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AULA 2 - SISTEMA SOMATOSSENSORIAL

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Sistema sensorial → Os receptores 
São terminações axônicas periféricas de neurônios, cujos 
corpos celulares estão localizados nos gânglios 
espinhais, e que atingem a ME ou tronco cerebral com 
seus axônios centrais. Exemplos: 
 Terminações nervosas livres (pele, dor) 
 Térmicos: de frio e de calor (pele, temperatura) 
 Mecânicos: Ruffini, Paccini, Merkel, Krause (pele, 
pressão, vibração, deslisamento, tremor, coceira) 
 
 
Sistema sensorial → quanto à origem dos 
estímulos sobre os receptores 
 Exteroceptores: recebem ou “captam” informações do 
meio externo → mecanorreceptores, termorreceptores e 
nociceptores da pele. 
 
 Interoceptores: recebem informações do meio interno 
→pressão profunda, dor profunda. 
 
 Proprioceptores: posição do corpo no espaço → 
mecanorreceptores dos músculos esqueléticos e 
tendões - Propriocepção 
Sistema sensorial → receptores quanto ao tipo de 
sensibilidade 
 Especial: visão, audição, paladar, olfato, equilíbrio. 
 
 Superficial: tato, pressão, vibração, tremor, cócegas, 
calor, frio, dor, coceira. 
 
 Profunda: posição, cinestesia, pressão profunda, dor 
profunda. 
 
 Visceral: fome, náusea, distensão, dor visceral. 
Sistema sensorial → quanto à codificação 
 Modalidade sensorial: identificação de tipo de sensação → tato ou 
pressão na pele. 
 
 Localização espacial: codificação no SNC de um tipo particular de 
neurônios sensoriais, cujos campos receptivos são afetados por um 
estímulo → tamanho da área estimulada. (ver fig. dermátomos, 
mapa somatópico e lobo parietal) 
 
 Estímulo limiar: menor estímulo que pode seguramente ser 
detectado. 
Sistema sensorial → quanto à codificação 
 Intensidade: Frequência média de descarga dos neurônios 
sensoriais; codificada também pelo número de neurônios afetados. 
 
 Frequência: intervalo (tempo) entre as descargas dos neurônios 
sensoriais. 
 
 Duração: codificada nos neurônios sensoriais de adaptação lenta 
pela duração da descarga aumentada. Ou o começo e fim de um 
estimulo são codificadas pelos neurônios sensoriais de adaptação 
rápida. 
Mecanorreceptores: 
adaptação rápida x lenta 
Sistema 
Somatossensorial 
(pele) 
 
Sensibilidades tátil, 
térmica e dolorosa 
Representação dos RECEPTORES SENSORIAIS 
Receptores da dor = nociceptores 
Terminações nervosas livres: Amplamente espalhados em todos 
os tecidos, com exceção do tecido nervoso. 
Receptores Térmicos de frio e de calor 
 Receptores Mecânicos (Merkel, Meissner, Ruffini, Paccini) 
 Receptores Químicos 
Dermátomos 
Dermátomos 
 
Vias aferentes do SSS 
Sistema lemniscal: fascículos 
grácil e cuneado 
 
Sistema anterolateral: tratos 
espinotalâmico, espino-
mesencefálico e espinorreticular 
 
Destino da sensibilidade cutânea: Lobo 
parietal - CSS I 
O córtex somatossensorial – lobo parietal 
CSS I - Homúnculo somatossensorial 
O Tato 
 
MECANORRECEPTORES 
a) Corpúsculo de Paccini: 
 Localizam-se na pele glabra e no músculo 
 Receptores de adaptação rápida, respondem a estímulos vibratórios. 
 
b) Corpúsculo de Meissner: 
 Localizam-se na derme da pele glabra, mais na ponta dos dedos, lábios 
e outros locais de sensibilidade apurada. 
 Receptores de adaptação rápida, codificam discriminação pontual, 
localização precisa, batidas e vibração. 
 
c) Corpúsculos de Ruffini: 
 Localizam-se na profundidade da derme e nas cápsulas das 
articulações. 
 Receptores de adaptação lenta, detectam estiramento e movimento 
articular. 
 
