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Aula 8 apuração e analise de custo

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Aula 8 Apuração e analise de custo
Custos Padrão X Custos Reais – Continuação
Nesta aula, daremos continuidade ao nosso estudo detalhado das Variações entre o Custo Padrão e o Custo Real dos produtos utilizados na fabricação, e seus desdobramentos.
Variação do Material Direto
Suponha que uma fábrica tenha estipulado o seguinte Custo Padrão para a Matéria-Prima utilizada na fabricação de seu produto:
Matéria-prima preço estipulado R$ 100,00,quantidade de matéria-prima a ser utilizada para o nível de produção previsto: 1000 unid.
Custo Padrão da matéria-prima = R$ 100,00 x 1000 Unid. = R$ 100.000,00
Encerrado o período de produção, a empresa apurou um Custo Real equivalente a R$ 115.500,00, cuja decomposição mostrou que: Preço efetivo pago por unidade: R$ 105,00.
Encerrado o período de produção, a empresa apurou um Custo Real equivalente a R$ 115.500,00, cuja decomposição mostrou que:
Quantidade efetivamente utilizada para o nível de produção previsto: 1.100 unidades
A VARIAÇÃO TOTAL do Custo Real em relação ao Padrão foi de:
R$ 115.500,00 – R$ 100.000,00 = R$ 15.500,00= desfavorável
(vale a pena ver o slide)
Variação no Preço
Uma parcela da Variação total deverá ser atribuída à Variação do Preço.
A divergência entre o Custo Real e o Padrão, caso não tivesse havido variação nas quantidades, seria:
Uma outra parcela deve ser atribuída à Variação da Quantidade.
A divergência entre o Custo Real e o Padrão, caso não tivesse havido variação nos preços, seria:
Mas, entretanto, a soma da Variação do Preço (R$ 5.000,00) e a Variação da Quantidade (R$ 10.000,00) não é igual à Variação Total (R$ 15.500,00), sendo R$ 500,00 inferior.
Variação Mista
A diferença de R$500,00 citada é denominada de Variação Mista. Observe o quadro abaixo para entender porque ela ocorre.
 O quadrante lilás corresponde 
ao Custo Padrão de R$ 
100.000,00, que é a 
multiplicação do Preço Padrão 
pela Quantidade Padrão.
Variação de Mão-de-Obra Direta
Em relação à mão de obra Direta, a análise das Variações é similar a dos Materiais Diretos, com a única diferença de que a Variação de Quantidade das horas trabalhadas previstas é chamada de Variação da Eficiência e a Variação de Preço do custo horário da MOD é denominada Variação de Taxa.
Quantidade de horas trabalhadas = Variação da Eficiência
Variação de Preço do custo horário da MOD = Variação de Taxa
Variação de Taxa e de Eficiência
As variações de eficiência são o resultado da multiplicação da diferença entre tempo real e padrão pelo salário-padrão. Suas causas podem ser a seleção, treinamento ou transferência de operários ou a própria variação da quantidade de materiais. 
No caso de produção inicial, geralmente consome-se mais tempo. As operações repetitivas e o tempo farão que a mão de obra adquira maior destreza, assim como melhores métodos poderão ser adotados. As ineficiências também poderão indicar operários não qualificados, sugerindo correções. Materiais fora das especificações também poderão acarretar variações de quantidade.
Os gastos gerais de fabricação, ou despesas indiretas de fabricação (DIF), também apresentam variações, que podem ser de eficiência, de volume e de orçamento. A variação de eficiência de DIF representa a variação de eficiência de mão-de-obra direta aplicada à absorção dos custos indiretos. É calculada pela multiplicação da diferença entre os tempos real e padrão pela taxa de absorção. As causas são as mesmas que afetaram a eficiência da mão de obra. 
A variação de volume é representada pela multiplicação da diferença entre os tempos real e orçado pela taxa de absorção.
Suas causas podem ser:
Falta de pedidos de cliente
Falta de material
Problemas de mão-de-obra
Problemas com equipamentos
Variação de Volume
A variação de volume é identificada na relação: 
Custos Indiretos de Fabricação – Custo Padrão 
(Variação de Volume = CIF – padrão)

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