Membrana Plasmática: Estrutura e Funções

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membrana
Profª Milena Maia
 
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Membrana celular
 
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 Outros nomes:
 Membrana plasmática.
 Membrana citoplasmática. 
 Plasmalema.
 Propriedades e Funções:
 Reveste e protege a célula.
 Isola o conteúdo interno sem impedir as trocas de substâncias. 
 Mantém uma composição química interna distinta do meio externo.
 Elasticidade e capacidade de regeneração.
 Controla a entrada e saída de substâncias = PERMEABILIDADE SELETIVA.
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 Composição química:
 Fosfolipídios e Proteínas.
 Nas células há também Colesterol. 
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 Modelos Estruturais:
 Modelo de Dawson e Danielle (1954)
 Segundo eles, a membrana plasmática é constituída por uma camada bimolecular de fosfolipídios situada entre duas camadas de proteínas. Admitia a presença de poros para justificar a comunicação da célula com o meio externo.
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 Modelos Estruturais:
 Modelo de Singer e Nicholson (1972)
 Segundo eles, a membrana plasmática assemelha-se a um mosaico irregular, com os seus componentes entremeados. 
 Ela seria formada por uma camada bimolecular de fosfolipídios, entre os quais se encontram as moléculas de proteínas. 
 Este modelo está mais de acordo com os conhecimentos atuais a respeito das propriedades e funções da membrana plasmática. Permite, também, o entendimento a respeito da mobilidade dos seus componentes.
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 Transportes através da membrana:
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 Transportes através da membrana:
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 Transportes através da membrana:
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 Transportes através da membrana:
 PASSIVOS: ocorrem a favor do gradiente de concentração. Não há gasto de ATP. Visam a isotonia. São eles:
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 Transportes através da membrana:
 Osmose em células animais e vegetais
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 Transportes através da membrana:
 Osmose em células vegetais: 
 
A água penetra na célula devido a pressão osmótica do suco vacuolar (PO)
A água pressiona a parede celular (PT)
A parede reage contra a distensão
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 Transportes através da membrana:
 Osmose em células vegetais: 
 A penetração de água dentro da célula depende de duas forças:
 Pressão osmótica do Suco Vacuolar (P.O.) ou Sucção Interna (Si) – força favorável.
 Pressão de turgescência (P.T.) ou resistência da parete celular (M) - força contrária.
 
 Assim, a sucção de uma célula poderá ser determinada pela fórmula:
 
 DPD = PO – PT ou Sc = Si – M
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 Transportes através da membrana:
 Osmose em células vegetais:
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 Transportes através da membrana:
 Osmose em células vegetais:
 O gráfico a seguir, conhecido por diagrama de Höfler, ilustra as variações de pressões expostas anteriormente.
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 Transportes através da membrana:
 ATIVOS: ocorrem contra o gradiente de concentração. Há gasto de ATP. Não visam a isotonia
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 Transportes através da membrana:
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 Transportes através da membrana:
 EM BLOCO: transportes de macromoléculas. Envolvem modificações da membrana plasmática.
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 Ciclo da ação dos lisossomos
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 Especializações da Membrana:
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 Especializações da Membrana:
 DESMOSSOMOS:
Em cada célula existe uma placa circular de proteína, situada bem junto à membrana. Das placas partem substâncias colantes, chamadas desmogleínas, que atravessam as membranas e grudam as células na região de contato. As placas também estão ligadas a um grande número de filamentos constituídos da proteína queratina. 
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 Especializações da Membrana: 
 JUNÇÕES GAP: conhecidas também por nexos, junção em hiato ou gap junction, são partículas cilíndricas que fazem com que as células entrem em contato umas com as outras, para que funcionem de modo coordenado e harmônico. Esses canais permitem o movimento de moléculas e íons, diretamente do citosol de umas com as outras.
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 Especializações da Membrana: 
 INTERDIGITAÇÕES: ampliam a superfície de contato entre as células e facilitam a passagem de substâncias de uma para a outra.
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 Especializações da Membrana: 
 ZÔNULA DE OCLUSÃO: espécie de cinturão adesivo situado junto a borda livre das células epiteliais. Mantém as células vizinhas tão encostadas que impede a passagem de moléculas entre elas.
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 Especializações da Membrana: 
 MICROVILOSIDADES: são finíssimas evaginações digitiformes (forma de dedo de luva) da membrana, situadas na superfície livre da célula, voltadas para a cavidade (luz) do órgão que o epitélio reveste. Ocorrência: Na maioria dos epitélios de revestimento de absorção.
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