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8/6/2012 1 RCPRCP Dr. Arnaud HolandaDr. Arnaud Holanda RCP RCP -- 2005/20102005/2010 Objetivos DidáticosObjetivos Didáticos ØØ DespertarDespertar aindaainda maismais oo interesseinteresse emem salvarsalvar vidasvidas;; ØØ Transmitir informações e habilidades necessárias para a Transmitir informações e habilidades necessárias para a realização da Ressuscitação Cardio Pulmonar; realização da Ressuscitação Cardio Pulmonar; ØØ TreinarTreinar protocolosprotocolos práticospráticos parapara RessuscitaçãoRessuscitação CardioCardio PulmonarPulmonar;; ØØ DespertarDespertar aa formaçãoformação dodo profissionalprofissional dede saúdesaúde capacitadocapacitado emem intervirintervir emem situaçõessituações dede ParadaParada cardiocardio PulmonarPulmonar.. 8/6/2012 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOSDEFINIÇÃO DOS TERMOS ØØ PP..CC -- ÉÉ aa cessaçãocessação súbitasúbita dada circulaçãocirculação sistêmicasistêmica;; ØØ PP..CC..SS -- ParadaParada cardíacacardíaca súbitasúbita;; ØØ P.RP.R -- É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos;preservação temporária dos batimentos cardíacos; ØØ PP..CC..RR -- ÉÉ aa ausênciaausência dodo batimentobatimento cardíaco,cardíaco, pulsaçãopulsação ee respiraçãorespiração;; ØØ RR..CC..PP -- RessuscitaçãoRessuscitação CardioCardio--PulmonarPulmonar.. DEFINIÇÃO DE TERMOSDEFINIÇÃO DE TERMOS PPARADAARADA CCARDIO ARDIO RRESPIRATÓRIAESPIRATÓRIA ((PCR)PCR) ØØ É aÉ a ausênciaausência do batimento cardíaco, pulsação e do batimento cardíaco, pulsação e respiração.respiração. ØØOBS: FREQÜENTEMENTE ESTAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA OBS: FREQÜENTEMENTE ESTAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA OCORREM SIMULTANEAMENTE E, PORTANTO, EM FUNÇÃO DA OCORREM SIMULTANEAMENTE E, PORTANTO, EM FUNÇÃO DA IMPORTÂNCIA QUE REPRESENTAM, NECESSITAM DE ATUAÇÃO IMPORTÂNCIA QUE REPRESENTAM, NECESSITAM DE ATUAÇÃO IMEDIATA E EFICAZ DO SOCORRISTA.IMEDIATA E EFICAZ DO SOCORRISTA. 8/6/2012 3 SINAIS PREMONITÓRIOS DA PCRSINAIS PREMONITÓRIOS DA PCR ØØ Taqui ou bradipneia;Taqui ou bradipneia; ØØ Alteração do nível de consciência;Alteração do nível de consciência; ØØ Alteração do ritmo cardíaco.Alteração do ritmo cardíaco. ØØOBS: OBS: RECONHECER AS ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO RECONHECER AS ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO CARDIOPULMONAR É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA CARDIOPULMONAR É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA UM MELHOR PROGNÓSTICOPARA UM MELHOR PROGNÓSTICO.. SINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCRSINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCR ØØ Perda súbita da consciência;Perda súbita da consciência; ØØ Ausência de movimentos respiratórios, (deveAusência de movimentos respiratórios, (deve--se a se a depressão bulbar);depressão bulbar); ØØ Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).Ausência de pulso central (carotídeo e femoral). 8/6/2012 4 OUTRAS MANIFESTAÇÕESOUTRAS MANIFESTAÇÕES DILATAÇÃO PUPILAR:DILATAÇÃO PUPILAR: Surge cerca de 45 segundos após aSurge cerca de 45 segundos após a PCPC, completando, completando-- se em menos de 03 minutos (midríase);se em menos de 03 minutos (midríase); CIANOSE:CIANOSE: SabeSabe--se que a oxigenoterapia prévia a PC retarda a se que a oxigenoterapia prévia a PC retarda a expressão da cianose por vários minutos.expressão da cianose por vários minutos. OBJETIVOSOBJETIVOS l Oxigenar e circular o sangue até tratamento definitivo; l Evitar lesão cerebral; l Tentar impedir que a fibrilação se transforme em assistolia; l Reverter a parada cardíaca (em alguns casos) 8/6/2012 5 COMPLICAÇÕES DA RCPCOMPLICAÇÕES DA RCP l Distensão