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Conteúdo Instalações Hidrosanitárias 2014

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INSTALAÇÕES 
HIDRÁULICAS E 
SANITÁRIAS
Prof. Luiz Eduardo Aguiar
Instalações Prediais de Água 
Quente
Prof. Luiz Eduardo Aguiar
Instalações Prediais de Água Quente
• NBR 7198/93 - Projeto e execução de 
instalações prediais de água quente
Instalações Prediais de Água Quente
• Definições importantes:
• 3.2 Aquecedor
• Aparelho destinado a aquecer a água.
• 3.3 Aquecedor de acumulação
• Aparelho que se compõe de um reservatório dentro do qual a água 
acumulada é aquecida.
• 3.6 Diâmetro nominal (DN)
• Número que serve para classificar o diâmetro de uma tubulação e que 
corresponde aproximadamente ao seu diâmetro interno ou externo, em 
milímetros.
• 3.11 Isolamento térmico
• Procedimento para reduzir as perdas de calor nas instalações.
• 3.12 Misturador
• Dispositivo que mistura água quente e fria.
Instalações Prediais de Água Quente
• Definições importantes (Cont.):
• 3.13 Ponto de utilização
• Extremidade a jusante do sub-ramal.
• 3.17 Reservatório de água quente
• Reservatório destinado a acumular a água quente a ser distribuída.
• 3.18 Respiro
• Dispositivo destinado a permitir a saída de ar e/ou vapor de uma 
instalação.
• 3.28 Dreno
• Dispositivo destinado ao esvaziamento de recipiente ou tubulação, para 
fins de manutenção ou limpeza.
• 3.29 Reservatório superior de água fria
• Reservatório elevado que alimenta por gravidade os aquecedores.
Instalações Prediais de Água Quente
• As instalações de água quente devem ser projetadas e
executadas de modo a:
• a) garantir o fornecimento de água de forma contínua, em
quantidade suficiente e temperatura controlável, com segurança,
aos usuários, com as pressões e velocidades compatíveis com o
perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das
tubulações;
• b) preservar a potabilidade da água;
• c) proporcionar o nível de conforto adequado aos usuários;
• d) racionalizar o consumo de energia.
Instalações Prediais de Água Quente
• Considerações Gerais:
• 4.1 Projeto
• 4.1.1 A elaboração do projeto das instalações prediais de água
quente deve ser de responsabilidade de profissional de nível
superior, legalmente habilitado pelas leis do país.
• 4.1.2 O projeto deve conter todas as informações necessárias à
sua perfeita compreensão e materialização.
• 4.3.1 Os aquecedores, reservatórios de água quente e as
tubulações devem ser projetados e executados de forma a
racionaliz
• 4.4.1 Todos os componentes das instalações prediais (tubos,
conexões, aquecedores, registros, válvulas, dispositivos anti-
retorno e aparelhos sanitários, com respectivas separações
atmosféricas), assim como suas juntas e materiais empregados
nas suas execuções devem preservar o padrão de potabilidade
da água no interior da tubulação.ar o consumo.
Instalações Prediais de Água Quente
• Considerações Específicas:
• 5.1.1 Os aquecedores devem ser alimentados pelo reservatório
superior de água fria ou por dispositivo de pressurização.
• 5.1.2 O projetista deve especificar o tipo de aquecedor previsto
nas instalações, se instantâneo ou de acumulação, com o
respectivo volume, as temperaturas máxima e mínima de
operação, a fonte de calor e respectiva potência.
• 5.1.2.1 No dimensionamento de aquecedores de acumulação,
• devem ser criteriosamente observadas as características do
sistema de aquecimento escolhido, levando-se em consideração,
principalmente, a freqüência de utilização, volume de
armazenamento e capacidade de recuperação.
Instalações Prediais de Água Quente
• Considerações Específicas (cont.):
• 5.1.3 A instalação dos aquecedores de acumulação deve observar as
seguintes condições:
• a) o ramal de alimentação de água fria deve ser executado de modo a não
permitir o esvaziamento do aquecedor, a não ser pelo dreno;
• b) quando alimentado por gravidade, o aquecedor deve ter o seu nível
superior abaixo do nível inferior da derivação no reservatório de água fria;
• c) a saída da tubulação de água quente deve ser provida de respiro;
• d) quando o respiro não for de execução prática, deve ser substituído por
dispositivo de idêntico desempenho;
• e) é vedado o uso de válvula de retenção no ramal de alimentação de
água fria do aquecedor, quando este ramal de alimentação de água por
gravidade, do aquecedor, não for protegido por respiro;
• f) a tubulação de alimentação da água fria deve ser feita com material
resistente à temperatura máxima admissível da água quente;
• g) estes aquecedores devem ser dotados de dreno;
• h) é vedado o caso de respiro coletivo.
Instalações Prediais de Água Quente
• Considerações Específicas (cont.):
• Na elaboração dos projetos das instalações de água quente, as
peculiaridades de cada instalação, as condições climáticas e as
características de utilização do sistema são parâmetros a serem
considerados no estabelecimento do consumo de água quente.
• A instalação de misturadores é obrigatória se houver possibilidade de a
água fornecida ao ponto de utilização para uso humano ultrapassar 40ºC.
Na instalação de misturadores, deve ser evitada a possibilidade de
inversão de água quente no sistema frio, ou vice-versa, em situações
normais de utilização.
• A pressão estática máxima nos pontos de utilização não deve ser superior
a 400 kPa e as pressões dinâmicas nas tubulações não devem ser
inferiores a 5 kPa.
• A velocidade da água nas tubulações não deve ser superior a 3 m/s.
