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Aula10 - Camada de Rede Continuação

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Camada de Rede: Continuação
Prof. Me. Anderson Bessa da Costa
���1
Roteiro
• Funções do nível de rede	
• Nível de Rede do IP	
• Fragmentação	
• Endereçamento IP	
• NAT	
• Máscaras de Rede 
• Mapeamento de Endereços IP e MAC	
• Protocolos auxiliares: DHCP, ICMP, VPNs	
• Parte B: Roteamento e etc
���2
Introdução
���3
Introdução
• Imagine uma universidade que começou com uma 
rede da classe B usada pelo departamento de ciência 
da computação para os computadores em sua 
Ethernet;	
• Um ano mais tarde, o departamento de engenharia 
elétrica quis entrar na Internet, e assim comprou um 
repetidor para estender a rede Ethernet do 
departamento de ciência da computação até o 
edifício;
���4
Introdução
• Com pouco tempo, muitos outros departamentos 
adquiriram computadores, e o limite de quatro 
repetidores por rede Ethernet logo foi alcançado;	
• Tornou-se necessária uma organização diferente;	
• Seria difícil obter um segundo endereço de rede, pois 
os endereços de rede são escassos, e a universidade já 
tinha endereços suficientes para mais de 60.000 hosts;	
• O problema é a regra segundo a qual um único 
endereço de classe A, B ou C se refere a uma 
rede, e não a um conjunto de LANs.
���5
Introdução
• A solução para este problema é permitir que uma 
rede seja dividida em diversas partes para uso 
interno, mas externamente continue a funcionar 
como uma única rede;	
• Sub-redes!
���6
Introdução
���7
Uma rede de campus consistindo em LANs em	
vários departamentos
Máscaras De Rede Sub-Redes 
(Subnetting)
• Por que uma sub-rede? 
• distribuir melhor os endereços de rede IP. Inicialmente havia poucas 
redes funcionando nos números de rede Classe A, o que permitia 
milhões de hosts para cada uma destas redes;	
• fica evidente um enorme tráfego e problemas de administração se 
todos os computadores (utilizando o IP), num grande site, precisam 
ser conectados numa mesma rede;	
• numa sub-rede um endereço de classe A pode ser dividida para 
permitir sua distribuição através de algumas redes separadas. A 
administração de cada rede separada pode ser facilmente delegada;	
• através de sub-redes é possível utilizar diferentes tecnologias de 
rede (Ethernet, Token-Ring, ATM, …)
���8
Segmentação Da Rede Sub-
Redes
���9
Exemplo De Segmentação De 
Rede
���10
Máscara De Rede
• A máscara de rede realiza a divisão de uma rede IP em sub-
redes	
• para tanto, todo endereço IP deve estar associado a uma 
máscara de rede;	
• A máscara de rede é composta de 4 bytes (32 bits). Todos 
os bits de uma máscara configurados para ‘1' afirmam que o 
bit correspondente de um endereço IP é utilizado para 
identificar a rede e não o host;
���11
Máscara De Rede
• A máscara de rede é composta por 4 bytes (32 bits). 
Todos os bits de uma máscara configurados para ‘1' 
afirmam que o bit correspondente de um endereço 
IP é utilizado para identificar a rede e não o host;
���12
Máscara De Rede
• Todos os bits do terceiro byte da máscara estão inicializados em ‘1’. 