do estômago; l Fraturas de costelas (pp em idosos); l Traumatismos de orgãos abdominais – compressões abaixo do apêndice xifóide. RESPOSTA RÁPIDA A P.C.RRESPOSTA RÁPIDA A P.C.R ØØ AvaliaçãoAvaliação dodo pacientepaciente;; ØØ SaberSaber identificaridentificar osos sinaissinais ee sintomassintomas dede umauma PP..CC..RR;; ØØ AcionamentoAcionamento dodo ServiçoServiço dede UrgênciaUrgência;; ØØ ConhecimentoConhecimento ee utilizaçãoutilização dasdas técnicastécnicas dede suportesuporte BásicosBásicos dede vidavida;; 8/6/2012 6 PRINCIPAIS MUDANÇAS QUE PRINCIPAIS MUDANÇAS QUE AFETAM A TODOS OS SOCORRISTASAFETAM A TODOS OS SOCORRISTAS As 04 maiores mudanças no manual de 2005 são: Ø Recomendações para a melhora e ênfase na execução efetiva de compressões no tórax; Ø Uma única medida para a compressão-ventilação para todos os socorristas quando sozinhos e todas as vítimas (exceto recém-nascidos); Ø Recomendação de que toda a respiração no RCP deve ser dada acima de 01 segundo e produzir elevação visível do tórax; Ø Novas recomendações de que, a cada choque, deve seguir imediatamente RCP, sendo usada para atender desfibrilação em caso de FV PCS, a checagem do pulso e ritmo só devem ser feitas após 02 minutos de execução de RCP; Ø Respaldo a recomendação do ILCOR 2003 para o uso de DAE em crianças de 01 a 08 anos (e mais velhas), usando uma redução da dose para crianças se disponível. Currents - Manual de Atendimento da AHA em 2005 RELAÇÃO TEMPO RESPOSTARELAÇÃO TEMPO RESPOSTA 5 MIN5 MIN CONSCIÊNCIA SEM DANO CONSCIÊNCIA SEM DANO NEUROLÓGICONEUROLÓGICO 10 MIN10 MIN DÉFICIT NEUROLÓGICODÉFICIT NEUROLÓGICO 15 MIN15 MIN ESTADO VEGETATIVOESTADO VEGETATIVO 20 MIN20 MIN MORTE ENCEFÁLICAMORTE ENCEFÁLICA 8/6/2012 7 EQUIPAMENTOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA RCPEQUIPAMENTOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA RCP TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICASTORÁCICAS Ø Paciente: deitadoem decúbito dorsal sobre superfície rígida e plana; Ø Socorrista: ao Lado do paciente; Ø Afaste e/ou remova as vestes da vítima que cobre o tórax; Ø Posicione uma das mãos (região tênar e hipotênar), sobre o osso esterno a nível da linha mamilar, com a segunda mãoentrelaçada e sobre a primeira; Ø Os cotovelos devem esta estendidos rodados e travados; Ø Utilize o peso do seu corpo para auxiliar na realização das compressões; Ø Nas compressões pressione de 4 a 5 centímetros o tórax do paciente; Ø Ao final de cada compressão, assegure-se de que houve o retorno / re- expansãototal do tórax Ø Aplique compressões de modo suave, a uma frequência de 100 por minuto aproximadamente. 8/6/2012 8 TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICASTORÁCICAS TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICASTORÁCICAS 8/6/2012 9 TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICASTORÁCICAS TÉCNICA DE ABERTURA TÉCNICA DE ABERTURA DE VIAS AÉREAS:DE VIAS AÉREAS: ØRealize manobra de inclinação da cabeça e elevação do queixo: Ø Passo a passo: ØRealize controle cervical com a mão na região frontal do paciente; ØPosicione os dedos da outra mão abaixo da parte óssea da mandíbula; Ø Incline a cabeça e eleve o queixo para frente. 8/6/2012 10 TÉCNICA DE ABERTURA TÉCNICA DE ABERTURA DE VIAS AÉREAS:DE VIAS AÉREAS: TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO Ø Boca- a-Boca: Ø Mantenha a via aérea do paciente aberta, utilizando manobra de inclinação da cabeça e elevação do queixo; Ø Comprima a narina da paciente com o polegar e indicador; Ø Sele seus lábios ao redor da boca do paciente, fechando hermeticamente; Ø Aplique 1 ventilação, observe a elevação do tórax; Ø Aplique uma segunda ventilação e observe a elevação do tórax. 