d) Corpúsculo de Merkel: 
 Localizam-se na derme da pele glabra e da pele hirsuta. 
 Receptores de adaptação lenta, detectam estímulos por pressão, 
distensão e também por resfriamento. 
Termorreceptores: de frio e de calor 
DOR ou Nocicepção 
O QUE É A DOR? 
NOCICEPÇÂO: conjunto de eventos neurais através do qual os 
estímulos nocivos são detectados, convertidos em impulsos nervosos 
e transmitidos da periferia para o SNC. No cérebro, os estímulos 
associados à lesão real ou potencial são interpretados como dor. 
DOR 
Somática 
Visceral 
Rápida e bem localizada 
Lenta e difusa 
Lenta e difusa 
Cutânea 
Lenta e difusa Tecidos profundos 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR 
Dor nociceptiva 
Dor neuropatica 
Dor aguda 
Dor cronica 
MECANISMOS 
PERIFÉRICOS DA DOR 
Como os estímulos nocivos de naturezas 
diferentes (química, mecânica, térmica) são 
convertidos em impulsos nervosos? 
RECEPTORES SENSORIAIS 
Receptores da dor = nociceptores 
Amplamente espalhados em todos os tecidos, com exceção do 
tecido nervoso!! 
Terminações livres 
 Térmicos 
 Mecânicos 
 Químicos: bradicinina, serotonina, histamina, K+, ácidos, Ach, enzimas 
proteolíticas ( prostaglandinas e subst. P aumentam a sensibilização) 
Diâmetro dos axônios 
Dor lenta 
Dor rápida 
Hiperalgesia 
Por que alguns estímulos antes inócuos 
passam a causar dor? 
Hiperalgesia: aumento da sensibilidade dolorosa devido à facilidade de 
despolarização de neurônios aferentes nociceptivos. 
 
inocuo nocivo 
100 
80 
20 
0 
60 
40 
SE
N
SA
Ç
Ã
O
 D
O
LO
R
O
SA
 
Intensidade do estímulo 
Normal 
Que mecanismo causariam o aumento da sensibilidade dos receptores nocipectivos? 
Que vantagem haveria em tornar a região da lesão dolorida? 
 
Injuria 
Hiperalgesia 
Inflamação 
MECANISMO 
DA HIPERALGESIA 
LESÃO 
TECIDUAL 
Dor rápida 
Dor lenta 
Lesão tecidual: 
1. Sangramento → anóxia 
2. Extravasamento de conteúdo celular (K, bradicinina, etc) 
3. Migração de mastócitos (histamina e serotonina) 
4. Reação do acido aracdônico → prostaglandinas e prostaciclinas 
5. Os nociceptores ficam mais excitáveis, inclusive a estímulos inócuos 
6. Os nociceptores apresentam reação inflamatória neurogênica:liberam 
 prostaglandinas e sub P acentuando o processo inflamatório 
 
Nervos cranianos 
somestésicos que 
penetram pelos nervos 
cranianos V, VII, IX e X 
Vias da dor 
Sistema antero-Lateral 
Nervos espinhais 
SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL 
 
