Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
bioenergética Bioenergética é o estudo quantitativo da transdução de energia que ocorre em células vivas e da Natureza e a função dos processos químicos que fundamentam essas transduções e está relacionada com processos catabólicos. Permite entender como a capacidade para realizar trabalho Compreensão o que significa “energia” e a forma como o organismo a pode adquirir, converter, armazenar e utilizar Explica os processos químicos que decorrem na célula e analisa as implicações fisiológicas 2 A Energia contida nas estruturas químicas dos CHO, gorduras e proteínas não são liberadas aleatoriamente quando solicitadas. São liberadas de forma gradual e organizada, em reações de complexas controladas por diversas enzimas. Garantindo eficiência na transferência de Energia ATP ORIGEM O ATP armazena energia proveniente da respiração celular e da fotossíntese, para consumo imediato PRINCIPAIS FORMAS DE PRODUÇÃO Fosforilação oxidativa e a fotofosforilação. Um radical fosfato é adicionado a uma molécula de ADP (adenosina difosfato), utilizando energia proveniente da quebra da glicose (na fosforilação oxidativa) ou da luz (na fotofosforilação). 4 ATP Trifosfato de adenosina, adenosina trifosfato ou simplesmente ATP, é um nucleotídeo responsável pelo armazenamento de energia em suas ligações químicas. 6 Sistema ATP - CP Adenosina Tri-fosfato (Adenosina ~P~P~P) Creatina Fosfato ou Fosfocretina (CP) Ocorre a produção de ATP a partir da quebra da molécula de CP, que une o ATP e libera novamente CP Não utiliza O2 – Não produz Ac Láctico Metabolismo Anaeróbio Aláctico FOSFOCREATINA (ATP-CP) O sistema fosfogênio e a fonte de ATP de disponibilidade mais rápida usada pelo músculo. A fosfocreatina (PC), como o ATP, é armazenada nas células musculares. ATP e PC, ao terem os seus grupamentos fosfatos removidos, liberam energia, que fica disponível ou é acoplada à ressíntese de ATP. Creatina Ocorre nos alimentos: carnes e pescados. Sintetizada no fígado e rins, a partir da arginina, metionina e glicina. Creatina é um composto de aminoácidos presente nas fibras musculares e no cérebro. A creatina é quebrada em creatinina após o exercício físico dos músculos. O seu nível é equilibrado pelos rins, Age no organismo diretamente nas mitocôndrias Ela fornece energia e aumenta a quantidade de água da célula 4.1.2 Glicólise Função: quebra de moléculas de glicose e formação do piruvato. Local: citossol Procedimento: Glicose 2 piruvato: liberação de hidrogênio e energia. NAD NADH :energia usada na síntese de ATP. O piruvato formado entra na mitocôndria e segue para o ciclo de Krebs. P ~ 6 C ~ P 3 C Piruvato 3 C Piruvato Glicose (6C) C6H12O6 ADP ATP ADP ATP 1. Duas moléculas de ATP são utilizadas para ativar uma molécula de glicose e iniciar a reação. 3 C ~ P 3 C ~ P 2. A molécula de glicose ativada pelo ATP divide-se em duas moléculas de três carbonos. Pi Pi NAD P ~ 3 C ~ P NADH NAD P ~ 3 C ~ P NADH 3. Incorporação de fosfato inorgânico e formação de NADH. P ~ 3 C ADP ATP P ~ 3 C ADP ATP 4. Duas moléculas de ATP são liberadas recuperando as duas utilizadas no início. ADP ATP ADP ATP 5. Liberação de duas moléculas de ATP e formação de piruvato. Glicólise Glicose 2 Ácidos pirúvicos + 2 NADH2 + 2 ATP Produtos da glicólise Destino do ácido pirúvico Ácido pirúvico Ácido lático NADH2 NAD Álcool etílico NADH2 NAD CO2 Ácido acético NAD NADH2 CO2 H2O Citosol Fermentação lática Fermentação alcoólica Fermentação acética Respiração Processo de síntese de ATP que envolve a cadeia respiratória. Tipos AERÓBIA em que o aceptor final de hidrogênios é o oxigênio. ANAERÓBIA em que o aceptor final de hidrogênio não é o oxigênio e sim outra substância (sulfato, nitrato) MITOCÔNDRIA CITOPLASMA Glicose (6 C) C6H12O6 2 CO2 Ciclo de Krebs 4 CO2 2 ATP H2 FASE ANAERÓBIA FASE AERÓBIA 6 H2O CADEIA RESPIRATÓRIA Saldo de 32 ou 34 ATPs 6 O2 Piruvato (3 C) GLICÓLISE Saldo de 2 ATP Respiração em Eucariontes 4.1 Respiração Aeróbia Utilizadas por procariontes, protistas, fungos, plantas e animais. Molécula principal: glicose. Etapas: Glicólise (não usa O2). Ciclo de Krebs Cadeia respiratória (usa O2) Obs.: Procariontes: glicólise e ciclo de Krebs ocorrem no citoplasma e a cadeia respiratória na membrana. Eucariontes: glicólise ocorre no citossol, e nas mitocôndrias o ciclo de Krebs (matriz) e a cadeia respiratória (cristas). 4.1.3 Ciclo de Krebs Nomes: ciclo do ácido cítrico ou ácido tricarboxílico. Mentor: Hans Adolf Krebs, 1953) Local: matriz mitocondrial Procedimento: Piruvato acetil : liberação de CO2 e H. Acetil Acetil-coenzima A (acetil-CoA) : entra no ciclo de Krebs. Ciclo de Krebs: liberação de CO2, ATP, NADH, FADH2 Obs.: todo o gás carbônico liberado na respiração provém da formação do acetil e do ciclo de Krebs. 4.1.4 Cadeia respiratória Função: formação de ATP Local: crista mitocondrial Procedimento: Fosforilação oxidativa:transferência de hidrogênios pelos citocromos, formando ATP e tendo como aceptor final o oxigênio e a formação de água Obs.: O rendimento energético para cada molécula de glicose é de 38 moléculas de ATP. Citosol Crista mitocondrial Mitocôndria Glicose (6 C) C6H12O6 Total: 10 NADH 2 FADH2 1 ATP 1 ATP 1 NADH 1 NADH Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) 6 O2 6 H2O 32 ou 34 ATP 6 NADH 2 FADH 2 ATP 4 CO2 2 CO2 2 NADH 2 acetil-CoA (2 C) Ciclo de Krebs Visão geral do processo respiratório em célula eucariótica 4.2 Respiração Anaeróbia Utilizada por bactérias desnitrificantes do solo como a Pseudimonas disnitrificans, elas participam do ciclo de nitrogênio devolvendo o N2 para a atmosfera. Molécula principal: glicose e nitrato. Fórmula: C6H12O6 + 4NO3 6CO2 + 6H2O + N2 + energia Glicose ácido lático + 2 ATP Fermentação Lática Glicose álcool etílico + CO2 + 2 ATP Fermentação Alcoólica Glicose ácido acético + CO2 + 2 ATP Fermentação Acética Glicose + O2 CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP Respiração Resumo dos Tipos de fermentação e a respiração
Compartilhar