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CLP Controlador lógico programável

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Uma Perspectiva Histórica das Revoluções Industriais
CLP – Controlador lógico programável
Salvador – BA
2013
APRESENTAÇÃO
Discentes:
Jason Levy Reis de Souza
Mateus Barbosa
Victor Said dos S. Sousa
Victória Benvenuto S. Cabral
Docente: Laís Viena
Disciplina: História
Tema Geral: As Revoluções Industriais 
Tema Específico: Controladores Lógicos Programáveis
Turma: 5822 – Automação Industrial
Introdução 
A Revolução Industrial
Principais Marcos
Surgimento do CLP
Processos na Revolução
Processos
Processos Industriais
Por que Controlar?
Os controladores 
Gerações e tipos
CLP – Avanços
Aplicabilidade na época
CLP 
Controle
Principais características
Aplicações Contemporâneas
Conclusão
SUMÁRIO
As Revoluções Industriais foram responsáveis por gerar alterações na estrutura e organização mundial no que refere-se aos seus aspectos econômicos, tecnológicos e sociais; através do desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico.
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é estabelecer uma relação entre o desenvolvimento das revoluções industriais e a importância dos Controladores Lógicos Programáveis em meio a este processo, de modo a conceituá-los, descrevê-los e analisá-los.
OBJETIVO
CONTEXTO HISTÓRICO
PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1790-1870)
Revoluções Industriais
	A primeira revolução industrial ocorre em consequência das companhias manufatureiras, que eram as primeiras e mais primitivas manifestações da formação do capitalismo.
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1870-1970) 
A segunda revolução industrial é marcada pela expansão do capitalismo para a Ásia, Europa Central e EUA. Há um fortalecimento da Burguesia e suas práticas, tendo como principal oposição os movimentos operários.
Revoluções Industriais
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1970 - Atualmente)
	A terceira revolução industrial é marcada pela globalização e expansão do capitalismo. Ampliação dos direitos trabalhistas, apesar da continuidade das reinvindicações pelos sindicatos que representam as classes trabalhistas.
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Surgimento do CLP
Até 1968 quando o CLP foi criado, por Allen-Bradley à pedido da General Motors, houveram tentativas de desenvolvimento do mesmo por James Watt (1775), Minorsky (1900), Norbert Wiener (1948) e H. Nyquist (1935).
Surgimento do CLP - Guerra Fria
Neste período ocorreu um grande avanço das tecnologias em controles automáticos, devido as suas aplicações na indústria bélica. -
Surgimento do CLP
Os CLP’s foram popularizados em 1969, quando eles ganharam a indústria em geral, servindo de substitutos aos relés.
Processos Industrias, Principais Processos e
A Necessidade de Controle
PROCESSOS
PROCESSOS
Processos consistem na execução de um determinado sistema lógico previamente definido, efetuando um conjunto de ações coordenadas que visam à execução de um objetivo final.
Procedere
Ação de avançar
Os Processos Industriais, diferente de processos em geral que tem por objetivo qualquer tipo de transformação, são aqueles que irão desencadear transformações físicas, químicas, biológicas, nucleares ou mecânicas.
PROCESSOS INDUSTRIAIS
Entrada
Processo
Saída
Indústria Têxtil
1ª Revolução Industrial.
Desenvolvimento de equipamentos para tear.
James Watt desenvolve a maquina a vapor.
INDÚSTRIA METALÚRGICA
Abundância de Ferro na Inglaterra.
Substituição de madeira por ferro.
Desenvolvimento do alto-forno.
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Nova fonte de energia.
Tintas e vernizes.
Descoberta dos polímeros
Industrias Petroquímicas
INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Taylorismo, fordismo e toyotismo.
Motores a diesel.
Necessidade de maior produção.
POR QUE CONTROLAR?
Falta de Precisão e Exatidão Humana.
Redução da mão-de-obra.
Confiabilidade.
Qualidade dos produtos.
Segurança.
POR QUE CONTROLAR?
Ocupam menor espaço;
Requerem menor potência elétrica;
Podem ser reutilizados;
São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle;
Apresentam maior confiabilidade;
Manutenção mais fácil e rápida;
Oferecem maior flexibilidade;
Apresentam interface de comunicação com outros CLPs e computadores de controle;
Segurança operacional e pessoal
Redução do impacto ambiental
Adaptação a perturbações externas
Estabilidade operacional
Especificação do produto
Adaptação às restrições inerentes (equipamento/ materiais/ etc.)
Otimização
Resultado econômico do processo
Mecânicos, Eletromecânicos, Eletrônicos e os CLP.