a) Trato espinotalâmico lateral (NEO) 
 Dor rápida e bem localizada 
b) Trato espino(reticulo)talâmico (PALEO) 
 Dor lenta e difusa 
A projeção para a FOR causa reações comportamentais e 
autonômicas da dor 
Sistema da Coluna 
Antero-Lateral 
Córtex 
somestésico 
Percurso da dor lenta x dor rápida 
A dor e o arco reflexo: reflexo de retirada 
Mecanismos endógenos de 
analgesia 
É possível regular o nível de excitabilidade do neurônio de 2a 
ordem da via nociceptiva? 
ANALGESIA 
CEREBRO 
TRONCO 
ENCEFALICO 
MEDULA 
Inibição do 
neurônio 
de 2a ordem 
Neurônios 
aferentes 
Mecanismos endógenos de 
analgesia: modulação ou inibição 
dos impulsos nervosos que chegam 
ao córtex 
Projeções na Medula 
I 
II 
III 
IV 
V 
VI 
VII 
Lâminas de Rexed 
da ME 
 Fibras A-δ 
 nociceptor 
 mecanorreceptor 
 Fibras Aβ fibras 
 mecanorreceptor 
 normalmente não nociceptivo 
 Fibras C 
 nociceptor 
 termorreceptor 
 mecanorreceptor 
Lâminas de Rexed: área da substância cinzenta da ME dividida em 10 
partes: 
  Lâmina I: entrada das fibras da raiz medular dorsal; 
 Lâmina II: recebe fibras relacionadas à nocicepção; 
 Lâminas III e IV: núcleos de conexão das fibras do trato 
espinotalâmico lateral; 
 Lâmina V: contém núcleos reticulares, também é local de passagem 
das fibras do trato corticoespinhal em direção à lâmina IX, localizada 
na coluna anterior; 
 Lâmina VI: possui neurônios de associação da ME; 
 Lâmina VII: correspondeao núcleo torácico (de Clarke), entre C8 e L3, 
e representando a primeira conexão do trato espinocerebelar posterior 
(via proprioceptiva inconsciente → tônus muscular) e aos núcleos 
vegetativos da coluna lateral; 
 Lâmina VIII: local de chegada das vias extrapiramidais (sendo mais 
desenvolvida nas regiões cervical e lombar); 
 Lâmina IX: centro motor da coluna anterior e contém motoneurônios 
alfa (contração rápida dos músculos esqueléticos); 
 Lâmina X: localiza-se em torno do canal ependimário e tem função 
neurovegetativa. 
Dor lenta 
+ 
Teoria do Portão da Dor 
Impulsos 
Nociceptivos 
- 
Interneurônio 
inibitório 
+ 
Neurônio 
1a ordem 
Neurônio 
2a ordem 
O neurônio de 2a ordem da via 
nociceptiva comporta-se como um 
portão mudando a frequência dos PA 
que gera, conforme o nível de 
atividade dos neurônios aferentes . 
TRONCO ENCEFÁLICO 
Mesencéfalo 
Bulbo 
CÉREBRO 
S1 e Hipotálamo (β-
endorfinas) 
+ Nor 
Impulsos 
Nociceptivos 
+ Glu 
Mecanismos centrais 
- 
- 5-HT 
5-HT 
- 
- 
Encefalina 
Encefalina 
Medula 
Inibição da sensibilidade dolorosa 
1. Espontânea: 
1.1 No mesencéfalo: 
 estímulos nociceptivos do trato espinorreticular → 
substância cinzenta periaquedutal → origem de neurônios 
secretam encefalina; 
 
1.2 No TC: 
 estímulos nociceptivos do córtex cerebral e do hipotálamo → 
núcleo magno da rafe → origem de neurônios secretores 
de serotonina (-) → inibem neurônios de 2ª. ordem 
 tronco cerebral: origem neurônios secretores de 
norepinefrina (+), ativa interneurônio inibitório; 
 
1.3 Neurônios do hipotálamo → secretores de beta-endorfinas. 
 
Inibição da sensibilidade dolorosa... 
 
 
2. Neurocirúrgica: transecção do funículo anterolateral. 
 
3. Farmacológica: 
 
3.1 - Analgésicos que agem perifericamente (local de origem 
da dor); 
 
3.2 – Analgésicos que inibem a condução dos sinais da dor 
para o SNC (bloqueio do neurônio de 2ª. ordem na ME). 
 
Distúrbios da sensibilidade somatovisceral 
 
1. Secção de nervo da pele: anestesia da região da pele circundada 
por borda hipoestésica. 
 
2. Secção da raiz dorsal: hipoestesia do dermátomo envolvido. 
 
3. Secção de metade da ME: 
- Perda das sensações de temperatura e dor no lado contralateral 
do corpo; e no mesmo lado (ipsilateral), perda da sensação de 
vibração, da capacidade de discriminação tátil e da 
propriocepção. 
- Perdas motoras: paralisia ipsilateral abaixo da lesão. 
 