Instalações Prediais de Água Quente
• Finalidade do Uso da Água Quente
• Podem ser dosadas com água fria para temperaturas 
menores nos pontos de consumo.
locais temperaturas
Hospitais e Laboratórios 100º ou mais
Lavanderias 75º a 85º
Cozinhas 60º a 70º
Uso pessoal e Banho 35º a 50º
Instalações Prediais de Água Quente
• Modalidades de fornecimento:
• Individual: produz para um único aparelho ou
para aparelhos no mesmo ambiente;
• Central Privado: produz para todos os
aparelhos de uma unidade residencial
(apartamento ou casa)
• Central Coletiva: Produz água quente para
todos os aparelhos ou unidades da edificação.
Geralmente situa-se em local para facilitar a
manutenção e possíveis intervenções.
Instalações Prediais de Água Quente
• Materiais Utilizáveis:
• Cobre – Custo elevado e vida útil
longa;
• Ferro Galvanizado – custo elevado
menor que o cobre. Vida útil curta.
Exige-se um bom isolamento térmico.
• CPVC (Policloreto de Vinila Clorada)
– Menor custo e limitação de
temperatura < 80ºC. Vida ùtil longa.
Cuidado com a s deformações.
Instalações Prediais de Água Quente
• Avaliação do consumo diário
Tipo de ocupação Consumo (litros/dia)
Alojamento provisório de obra 24/pessoa
Casa popular ou rural 36/pessoa
residência 45/pessoa
apartamento 60/pessoa
quartel 45/pessoa
Escola (internato) 45/pessoa
Hotel (sem cozinha e 
lavanderia)
36/hóspede
Hospital 125/leito
Restaurante e similares 12/refeição
lavanderia 15/kgf de roupa seca
Instalações Prediais de Água Quente
• Dimensionamento:
• No caso de apartamento ou casa com
central privada, considerar 2 pessoas por
dormitório + empregados.
• É indispensável que o boiler tenha pelo
menos a capacidade da banheira, caso
possua no projeto (150 a 180 litros).
• No caso de central coletiva, considerar 2
pessoas por dormitório + empregados +
150 litros/maquina de lavar roupa + 180
litros/banheira instalada.
Instalações Prediais de Água Quente
• Dimensionamento: Exemplo.
• Residência Luxo com 4 quartos/suíte,
com dependência de empregada e uma
banheira instalada na suíte master.
• Resolução: consumo diário (CD)
• CD = (4 quartos x 2 pessoas + empregada) = 9
pessoas x 45 litros/pessoa = 405 litros/dia +
150 litros (banheira) = 555 litros /dia
• Capacidade doBoiler => min = 150 litros; máx = 500 litros
• Obs: Capacidade do Boiler é com base no que se tem
disponível no mercado!!!
Instalações Prediais de Água Quente
• Dimensionamento: Exemplo (Coletivo)
• Edifício com 4 pavimentos, sendo 4
apartamentos/andar de 2 quartos simples,
sem dependências de empregada e sem
banheiras.
• Resolução: consumo diário (CD)
• CD = (4 pav x 4 aptos x 2 quartos x 2 pessoas)
= 64 pessoas x 60 litros/pessoa = 3.840 litros
/dia
NBR 8160 – Esgoto Sanitário
O sistema de esgoto sanitário tem por
funções básicas coletar e conduzir os
despejos provenientes do uso adequado
dos aparelhos sanitários a um destino
apropriado.
Por uso adequado dos aparelhos
sanitários pressupõe-se a sua não
utilização como destino para resíduos
outros que não o esgoto.
• O sistema predial de esgoto sanitário deve 
ser projetado de modo a:
• a) evitar a contaminação da água, de forma a garantir 
a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos 
sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, 
como nos ambientes receptores;
• b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e 
dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de 
vazamentos e a formação de depósitos no interior das 
tubulações; 
• c) impedir que os gases provenientes do interior do 
sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de 
utilização;
• d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao 
interior do sistema;
• O sistema predial de esgoto sanitário deve 
ser projetado de modo a: (cont.)
• e) permitir que os seus componentes sejam 
facilmente inspecionáveis;
• f) impossibilitar o acesso de esgoto ao 
subsistema de ventilação;
• g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários 
somente por dispositivos que facilitem a sua 
remoção para eventuais manutenções.
• Os materiais a serem empregados nos
sistemas prediais de esgoto sanitário
devem ser especificados em função do
tipo de esgoto a ser conduzido, da sua
temperatura, dos efeitos químicos e
físicos, e dos esforços ou solicitações
mecânicas a que possam ser submetidas
as instalações.
PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO -
DETALHE
NBR 10844 – Águas Pluviais 
• Definições:
• Área de contribuição - Soma das áreas das
superfícies que, interceptando chuva, conduzem as
águas para determinado ponto da instalação;
• Seção molhada - Área útil de escoamento em uma
seção transversal de um condutor ou calha.
• Tempo de concentração - Intervalo de tempo
decorrido entre o início da chuva e o momento em que
toda a área de contribuição passa a contribuir para
determinada seção transversal de um condutor ou
calha.
• Vazão de projeto - Vazão de referência para o
dimensionamento de condutores e calhas.
bibliografia
• Aula de sistemas prediais – PCC 465
• Almarcz sistemas – projetos – almarcz.com.br
• Arqweb – projetos – arqweb.com.br
• Instalações Elétricas – Hélio Creder – 15ª edição – LTC 
• Instalações hidráulicas e sanitárias – 6ª edição – LTC
• Manutenção predial preventiva – Artigo – Hidelbrandro Rocha 
• Notas de aula – Prof. Luiz Eduardo Aguiar
• Sistemas prediais – Dra. Monica Santos Salgado
• NBR´s 7198; 8160;10.884.

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