8/6/2012 11 TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO 8/6/2012 12 TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO Ø Boca- a-Máscara: Ø Posicione-se ao lado do paciente, coloque a máscara na face da vítima, utilizando a ponte do nariz como guia para posicionamento correto; Ø Ajuste a máscara contra a face; Ø Posicione os dedos dando sustentação a fixação da máscara;TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO 8/6/2012 13 TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO Ø Boca- a-Ambú: Ø Posicione-se imediatamente atrás e acima da cabeça do paciente; Ø Coloque a máscara sobre a face do paciente posicionando de forma correta; Ø Use a técnica de C e E para segurar a máscara em posição enquanto eleva a mandíbula para manter a via aérea aberta; Ø Comprima a bolsa do ambú para aplicara as ventilações. TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO 8/6/2012 14 TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO SEQUÊNCIA DA CONDUTA ANTES SEQUÊNCIA DA CONDUTA ANTES DA RCPDA RCP Avaliação do paciente: Realize contato inicial e identificação com o paciente Acione o serviço de urgência Certifique-se que o local é seguro Inicie a técnica de RCP Avalie a responsividade 8/6/2012 15 FLUXOGRAMA RCP FLUXOGRAMA RCP Nenhum movimento respiratório, vítima não responsiva Ligue para 192 (solicite SAV com um DEA) Abra a via aérea, cheque e RESPIRAÇÂO Se não estiver respirando , administre 2 VENTILAÇÕES que elevem o tórax Se não houver resposta cheque o pulso , você não sente o pulso Aplique 30 compressões para 2 ventilações (cinco ciclos em dois minutos) SEQUÊNCIA DA CONDUTA DA RCPSEQUÊNCIA DA CONDUTA DA RCP 1 2 3 4 5 6 8/6/2012 16 REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONARREANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR TÉCNICA UTILIZADATÉCNICA UTILIZADA TÉCNICA ADULTO:TÉCNICA ADULTO: ØØRealizar Abordagem Primária (permeabilidade das vias Realizar Abordagem Primária (permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração);aéreas, avaliar respiração); ØØVítima não Respira, Pinça as Narinas Realiza duas Vítima não Respira, Pinça as Narinas Realiza duas insuflações, Reavalia (V.A, Resp, Pulso);insuflações, Reavalia (V.A, Resp, Pulso); ØØNão voltou, 30 Compressões torácicas para duas Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas insuflações (durante dois minutos ciclos de 5 repetições)insuflações (durante dois minutos ciclos de 5 repetições) Ø Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima ØMãos: entrelaçadas e posicionadas na linha mamilar sobre o osso externo Ø Cotovelos: Rodados e travados Ø Insuflações: 02 Ø Boca: envolve toda boca da vítima (vedando) ØNarinas: pinçadas no momento da insuflação Ø Compressões Torácicas: 30 Ø Ciclos: cinco ciclos a cada dois minutos Ø Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30 Ø Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 4 a 5cm ØIntensidade da Insuflação: sopro forte TÉCNICA TÉCNICA –– ADULTOADULTO 8/6/2012 17 Ø Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima ØMãos: Uma das mãos posicionadas no nível da linha mamilar sobre o osso externo Ø Cotovelos: Rodados e travados Ø Insuflações: 02 Ø Boca: envolve toda boca da vítima (vedando) ØNarinas: pinçadas no momento da insuflação Ø Compressões Torácicas: ( Prof, 2 SOC – 15 ) ou ( Leigos 30 ) Ø Ciclos: cinco ciclos a cada dois minutos Ø Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30 Ø Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 4 a 5cm Ø Intensidade da Insuflação: sopro intensidade média TÉCNICA TÉCNICA –– CRIANÇACRIANÇA ØPosicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida ØMãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar ØInsuflações: 02 ØBoca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando) ØNarina: envolta pela boca do socorrista (respiração boca a boca nariz) ØCompressões Torácicas: ( Prof, 2 SOC – 15 ) ou ( Leigos 30 ) ØContagem: 1, 2, 3...15 ou 30 ØIntensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3cm ØIntensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas) TÉCNICA TÉCNICA –– RECÉM NASCIDORECÉM NASCIDO 8/6/2012 18 REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONARREANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR TÉCNICA RECÉM NASCIDO E CRIANÇA:TÉCNICA RECÉM NASCIDO E CRIANÇA: ØØ Realizar Abordagem Primária (Permeabilidade das vias aéreas, Realizar Abordagem Primária (Permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração;avaliar respiração; ØØ Vítima não Respira, Realiza 2 insuflações, Reavalia ( B e C);Vítima não Respira, Realiza 2 insuflações, Reavalia ( B e C); ØØ Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas insuflações Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 2 minutos) (Ciclos de 05 repetições durante 2 minutos) ØØ Não voltou, PRO, 2 SOC Não voltou, PRO, 2 SOC -- 15 Compressões torácicas para duas 15 Compressões torácicas para duas insuflações (Ciclos de 6 repetições por minuto);insuflações (Ciclos de 6 repetições por minuto); DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO ØØ UsoUso dodo DesfibriladorDesfibrilador ØØ Após a chegada do Após a chegada do DEA, DEA, coloquecoloque--o ao lado do paciente, próximo o ao lado do paciente, próximo do socorrista que irá operádo socorrista que irá operá--lo;lo; ØØ Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo menos 2 minutos da técnica; menos 2 minutos da técnica; ØØ Fixe os eletrodos no tórax desnudo do paciente; Fixe os eletrodos no tórax desnudo do paciente; ØØ Ligue o Ligue o DEA.DEA. 8/6/2012 19 DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO ØØ UsoUso dodo DesfibriladorDesfibrilador ØØ ParaPara colapsocolapso súbitosúbito testemunhadotestemunhado emem crianças,crianças, useuse oo DAEDAE assimassim queque disponíveldisponível.. ParaPara paradaparada cardíacacardíaca nãonão testemunhadatestemunhada nono ambienteambiente forafora dodo hospitalhospital useuse oo DAEDAE apósapós 55 ciclosciclos dede RCPRCP.. IdealmenteIdealmente oo DAEDAE devedeve provarprovar (em(em estudosestudos publicados)publicados) queque reconhecereconhece dede formaforma precisaprecisa ee confiávelconfiável ritmosritmos pediátricospediátricos “chocáveis”“chocáveis” ee serser capazcapaz dede empregarempregar umauma dosedose parapara criançascrianças.. MuitosMuitos DAEsDAEs agoraagora sãosão equipadosequipados parapara empregarempregar pequenaspequenas dosesdoses atravésatravés dodo usouso dede pequenaspequenas páspás parapara criançascrianças.. SeSe vocêvocê estaesta executandoexecutando oo RCPRCP emem umauma criançacriança (mais(mais velhavelha dodo queque 11 ano)ano) ee oo DAEDAE disponíveldisponível nãonão possuipossui páspás compatíveiscompatíveis parapara criançascrianças useuse umum DAEDAE regularregular parapara adultosadultos.. NÃONÃO useuse páspás parapara criançascrianças emem vítimasvítimas adultasadultas dede paradaparada cardíacacardíaca.. ((Currents Currents -- Manual de Atendimento da AHA em 2005)Manual de Atendimento da AHA em 2005) 8/6/2012 20 DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES 1- NÃO TRANSPORTAR VÍTIMA QUE ESTIVER EM PCR. 2- NÃO INTERROMPER AS MANOBRAS POR MAIS DE 15 SEGUNDOS. 3- O(S) SOCORRISTA(S) DEVE(M) REALIZAR AS MANOBRAS ATÉ A CHEGADA DO ATENDIMENTO MÉDICO ESPECIALIZADO, OU ATÉ A RECUPERAÇÃO DA CIRCULAÇÃO E RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEAS. 8/6/2012 21 FAZ UM BOCA FAZ UM BOCA BOCABOCA EM MIMEM MIM ObrigadoObrigado Prof.Prof.Arnaud HolandaArnaud Holanda
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