Os Controladores 
Os Controladores 
Controladores Mecânicos/Manual
Controladores Eletromecânicos
Controladores Eletrônicos
Controladores Eletrônicos Lógicos (CLP) 
Avanços e Aperfeiçoamentos da 
1ª à 5ª Geração.
CLP – CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Programação ligada ao Hardware.
Linguagem Assembly.
Programação (EPROM) feita juntamente com sua construção. 
CLP – gerações e avanços
1ª Geração 
2ª Geração 
Surgem as primeiras linguagens de programação.
Programação in memória EPROM.
Inclusão de um “Programa monitor”.
Passa a ter uma entrada de programação.
É possível apagar, alterar e gravar a programação. 
Estrutura Física muda para Sistemas Modulares com Bastidores.
CLP – gerações e avanços
3ª Geração 
4ª Geração 
Popularização dos CLP.
Ganharam entrada para comunicação serial.
A programação passou a ser feita em microcomputadores.
CLP – gerações e avanços
5ª Geração – A Geração Atual
Maior Capacidade de Processamento.
Integração na comunicação entre diversos instrumentos.
Padronização dos protocolos de Comunicação.
Aumento da precisão e exatidão.
Aumento da Portabilidade.
Possibilitou a ampliação da Automação.
PRIMEIRA APLICAÇÃO INDUSTRIAL
Industria Automobilística
Aperfeiçoamento da Produção
Menor Custo de Produção
Maior Qualidade
Maior Custo X Benefício
SINTETIZANDO
Características e Princípio de Funcionamento.
CLP – CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Controlar consiste em um conjunto de medidas conjuntas, que vão desde a supervisão a atuação, com o objetivo de executar, dentro das especificações pré-definidas, um processo.
CONTROLE
Controle
Processo
Medição
Atuação
Entrada
Saída
Saída
Erro
CONTROLE - CLP
CARACTERÍSTICAS
Programa
Protocolo de Comunicação
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS / 
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Entradas
Analógicas
Saídas
Analógicas
Entradas
Digitais
Saídas 
Digitais
Válvula Solenoide
Relé
Sirene
Posicionador
Atuador Elétrico
Chave
Botão
Termostato
Termopar
CPU: Responsável pela interpretação e execução dos comandos fornecidos pelo terminal de programação.
Memória: Armazena o sistema operacional, o programa e o estado das variáveis de controle
Interface E/S: converte os valores de tensão dos dispositivos conectados em sinais digitais.
APLICAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Conclui-se desta forma que os Controladores Lógicos Programáveis foram instrumentos indispensáveis para o desenvolvimento das Revoluções Industriais e da Automação, visto que os mesmo atuaram em diversos processos aumento a precisão e confiabilidade dos mesmos, assim como expandindo e possibilitando a produção industrial em massa, e portanto o consumo em massa, característica inerente ao capitalismo.
CONCLUSÃO
________. Histórico dos CLPs. Disponível em: <http://goo.gl/TUNwt>. Acesso em: 09 de Jul de 2013.
________. Produção em Massa ou Enxuta?. Disponivel em: <www.geomundo.com.br>. Acesso em: 12/07/2013
ALBUQUERQUE, P. U. B. Controladores Industriais. Disponível em: <http://goo.gl/RF9Ti>. Acesso em: 13 de Jul de 2013.
BARRETO, R. L. P.; MANZANO, V. L. F. Revolução industrial e suas consequências. EMC 5003 – Tecnologia e desenvolvimento.
BITENCOURT, A. Introdução à Automação. Salvador, IFBA, 2009.
BITENCOURT, A. Introdução aos controladores lógicos programáveis. SCTC, 2010.
CALVALCANTE, Z. V.; SILVA, Mauro L. S. A Importância da Revolução Industrial na Tecnologia. Centro Universitário do Maringá, Paraná. CESUMAR,2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA,
L. História Econômica Do Brasil Na Década De 1960. Disponível em: <http://goo.gl/U1D5a>. Acesso em: 10 de Jul de 2013.
EMERICK, A. CLP. Disponível em: <http://goo.gl/U6EQ6>. Acesso em: 11 de Jul de 2013.
JUNQUIRA, F. Historia dos Controladores. Disponível em: <http://goo.gl/HuK5O>. Acesso em: 11 de Jul de 2013.
MEDEIROS, J. A. Controladores Lógico Programáveis. Salvador, IFBA, 2013.
SILVA, M. C. A.; GASPARIN, J. L. A Segunda Revolução Industrial e Suas Influências Sobre a Educação Brasileira. Universidade Estadual de Maringá, Paraná.
SIMAO, J.; CALADO, C. A Revolução Industrial. HMC, 2002.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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