Isso implica que todos os bits do terceiro byte da rede IP 
150.161.0.0 serão utilizados para representar bits de rede	
• Interpretando os bits do terceiro byte utilizado no IP Classe B para 
identificar HOSTS (originalmente), para identificar sub-redes classe B;
���13
Máscaras De Rede Subredes
• Máscara de sub-rede (subnet Mask):	
• máscara de 32 bits (4 bytes) permite identificar o 
NetId, SubnetId e HostId de uma determinada 
subrede/host;	
• bits em 1 representam o NetId e SubnetId;	
• bits em 0 representam o HostId;
���14
Máscara De Rede Subredes
• A máscara de rede faz uma modificação na hierarquia 
NetId e HostId	
• Uma sub-rede é criada a partir da divisão do HostId 
em:	
• SubnetId: Identifica a rede IP	
• HostId: Identifica um host na rede IP
���15
Máscara De Rede
• Informações importantes sobre a máscara de rede:	
• A máscara de rede afeta somente a interpretação 
local dos números IP (somente no segmento de 
rede local - Ex.: Rede Ethernet)	
• A máscara de rede não é um número IP	
• Possibilita criar sub-redes a partir de uma rede IP 
maior
���16
Máscara De Rede
• Dividindo um endereço de rede Classe A em 65536 
sub-redes Classe A
���17
Máscara De Rede
• O endereço IP + Máscara de rede determina:	
• sub-rede na qual o endereço IP faz parte;
���18
Máscara De Rede
• A máscara de rede padronizada de acordo com as 
classes de rede iniciais (A, B ou C), tem todos os bits 
de REDE inicializados para ‘1' e todos os bits de 
HOST inicializados para ‘0’. Isto implica que a 
máscara de rede padrão para as três classes de rede 
A, B e C são:	
• máscara de rede para Classe A: 255.0.0.0	
• máscara de rede para Classe B: 255.255.0.0	
• máscara de rede para Classe C: 255.255.255.0
���19
Máscara De Rede
• Máscara de sub-redes padrão (Notação de prefixo 
de rede) ou CIDR (Classless Interdomain Rounting)
���20
Super-Redes: Cidr
• CIDR: Classless Inter-Domain Routing	
• redes topologicamente próximas com endereços 
contíguos	
• roteadores distantes usam uma só entrada com o prefixo 
comum	
• representa blocos de endereço com um par 
(prefixo_do_endereco_de_rede/numero_de_bits)	
• máscara de n bits (CIDR mask) identifica bloco (potência 
de 2)	
• todos os roteadores precisam entender o endereçamento 
CIDR
���21
Máscara De Rede
���22
Máscara De Rede
• Dividindo uma classe C em 2 sub-redes:
���23
Máscara De Rede
• O endereço IP + Máscara de rede determinar:	
• sub-rede na qual o endereço IP faz parte;
���24
Máscara De Rede
• Dividindo uma classe C em 4 sub-redes:
���25
Máscara De Rede
• Dica de como identificar a quantidade de sub-redes e endereços IP 
por sub-rede extraídos a partir de uma máscara de rede	
• analisando o último byte da máscara diferente de 255, a base 2 
elevado à quantidade de bits 1, representa o número de sub-redes	
• a quantidade de bits 0 elevado a base 2 representa a quantidade 
de endereços em cada sub-rede	
• Ex.: 22 = 4 sub-redes	
• 2^6 = 64 endereços (62 endereços úteis)
���26
Máscara De Rede
• Todos os hosts na mesma rede devem usar a mesma identificação de 
rede como também a mesma máscara de sub-rede. Por exemplo, 
138.23.0.0/16 não está na mesma rede que 138.23.0.0/24.	
• A máscara de rede e suas implicações em como os endereços IP são 
interpretados localmente em um segmento de rede IP, determina em 
qual rede/sub-rede um host se encontra;	
• Os roteadores e estações se baseiam no par IP+MASCARA para 
transmitir a mensagem pela sub-rede/rede (enlace de comunicação) 
apropriada;	
• Um problema a ser considerado na divisão de uma rede maior em sub-
redes menores é a perda de dois endereços úteis em cada sub-rede;	
• O IP realiza um AND lógico entre um endereço IP arbitrário e uma 
máscara de sub-rede arbitrária para extrair a identificação de rede;
���27
Máscara De Rede
���28
Máscara De Rede
���29
Roteiro
• Funções do nível de rede	
• Nível de Rede do IP	
• Fragmentação	
• Endereçamento IP	
• NAT	
• Máscaras de Rede	
• Mapeamento de Endereços IP e MAC 
• Protocolos auxiliares: DHCP, ICMP, VPNs	
• Parte B: Roteamento e etc
���30
Mapeamento De Endereços
• Os endereços IP são endereços temporários (o administrador 
de rede ou o proprietário da máquina pode mudar o endereço 
quando desejar)	
• O verdadeiro identificador da estação para rede local é o 
endereço MAC/Físico	
• endereço físico associado a placa adaptadora de rede: NIC - 
Network Interface Card
���31
Endereços Mac
• O padrão IEEE 802define a seguinte forma de 
endereçamento MAC:	
• endereços universais	
• pelo fabricante
���32
Relação Entre Ip E Mac
���33
Como Localizar O Destino Na 
Rede Física?
