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MODELO DE RELATÓRIO para aulas experimentais

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�PAGE �30�
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISOCIESC CURITIBA
relatório de aula prática
xxxxxxxxxxxxxxxx
curitiba
2017�
nOME DOS INTEGRANTES DA EQUIPE
relatório de aula prática
xxxxxxxxxxxxxx
Trabalho sobre aula prática apresentado à disciplina de xxxxxxxxxxX, da Faculdade Sociesc de Curitiba. 
Orientadora: Prof. Karine I. S. de Oliveira.
curitiba
2017
SUMÁRIO
71	Introdução	�
72	OBJETIVOs	�
73	MÉTODOS	�
74	RESULTADOS E DISCUSSÕES:	�
95	CONCLUSÃO	�
96	REFERÊNCIAs	�
�
�
Lista de Ilustrações
FIGURA 1 – TÍTULO DA FIGURA .......................................................................... PG
FIGURA 2 – TÍTULO DA FIGURA .......................................................................... PG
Lista de Tabelas
TABELA 1 – TÍTULO DA TABELA ........................................................................ PG
TABELA 2 – TÍTULO DA TABELA ........................................................................ PG
Lista de QUADROS
QUADRO 1 – TÍTULO DO QUADRO ..................................................................... PG
QUADRO 2 – TÍTULO DO QUADRO ..................................................................... PG
�
Introdução
Sempre que possível, a introdução deve incluir os resultados de um levantamento bibliográfico sobre o tema do relatório e sobre os métodos empregados. Nesse caso, as referências bibliográficas devem ser citadas no texto, e listadas no final do relatório.
Na introdução, o trabalho experimental realizado é colocado no contexto apropriado e relacionado com o conhecimento científico em geral, conduzindo o leitor gradativamente aos objetivos do experimento.
OBJETIVOs
Na formulação dos objetivos, o autor deve deixar claro o que pretende obter ou realizar em cada etapa da experiência.
MÉTODOS
O material utilizado (especialmente os reagentes e equipamentos) deve ser relacionado. No caso dos reagentes especifica-se o fabricante, o grau de pureza e a concentração (ou a densidade). Se os resultados de um experimento forem dependentes de um equipamento ou peça de vidraria específicos, eles devem ser descritos de forma detalhada, incluindo especificaçãoes como tipo, dimensões, marca e modelo.
É essencial que o procedimento adotado na execução da experiência seja descrito minuciosamente, incluindo quantidade de reagentes, tempo, temperatura e reação e métodos utilizados. A descrição deve ser de fácil entendimento, para que a experiência possa ser reproduzida pelo leitor se necessário.
Nesse item do relatório não devem ser incluídos os resultados obtidos, nem os cálculos realizados com os dados experimentais.
RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Esta seção deve conter os dados coletados e/ou calculados no decorrer da experiência, resgistrados sempre que possível em tabelas ou gráficos, com o número correto de algorismos significativos.
Tabelas
Num relatório, as tabelas têm por função agrupar os resultados de forma simples, clara e organizada. Existem normais técnicas para a apresentação tabular de dados; algumas delas serão discutidas a seguir.
As tabelas são constituídas geralmente por título, cabeçalho e corpo e devem ser numeradas (com algorismos arábicos colocados antes do título) para facilitar sua localização no texto.
O título deve preceder a tabela e informar brevemente sobre o seu conteúdo, indicando as condições experimentais em que os resultados foram obtidos.
O cabeçalho especifica o conteúdo das colunas que compõesm o corpo da tabela; ele deve ser separado dos dados por um traço horizontal. Na identificação de cada coluna devem ser mencionadas as unidades (g, mol, mL,°C, J, etc.) das grandezas e medidas (massa, quantidade de matéria, volume, temperatura, energia, respectivamente, entre outras).
 
Gráficos
A representação gráfica é uma das formas mais eficientes de que os cientistas dispõem para reunir e avaliar dados experimentais. Partindo de tabelas adequadamente construídas, pode-se transpor os resultados para um sistema apropriado de eixos geralmente na forma de pontos ou barras. Estes, uma vez reunidos, permitem observar a tendência geral, com que os valores medidos das variáveis se modificam (nas condições da experiência). Além disso, uma curva experimental é um poderoso recurso para interpolação e extrapolação, que são procedimentos que possibilitam a previsão de resultados que seriam obtidos em condições diferentes das utilizadas.
A maioria das determinações realizadas no laboratório envolve apenas duas grandezas (variáveis) cujos valores numéricos modificam-se no decorrer do experimento. Uma destas variáveis é frequentemente controlada pelo observador (tempo, temperatura de reação, volume de amostra, por exemplo) e é denominada variável independente; a outra quantidade tem seus valores medidos experimentalmente (pH, absorbância, alturas de picos cromatográficos, corrente gerada por um sistema eletroquímico, entre outras) e constitui a variável dependente. Os valores medidos para a variável dependente são determinados pelos valores fixados para a variável independente.
Todo gráfico deve ser numerado e apresentar um título colocado abaixo da figura. No caso de existirem legendas explicativas, estas devem ser colocadas à direita do gráfico. Após o lançamento dos pontos, a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos dados experimentais, ou seja, não se deve unir simplesmente os pontos através de segmentos de reta. É importante realçar qu os resultados experimentais geralmente não permitem o traçado de uma curva ou reta perfeitas, em função dos erros normalmente associados às medidas.
Após o registro dos resultados, passa-se à discussão do seu siginicado e dos fatores teóricos experimentais que afetam a precisão das determinações realizadas. Nessa parte do relatório, os dados obtidos devem ser comparados com valores encontrados na literatura (quando apropriado).
CONCLUSÃO
Deve ser breve e fazer referência aos objetivos da experiência e ao significado dos resultados para o conhecimento científico em geral.
REFERÊNCIAs
(espaço simples dentro da referência e dois espaços antes da primeira referência)
(Observação: ver Guia para trabalhos acadêmicos Sociesc-rev.09, p. 27, para identificar a forma correta de elaborar a lista de referências.)
(dois espaços simples)
AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.
CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
GURGACZ, Glaci; GOMES, Kelly Aparecida. DC6026 rev. 09 - Guia para trabalhos acadêmicos da rede Sociesc. Joinville: Sociesc, sd.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu aFluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997.
PALAORO, Tassiane Kolusso. Assimetria da informação em uma cadeia produtiva. 2015. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia de Produção) – Faculdade Sociesc, Florianópolis, 2015. 
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.
SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45.

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