4. Dor fantasma: após amputação, os axônios nociceptores, 
espontaneamente ativados, geram a “dor fantasma” no coto 
proximal do nervo, a qual é percebida na “não mais existente” 
extremidade distal. 
Dor Referida 
Referência à dor de origem visceral na pele 
Convergência de fibras aferentes viscerais 
sobre os neurônios de 2a ordem provenientes 
da pele 
Dor do membro fantasma 
Referência à dor do membro ausente 
Percepção da estimulação espontânea 
nos cotos nervosos remanescentes da via 
nociceptiva 
Destino da sensibilidade cutânea: Lobo 
parietal - CSS I 
Processamento da informação SS no tálamo 
 
1. Local: Nos núcleos talâmicos VPL (ventral póstero-lateral) e VPM 
(ventral póstero-medial); 
 
2. Como: Os neurônios talâmicos frequentemente apresentam campos 
receptivos inibitórios (GABA), mas também campos receptivos 
excitatórios; 
 Durante o estado de sonolência ou durante anestesia com 
barbitúricos, os neurônios talâmicos tendem a apresentar uma 
sequência alternada de PPSE e PPSI; 
 
 Os núcleos talâmicos intralaminares não são organizados 
somatotopicamente, e eles projetam-se difusamente para o córtex 
cerebral e gânglios de base. 
 
3. Para onde? → Córtex SI 
 
... no córtex somatossensorial 
 2.1 - O córtex S I (Somatossensorial primário – ocupa a maior parte do 
giro pós-central): 
 está relacionado à origem do estímulo – homúnculo 
somatossensorial); possui subdivisões conhecidas como 
subdivisões de Brodmann 1, 2, 3a e 3 b. 
 aferências cutâneas dominam nas áreas 3 b e 1; aferências 
dos músculos e articulações dominam nas áreas 3 a e 2. 
 
2.2 - O córtex S II (Somatossensorial secundário – margem superior 
da fissura lateral): 
 os dois lados do corpo têm representação na área S II; 
 processa estímulos cutâneos suaves. 
 
2.3 - O córtex parietal associativo: 
 processa os sinais de ambos os lados do corpo; 
 processa os estímulos necessários para a relação com o espaço 
extra-pessoal, isto é, capacidade de copiar corretamente figuras 
geométricas, de dispor os números de um relógio corretamente na 
posição da circunferência; leitura de mapas, dirigir ou desempenhar 
outras atividades que requeiram orientação espacial. 
	Sistema sensorial → Os receptores
	Sistema sensorial → quanto à origem dos estímulos sobre os receptores
	Sistema sensorial → receptores quanto ao tipo de sensibilidade
	Sistema sensorial → quanto à codificação
	Sistema sensorial → quanto à codificação
	Mecanorreceptores: �adaptação rápida x lenta
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Dermátomos
	Dermátomos
	Número do slide 11
	Vias aferentes do SSS
	Destino da sensibilidade cutânea: Lobo parietal - CSS I
	O córtex somatossensorial – lobo parietal
	CSS I - Homúnculo somatossensorial
	Número do slide 16
	O Tato
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	MECANORRECEPTORES
	Termorreceptores: de frio e de calor
	DOR ou Nocicepção
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	MECANISMOS PERIFÉRICOS DA DOR
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Hiperalgesia
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Percurso da dor lenta x dor rápida
	A dor e o arco reflexo: reflexo de retirada
	Mecanismos endógenos de analgesia
	Número do slide 36
	Projeções na Medula
	Lâminas de Rexed: área da substância cinzenta da ME dividida em 10 partes:�
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Inibição da sensibilidade dolorosa
	�Inibição da sensibilidade dolorosa...���2. Neurocirúrgica: transecção do funículo anterolateral.��3. Farmacológica:��3.1 - Analgésicos que agem perifericamente (local de origem da dor);��3.2 – Analgésicos que inibem a condução dos sinais da dor para o SNC (bloqueio do neurônio de 2ª. ordem na ME).�
	Distúrbios da sensibilidade somatovisceral�
	Número do slide 45
	Destino da sensibilidade cutânea: Lobo parietal - CSS I
	Processamento da informação SS no tálamo
	... no córtex somatossensorial�

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