• Pacotes IP trazem endereços IP, mas para entregá-los ao 
destino é preciso conhecer o endereço físico	
• Endereço físico não tem nada a ver com endereço IP, mas 
programas só usam o IP	
• em redes Ethernet, por exemplo, uma máquina só 
recebe um pacote se ele contém o seu endereço físico	
• É preciso “perguntar" às máquinas da rede qual é o 
endereço físico da máquina que se deseja alcançar	
• Protocolo utiliza mensagens broadcast para que todas as 
máquinas participem do processo
���34
Address Resolution Protocol - 
Arp
• O ARP é um protocolo que efetua a conversão de endereços IP para MAC 
(Físico)	
• as mensagens são passadas para a camada de rede especificando o 
destinatário através do endereço IP	
• o protocolo ARP precisa determinar o endereço MAC (Físico) do 
destinatário para a camada de enlace de dados
���35
Arp
���36
Arp
• Passos para descobrir um endereço físico de uma estação da LAN:	
1. O protocolo ARP identifica se o endereço IP de destino faz parte da 
rede IP local; ou seja, identifica se pacote se destina para um host local 
ou remoto;	
2. Caso o pacote se destine à uma estação local, ele faz o seguinte:	
• o protocolo ARP verifica se o endereço IP e o endereço físico 
equivalente estão na ARP cache;	
• se o par acima for encontrado, o endereço MAC ou endereço físico é 
copiado da cache;	
• se não, um pacote ARP Request é enviado em broadcast para subrede;
���37
Arp
• Passos para descobrir um endereço físico de uma estação de LAN:	
	
 3. 	
 Se o destinatário final for um endereço IP externo (host remoto), o 
ARP deve encaminhar esse pacote ao endereço do roteador responsável 
por tratar este tráfego externo. Isso ocorre após consultar as rotas indiretas.	
• o endereço IP de destino do pacote IP não é alterado, este 
permanece íntegro até chegar ao seu destino. O IP do roteador 
identificado a partir da consulta na tabela de rotas é utilizado pelo 
ARP somente para descobrir o seu endereço físico;
���38
Arp
���39
Detalhes Do Arp
• Formato de solicitação	
• tipo de hardware: tipo da rede física (por exemplo, Ethernet)	
• tipo de protocolo: tipo de protocolo da camada superior (por exemplo, IP)	
• HLEN & PLEN: tamanho dos endereços físicos e do protocolo	
• operação: solicitação ou resposta	
• endereços de origem/destino-físico/protocolo	
!
