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Momento wetsfaliano: ocorreu em 1648, com a paz de westfalia que pos fim a Guerra dos 30 Anos. Ligada ao direito internacional, definiu o Estado como centro da ordem mundial (estado-centrico), ou seja, estado no centro de tudo. O seu apogeu foi no surto imperialista do sec XIX
Momento pos westfaliano nasce com depois da segunda guerra mundial, com a crise do modelo estado-centrico, e subordinação do estado e a sociedade na constituição, formando a ideia de supremacia . Esta supremacia nasce com a necessidade de assegurar os direitos fundamentais em um nível superior, tornando o mundo complexo juridicamente, e todo o conflito passa primeiro pelo judiciário. 
Sociedade de risco: ocorre no pos 86, apos o acidente de shernobyl. Tem-se o enfraquecimento da constituição com a presença do estado, determinado por uma sociedade marcada pela imprevisibilidade, estado de exceção e austeridade. 
Quarto momento: com a incapacidade do estado moderno de fornecer segurança, teríamos a fragmentação da sociedade e do estado, a anti-globalização e isolamento eletrônico 
Alemanha no seco XIX, no apogeu do momento westfalinao, cria a teoria geral do estado. Esta teoria esta impreganada pelo posivitismo e rigor cientifico, traduzindo a foça da ciência no sec XIX. Trazendo também seu desdobramento judicial do positivismo jurídico. A teoria geral do estado mostra uma ciencia que esta acima de aspectos históricos, uma disciplina que vai ser usada para justificar o estado no período de unificação alemã, e por isso tem natureza autoritária. Obs³: positivismo científico: produção de leis explícitas e específicas.
Ele adota então uma estratégia para fazer frente essas tensões do direito e do estado, trabalhando a ideia de fragmentação, deixando o Estado de ser um termo central em deliberações. 
- II Reich (1870 – 1871): momento de unificação, de nascimento da Teoria Geral do Estado. 
• República/Constituição de Weimar (1919 – 1933): momento pós-Primeira Guerra, sobreposição de valores constitucionalmente estabelecidos, valorização do indivíduo. 
• III -Reich/Alemanha Nazista (1933 – 1945): Supressão dos direitos civis e das liberdades individuais; sobreposição do Estado sobre o indivíduo.
 • República de Bonn (1949): proclamação da Lei Fundamental da Alemanha Ocidental, sendo a segunda constituição alemã, fundando uma nova Alemanha, a RFA. AUSTERIDADE, TRANPARENCIA. PASSADO NÃO VOLTARIA, NECESSIDADE D CONSTITUIR UMA NOVA ALEMANHA COM A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 
JELLINEK:a Alemanha teve um capitalismo tardio no final do sec xix, e por isso proporcionou uma crise no positivismo jurídico alemão Por isso o jellinek vai tentar remodelar e salvar o positivismo alemão, trazendo a ideia de mutação constitucional. Como também tendo grande influencia para o futuro do Direito constitucional, com a ideia de garantir os direitos fundamentais através da constituição.
METAFORA: navio (positivismo), ice Berg (realidade social) e casa de maquinas (finalidade)
POR QUE A FORMAÇÃO JURIDICA FRANCESA NÃO FOI ESSENCIALMENTE JURIDICA:
A França, diferente da Alemanha, já tinha um Estado consolidado desde o século XIII. Dessa maneira, não precisou se preocupar com uma teoria que justificasse o Estado, mas sim como administra-lo. 
A modernização francesa vai aparecer no ambiente revolucionário, de ruptura com o modelo monárquico vigente. Tendo em vista aspectos igualitários, busca proteger o individuo frente ao Estado. 
Tendo em vista esse processo, a partir do século XIX a França passa por um surto intelectual, com inúmeros filósofos importantes como Deguit, Hariou e Durkheim (com sua escola sociológica), que vão tentar caracterizar e conceituar o estado sobre um aspecto sociológico. 
No final do século XX, a França vive uma crise de identidade, que reflete nos resultados das eleições. 
FORMAÇÃO JURIDICA ALEMÃ X ITALIANA:
Apesar do fato de que ambas tiveram uma sociedade tardia, a Alemanha teve sua formação jurídica voltada para a TGE, já na italiana se voltou para filosofia politica, pelo direito constitucional e administrativo (assim como a francesa), com forte influencia da igreja católica e uma nação agraria. 
FORMAÇÃO JURIDICA AMERICANA:
- aborda a ideia de case system, que significa o trabalho nos casos concretos. Tem uma dinâmica constitucional baseada nos textos e nas decisões da suprema corte. O modelo é o anglo-saxão, que é de common law, aplicação das normas não escritas, e sim do costume e jurisprudência. 
FORMAÇÃO BRASILEIRA ERRATICA:
É afirmativo, porque o estudo é estratégico. Não possui um verdadeiro direcionamento ao estudo do estado, nem uma linearidade. Esta que é fundamental para um estudo sistemático 
Pode-se perceber que no primeiro período monárquico, tinha-se uma dificuldade de estudo do estado a preocupação da época com o poder moderador e dualidade de centralização-descentralização.
No seu segundo momento, que se estabelece a republica velha ate 1930, não existiu um estudo para entender o estado mas sim compreender o modelo constitucional americano para ser aplicado no brasil.
No terceiro, com a Era vargas novamento o estudo do estado foi prejudicado pois foi implementada com base autoritária para justificar o estado novo.
No quarto período, de transição democrática, vai do final da era vargas ate 1972. A sociedade autoritária que se apresenta no pais deveria estudar a disciplina. Contudo, isso termina com a reforma curricular em 1972. 
Dano inicio ao quinto período, diante do regime militar ate 1994, que não se estuda a Teoria do Estado.
Já no sexto período a disciplina volta, mas como optativa para as escolas, podendo ser lecionada como direito constitucional. 
COMO DELIMITAR O PODER POLITICO:
O critério é o âmbito espaço se divide em dois tipos. 
O poder de natureza micro, que existe na sociedade, funciona para disciplinar e introjetar valores. O poder de natureza macro, onde se situa o poder politico, é caracterizada pela hierarquia (separa o poder politico da sociedade com um status superior) e pela generalidade(atinge a todos) e instituição. (3 CARACTERISTICAS)

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