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Cito e Histo aula III citoesqueleto

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CITOESQUELETO 
 
 
 
DISCIPLINA: CITOLOGIA E 
HISTOLOGIA 
 
Aula 3 
Prof.ª CLELIA ROCHA PICININ 
Definição 
 
Funções 
 
Organização 
TÓPICOS 
CITOESQUELETO - DEFINIÇÃO 
 
• O citoesqueleto contribui na organização do espaço 
interior da célula. Atua em praticamente todos os 
eventos intracelulares, como o deslocamento de 
vesículas e organelas, na manutenção da morfologia 
(forma) da célula e a alteração da mesma, participa 
dos eventos na divisão citoplasmática e nuclear, e 
naqueles onde a célula interage com o meio 
extracelular, como a endo e exocitose, e no 
deslocamento celular sobre o substrato. 
• Conjunto de túbulos proteicos 
que conferem forma à célula e 
permite a circulação de varias 
substancias e estruturas no 
citoplasma. 
FUNÇÕES DO CITOESQUELETO 
• Determina a forma 
• Organiza o citoplasma 
• Promove a adesão celular 
• Permite o movimento ameboide 
• Responsável pela contração muscular 
• Movimento de cromossomos 
• Movimento de 
cílios e flagelos; 
 
OS TRÊS OS PRINCIPAIS 
REPRESENTANTES DO CITOESQUELETO: 
• os Microfilamento (MF) polimerizados pela 
proteína actina; 
• os Microtúbulos (MT), polimerizados por tubulina; 
• e os Filamentos Intermediários (FI), polimerizados 
por uma família de várias proteínas com 
ocorrência específica em cada tipo celular. 
OS TRÊS OS PRINCIPAIS 
REPRESENTANTES DO CITOESQUELETO: 
• Outro componente do citoesqueleto é o centríolo 
(CEN), polimerizado por tubulina e cuja função nas 
diferentes células vem sendo estudada e 
questionada, pois não estão presentes nas células 
dos vegetais superiores. 
MICROTÚBULOS 
• Os microtúbulos são polimerizados pela proteína tubulina. 
• Como diz seu nome, são identificados como pequenos 
túbulos, com calibre de 25 nanômetros (nm) e comprimento 
variável, que se dispõem radialmente no interior das células, 
partindo da região perinuclear, denominada centro celular, 
em direção à periferia da célula. 
Formam “rodovias” para o deslocamento dos elementos 
citoplasmáticos e núcleo, entre o centro e a margem da 
célula, permitindo as trocas de vesículas e conteúdo entre as 
organelas e com o meio extracelular. Conferem resistência 
mecânica quando formam feixes. Organizam-se em arranjos 
complexos, denominados axonema, que dão sustentação à 
membrana plasmática na formação dos cílios e flagelos e 
são os formadores dos centríolos. 
 
MICROTÚBULOS 
• Eletromicrografia do 
tecido nervoso. Uma 
mitocôndria (M) pode 
ser observada no 
interior da projeção 
celular ao centro, 
ancorada a um feixe 
de MTs (seta larga). 
Microtúbulos isolados 
(cabeça de seta). 
 
MICROTÚBULOS 
• Eletromicrografia de cílios em 
corte transversal. Um complexo 
arranjo de MTs, 
denominado AXONEMA, confere 
sustentação mecânica no 
preenchimento e propicia o 
movimento dos cílios. O 
axonema é formado por 9 pares 
periféricos de MTs (seta larga), 
dispostos em um círculo, com 2 
outros MTs ao centro do conjunto 
(seta fina), representados na 
fórmula [9(2)]. Várias proteínas 
associadas à superfície dos MTs 
respondem pela interação das 
duplas periféricas e com o par 
central no batimento ciliar. 
 
MICROFILAMENTOS 
• Os microfilamentos são polimerizados pela 
proteína actina. 
• Como diz seu nome, são identificados como 
pequenos filamentos, com calibre de 5-6 
nanômetros (nm) e comprimento variável, 
que se dispõem em feixes ou rede no interior 
das células, de acordo com as proteínas às 
quais se associam para sua organização. 
Os MFs para se tornarem funcionais à célula 
precisam interagir com a proteína miosina. 
MICROFILAMENTOS 
• Eletromicrografia da região 
apical de um enterócito 
(célula do revestimento 
intestinal). Trama 
terminal (seta larga) 
presente na base das 
microvilosidades (MV) 
compreende, dentre outras 
proteínas, as extremidades 
dos feixes de MFs 
projetados do interior das 
projeções (seta dupla) e 
feixes de miosina para a 
realização de seus 
movimentos. (MET, cobaia) 
 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS 
• Os filamentos intermediários são polimerizados por uma 
família de proteínas fibrilares de alta resistência 
mecânica e com ocorrência específica dentre os 
diferentes tipos celulares. 
• Sua nomenclatura foi assim definida por possuírem 
calibre intermediário ao dos microtúbulos e dos 
microfilamentos, ou seja, entre 8-10 nanômetros (nm), 
sendo seu comprimento variável. Têm ocorrência no 
citoplasma e no interior do núcleo se dispondo em 
rede ou feixes, de acordo com as proteínas às quais se 
associam para sua organização. 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS 
• Os FI dão sustentação mecânica às projeções de 
células como, por exemplo, os dendritos e axônios 
das células nervosas, reforçam a membrana 
plasmática em zonas juncionais, revestem 
internamente a carioteca sendo responsáveis por 
sua fragmentação e reestruturação no processo 
divisional, conferem rigidez às células da epiderme 
quando vivas e, após sua morte, fundem-se com 
outros elementos secretados pela célula, 
depositando-se na superfície deste epitélio de 
revestimento externo, formando uma camada de 
queratina (ceratina) que o impermeabiliza e 
protege contra lesões mecânicas e térmicas. 
 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS 
• Fotomicrografias de tecido nervoso. Astrócitos 
fibrosos revelam seus corpos e projeções celulares 
(setas), longas e pouco ramificadas, após reação 
imunoistoquímica para a proteína ácida fibrilar glial 
(GFAP) que polimeriza seus filamentos 
intermediários. (GFAP, humano) 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS 
 
 
• Técnica de imunofluorescência 
aplicada à célula em cultura. 
Astrócito de cortex do rato 
imunomarcado com anti-GFAP + anti-
mouse-TRITC (cor vermelha) para o 
filamento intermediário GFAP do 
citoplasma. A marcação do DNA 
nuclear foi realizada com o uso do 
corante DAPI (cor azul). Os filamentos 
intermediários formam uma malha 
densa em rede, cuja distribuição é 
determinada pela associação que 
apresenta com os microtúbulos, 
justificando assim, sua semelhante 
disposição no citoplasma, desde a 
região perinuclear até a margem 
celular. Observe sua presença no 
interior das projeções celulares 
(setas). (GFAP, rato). Cortesia Dra. 
Márcia Wink (UFCSPA

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