• Notas:	
• entrada da tabela esgotam tempo limite em cerca de 10 minutos	
• atualiza tabela com origem quando você é o destino	
• atualiza tabela se já tiver uma entrada	
• não atualiza entradas da tabela na referência
���40
Formato Do Pacote Arp
���41
Detecção De Endereços Ip 
Duplicados
• O ARP é utilizado para identificar se existem IP’s 
duplicados	
• Quando o endereço IP de uma máquina é 
configurado, ela envia uma mensagem ARP 
perguntando o MAC desse IP	
• Se alguém responder, então o endereço já 
existe
���42
Roteamento
���43
Quadro E Pacote
• Os pacotes são transportados no interior dos 
quadros
���44
Quadro E Pacote
���45
Roteamento
• Comunicação intra-rede	
• os endereços FÍSICO de destino é o endereço MAC do 
computador de destino	
• Comunicação intra-redes	
• o endereço FÍSICO de destino é o endereço MAC do 
roteador liado a mesma rede física que a estação transmissora
���46
Comunicação Inter-Redes
• O endereço IP de origem e de destino se mantém 
os mesmos durante todos os saltos de um pacote 
através de vários roteadores	
• O endereço MAC é modificado para endereçar os 
elementos participantes de cada salto
���47
Comunicação Inter-Redes
���48
Exemplo
���49
Encaminhamento De Um 
Pacote Ip
���50
Roteiro
• Funções do nível de rede	
• Nível de Rede do IP	
• Fragmentação	
• Endereçamento IP	
• NAT	
• Máscaras de Rede	
• Mapeamento de Endereços IP e MAC	
• Protocolos auxiliares: DHCP, ICMP, VPNs 
• Parte B: Roteamento e etc
���51
Protocolos Auxiliares Na 
Operação De Rede
• Gerência de Configuração	
• cada máquina deve receber informações básicas para 
operar	
• isso pode ser feito manualmente, ou por um 
protocolo: DHCP	
• Notificação de erros e controle	
• problemas na operação da rede podem ser 
notificados	
• protocolo de controle geral deve ser reconhecido: 
ICMP
���52
Protocolos Auxiliares Na 
Operação Da Rede
• Transporte de pacotes sobre outras redes	
• em alguns casos, os pacotes de uma rede devem 
passar sobre uma rede intermediária sem serem 
processadas	
• criam-se “túneis" onde pacotes entram e só 
aparecem em outro ponto	
• princípio das redes virtuais (VPNs)
���53
Dhcp
• Dynamic Host Configuration Protocol	
• Padrão Industrial Aberto	
• IETF RFC 1533, 1534, 1541 e 1542	
• IETF: Internet Engineering Task Force	
• RFC: Request for Comments	
• Utilizado para centralizar a administração e 
configuração de parâmetros TCP/IP numa rede	
• Elimina a necessidade de configurar manualmente 
os clientes numa rede TCP/IP
���54
Dhcp - Arquitetura Cliente-
Servidor
• Um computador da rede deve funcionar como 
servidor DHCP
���55
Configuração De Máquinas
• Qual a informação para uma máquina operar na rede?	
!
• Quem sou eu?	
• endereço e máscara locais	
!
• Para onde vou?	
• caminho default de saída de pacotes destinados as outras rede	
!
• Como identificar os outros?	
• processo de descobrimento de endereços de outras máquinas
���56
Administração De Endereços Ip
• Cada computador numa rede TCP/IP deve ter um endereço IP único	
• o endereço IP identifica a estação e a rede ao qual a estação 
pertence	
• quando o computador é movido para outra rede, seu endereço IP 
deve refletir esta mudança	
• DHCP especifica os seguintes serviços (RFC 1541):	
• um protocolo para que o servidor DHCP e seus clientes se 
comuniquem	
• PROTOCOLO BOOTP (antecessor ao DHCP)	
• um método para configurar os parâmetros de rede de um host IP:	
• IP, máscara, gateway default, servidores de nomes, etc
���57
Escopo Dhcp
• Quando se utiliza DHCP, cada rede local é 
caracterizada por um ESCOPO:
���58
Processo De Atribuição
���59
Processo De Atribuição
1. O cliente envia a mensagem dhcpdiscover em broadcast 
• o endereço IP de origem do pacote é 0.0.0.0 pois o cliente ainda não tem um 
endereço IP	
2. Quando o servidor recebe o pacote, ele seleciona um endereço IP disponível na 
