em ambiente de economia inflacionária.
 4.2- Valores de Saída
 Os valores de saída correspondem ao benefício que a empresa auferiu (passado), aufere(presente) ou auferirá (futuro) com a realização de seus recursos, ou seja com disponibilização no mercado, os valores de saída são classificados em: valor líquido realizável, valor de liquidação, equivalente corrente de caixa e valor presente do fluxo de benefícios futuros.
 4.2.1- Valor Líquido Realizável
 Corresponde ao valor pelo qual os elementos patrimoniais podem ser transferidos aos clientes, estes valores tem suas limitações, e só podem ser aplicados aos itens do patrimônio que tenham preços correntes de mercado. A definição do valor realizado é constituído como o preço de saída menos o valor corrente de todos os custos e despesas referentes ao processo de elaboração, venda e entrega da mercadoria.
 4.2.2- Valor de liquidação
 O conceito de valor de liquidação deve ser aplicado quando a empresa encerra suas atividades assumindo uma venda forçada e muitas das vezes ocorre da empresa baixar os preços de suas mercadorias á baixo do preço de custo.
 4.2.2- Equivalentes Correntes de Caixa
 Os equivalentes correntes de caixa corresponde aos valores relativos á vendas dos ativos com liquidação ordenada, onde a empresa deve colocar a venda todos os ativos de forma ordenada tendo condições de fazê-lo gratuitamente, avaliada pelo valor de mercado.
 4.2.3- Valor Presente do Fluxo de Benefícios Futuros
 Este valor de saída trata-se de avaliar cada um dos elementos patrimoniais pelo que representam de entrada ou saída de numerários em períodos futuros descontando- os por meio de uma taxa que representa a oportunidade de a empresa possuir ou desembolsar numerário em lugar de outros ativos ou dívidas na data da mensuração.
 
 5 - PRINCÍPIOS DA ENTIDADE E COMPETÊNCIA
 O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciaçãode um Patrimônio Particular no universo dos Patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
 O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
 A competência é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido.
 Da confrontação entre o valor final dos aumentos do Patrimônio Liquido - usualmente denominados receitas  e das suas diminuições normalmente chamadas de despesas ou custos emerge o conceito de "resultado do período": positivo, se as receitas forem maiores do que as despesas; ou negativo, quando ocorrer o contrário.
 
 6 – LEGISLAÇÃO CONTÁBIL
 Os Conselhos de Contabilidade foram criados através do decreto-lei nº 9.295/46 e constituem-se pessoas jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos. Os mesmos orientam e normatizam a profissão contábil, mas sua função principal é a fiscalização do exercício profissional.
 A Fiscalização do Exercício Profissional se dá por meio dos CRCs, que são incumbidos pelo decreto-lei de desenvolver os serviços de verificação da regularidade do exercício da profissão do contabilista.
 Para desenvolver essas atividades os Regionais contratam fiscais por meio de seleção pública para serem os servidores do CRC com atribuições específicas de fiscalização do exercício da profissão de contabilista.
 Dentro da legislação contábil existem algumas normas criadas pelo conselho federal de contabilidade, resolução n:751, de 29 de dezembro de 1993 e alteradas pela resolução 980, de 24 de outubro de 2003 que , complementarmente ao código de Ética Profissional do contabilista, auxiliam a regulamentar a profissão contábil.
 E estas normas brasileiras de contabilidade estabelecem regras de conduta profissional e procedimentos técnicos a serem observados pelo contabilista, essas normas se classificam em normas profissionais e normas técnicas. 
 6.1- Normas Profissionais
 As normas profissionais são aquelas que estabelecem regras do exercício profissional e são precedidas do prefixo NBC P
 6.2- Normas Técnicas
 As normas técnicas são aquelas que estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de contabilidade e são precedidas do prefixo NBC T.
 E de acordo com o artigo 5 da resolução751/93 do conselho federal de contabilidade a não observância das normas brasileiras de contabilidade constitui infração disciplinar, sujeita as penalidades contidas no decreto-lei 9295/46 e quando aplicado ao código de ética profissional do contabilista.
 
 7- FORMAS DE PROPAGANDA DO SERVIÇO CONTÁBIL
 De acordo com o código de ética profissional do contabilista resolução CFC 803/96 no artigo terceiro e parágrafo primeiro, é vedado ao contabilista, anunciar em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega da organização contábil ou da classe, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes.
 
 8- CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Este trabalho aqui apresentado cujo tema principal é a Contabilidade de uma Empresa ComerciaL onde foi descrito diversos assuntos dentro da contabilidade de uma empresa dentre eles vale ressaltar alguns tópicos:
Juros Compostos – Este tipo de capitalização é a forma mais utilizada nas operações que envolve dinheiro. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc.
Imposto Cumulativo – Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço de venda. Imposto Não Cumulativo – Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subseqüente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI e ICMS.
Inventário Periódico - ocorre quando os estoques existentes são avaliados na data de encerramento do balanço. Inventário Permanente - é aquele em que há um controle de forma contínua do estoque. Há duas formas de avaliação de ativos: os Valores de Entrada e os Valores de Saída .
Princípio da Entidade - A contabilidade deve ter pela distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica.
Princípio da Competência - As receitas e despesas devem ser contabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independentemente de seu pagamento ou recebimento.
Legislação contábil - As normas Brasileiras de Contabilidade se classificam em Normas Profissionais e Normas Técnicas. O Código de Ética Profissional do Contabilista aborda os deveres, mas também trata os direitos dos contabilistas em suas relações profissionais com seus colegas, clientes ou empregadores.
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros Didáticos UNOPAR VIRTUAL – 3º semestre:
Teoria da Contabilidade de autoria de – Joenice Leandro Diniz dos Santos 
Ética e Legislação Profissional de autoria de - Luciano Gomes dos Reis, Daniel Ramos Nogueira e José Manoel da Costa
Contabilidade Intermediária de autoria de – Fábio Rogério Proença
Matemática Financeira II de autoria de – Débora Bohrer Rohloff
http://www.algosobre.com.br/matematica-financeira/juros-compostos.html
http://www.portaldecontabilidade.com.br/transbancarias.htm

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