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LIBRAS RESENHA DO FILME E SEU NOME É JONAS

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Aluna: Adelaine Krehnke 9ºBN
Resenha do filme: E se nome é Jonas.
O filme mostra a realidade de uma criança surda, chamada Jonas, que passou por uma série de problemas junto com a família.
O filme inicia com o Jonas em um hospital para doentes mentais, no qual já estava internado erroneamente por alguns anos. Após descobrirem que seu diagnóstico estava errado, e que ele era surdo e não doente mental, é tirado da instituição para loucos e volta a morar com a família, em casa.
Ao voltar para casa, as dificuldades na comunicação começaram, a falta de informação sobre surdez por parte da família foi um dos principais obstáculos. O pai se se desesperou, e em determinados momentos tentava ajudar o filho e lutar por ele, porém a falta de fé , na capacidade do filho, o fez abandonar sua casa, deixando Jonas e sua mãe.
A mãe de Jonas, por muitas vezes deixou transparecer seu desespero, se culpando de toda situação, que estava se tornando desordenado. Ela não mediu esforços, queria ver seu filho como uma “criança normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos. Se deparou com dois métodos de educação. O primeiro, oralismo, consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se comunicar com ouvintes e futuramente “deixasse de ser surda-muda”. Neste método, os sinais manuais eram proibidos, pois, segundo a educadora do filme, “tornavam as crianças preguiçosas para aprender a falar”. O segundo, a linguagem de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar as palavras.
O primeiro método foi o adotado inicialmente pela mãe, mas ela não viu resultados e buscou conhecer mais a respeito do segundo, este questionado pela educadora que estava trabalhando com Jonas.
No instituto em que Jonas estava estudando, sua mãe conheceu uma família de surdos, eles indicaram a ela o “Clube dos Surdos”, lá ela descobriu um novo mundo, diferente de tudo que imaginava, e finalmente teve contato direto com a língua de sinais. Nesta noite, fez novos amigos que a ajudaram com seu filho. Jonas deixou o anterior Instituto de Surdos e, juntamente com a família aprendeu a língua de sinais, a partir desse aprendizado, as atitudes agressivas que eram freqüentes (por não ser compreendido) desapareceram e tornou-se evidente a tranquilidade dentro da família.
Jonas foi matriculado em uma escola de surdos que utilizava a linguagem de sinais e, ao perceber tantas outras crianças com características como às dele – e comunicando-se entre si-, se vê como uma “criança normal”.

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