sua lista e oferece ao cliente 
• o servidor responde ao cliente com a mensagem dhcpoffer	
3. Quando o cliente recebe a oferta ele pode: 
• aceitar enviando a mensagem dhcprequest (incluindo o IP dentro da mensagem) em 
broadcast	
• isso é feito para que os outros servidores DHCP possam ficar ciente da escolha do 
cliente DHCP	
• recusar enviando a mensagem dhcpdeclient em broadcast	
4. Quando o servidor recebe o dhcprequest ele pode:	
• confirmar para o cliente com a mensagem dhcpack 
• recusar, se o endereço foi usado por outro, com a mensagem dhcpnack	
5. o cliente pode liberar um endereço com a mensagem dhcprelease
���60
Observações
1. O cliente aceita a primeira oferta que receber	
• se houver mais de um servidor DHCP distribuindo 
endereços IP, não haverá como selecionar apenas um deles	
2. O direito do cliente de usar o endereço IP recebido pelo 
servidor DHCP é temporário	
• quando o prazo de validade do IP expira, o servidor pode 
atribuí-lo a outra estação na rede após o cliente que o 
detém desregistrá-lo• o cliente pode liberá-lo antecipadamente com a 
mensagem dhcprelease
���61
Observações
• 3. Se o cliente não receber a oferta do servidor:	
• ele repete o pedido em intervalos de 2, 4, 8, 16 segundos	
• se as 4 tentativas fracassarem, ele tenta novamente em 
intervalos de 5 minutos	
• Quando o cliente é reinicializado, ele tenta utilizar o mesmo 
IP que tinha anteriormente	
• ele envia o pacote dhcprequest com o endereço IP 
antigo ao invés do dhcpdiscover	
• se o pedido é negado, então o cliente envia um 
dhcpdiscover
���62
Processo De Atribuição
���63
Planejamento Da 
Implementação Do Dhcp
• Para redes não segmentadas:	
• um único servidor DHCP pode atender até 10.000 clientes 
(estimativa)	
• para redes segmentadas:	
• se os roteadores são compatíveis com a RFC1542	
• um único servidor DHCP é suficiente	
• se os roteadores não são compatíveis com a RFC1542	
• deve-se utilizar um servidor DHCP para cada rede	
• computadores que se ligam temporariamente na rede 
(notebooks, por exemplo) devem receber IPs com tempo de 
“leasing" curto
���64
Relato De Erros (Icmp)
• Internet Protocol Message Control 
• troca de mensagens entre elementos de rede IP para controle da 
transmissão e roteamento	
• controle de fluxo (source quench)	
• requisição de informações (ping, traceroute, etc)	
• redirecionamento de rotas	
• notificação de falhas	
• destino inalcançável (protocolo, porta ou host)	
• TTL excedido (para que datagramas não circulem para sempre)	
• falha na soma de verificação	
• falha na remontagem	
• impossível fragmentar
���65
Redes Virtuais (Vpns)
• Organizações podem ter políticas de segurança/
acesso definidas em termos de suas redes “privativas"	
• Na prática, partes de cada organização podem estar 
em pontos diferentes da internet	
• VPN: Virtual Private Network
���66
Redes Virtuais E Túneis 
(Tunelamento)
• Pacote IP pode trafegar dentro de um outro pacote IP	
• máquina origem (na rede 1) gera pacotes como se estivesse na 
rede 2	
• roteador empacota dentro de outro IP e envia para rede 2	
• na rede 2, pacote original é desempacotado e navega 
normalmente	
!
!
!
• para todos os efeitos, máquina de origem parece estar na rede 2	
• controle de acesso por exemplo
���67
Roteiro
• Funções do nível de rede	
• Nível de Rede do IP	
• Fragmentação	
• Endereçamento IP	
• NAT	
• Máscaras de Rede	
• Mapeamento de Endereços IP e MAC	
• Protocolos auxiliares: DHCP, ICMP, VPNs	
• Parte B: Roteamento e etc
���68
Referências
• Slides Prof. Hana Karina, S. Rubinsztejn;	
• Redes de Computadores: Uma abordagem de 
sistemas. Larry Peterson e Bruce Davie. 3ª ed. Editora 
Campus, 2004.	
• Redes de Computadores: Andrew S. Tanenbaum. 4ª 
Edição
���69

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