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RCP - 2010

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RCPRCP
Dr. Arnaud HolandaDr. Arnaud Holanda
RCP RCP -- 2005/20102005/2010
Objetivos DidáticosObjetivos Didáticos
ØØ DespertarDespertar aindaainda maismais oo interesseinteresse emem salvarsalvar vidasvidas;;
ØØ Transmitir informações e habilidades necessárias para a Transmitir informações e habilidades necessárias para a 
realização da Ressuscitação Cardio Pulmonar; realização da Ressuscitação Cardio Pulmonar; 
ØØ TreinarTreinar protocolosprotocolos práticospráticos parapara RessuscitaçãoRessuscitação CardioCardio
PulmonarPulmonar;;
ØØ DespertarDespertar aa formaçãoformação dodo profissionalprofissional dede saúdesaúde capacitadocapacitado
emem intervirintervir emem situaçõessituações dede ParadaParada cardiocardio PulmonarPulmonar..
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DEFINIÇÃO DOS TERMOSDEFINIÇÃO DOS TERMOS
ØØ PP..CC -- ÉÉ aa cessaçãocessação súbitasúbita dada circulaçãocirculação sistêmicasistêmica;;
ØØ PP..CC..SS -- ParadaParada cardíacacardíaca súbitasúbita;;
ØØ P.RP.R -- É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com 
preservação temporária dos batimentos cardíacos;preservação temporária dos batimentos cardíacos;
ØØ PP..CC..RR -- ÉÉ aa ausênciaausência dodo batimentobatimento cardíaco,cardíaco, pulsaçãopulsação ee
respiraçãorespiração;;
ØØ RR..CC..PP -- RessuscitaçãoRessuscitação CardioCardio--PulmonarPulmonar..
DEFINIÇÃO DE TERMOSDEFINIÇÃO DE TERMOS
PPARADAARADA CCARDIO ARDIO RRESPIRATÓRIAESPIRATÓRIA ((PCR)PCR)
ØØ É aÉ a ausênciaausência do batimento cardíaco, pulsação e do batimento cardíaco, pulsação e 
respiração.respiração.
ØØOBS: FREQÜENTEMENTE ESTAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA OBS: FREQÜENTEMENTE ESTAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 
OCORREM SIMULTANEAMENTE E, PORTANTO, EM FUNÇÃO DA OCORREM SIMULTANEAMENTE E, PORTANTO, EM FUNÇÃO DA 
IMPORTÂNCIA QUE REPRESENTAM, NECESSITAM DE ATUAÇÃO IMPORTÂNCIA QUE REPRESENTAM, NECESSITAM DE ATUAÇÃO 
IMEDIATA E EFICAZ DO SOCORRISTA.IMEDIATA E EFICAZ DO SOCORRISTA.
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SINAIS PREMONITÓRIOS DA PCRSINAIS PREMONITÓRIOS DA PCR
ØØ Taqui ou bradipneia;Taqui ou bradipneia;
ØØ Alteração do nível de consciência;Alteração do nível de consciência;
ØØ Alteração do ritmo cardíaco.Alteração do ritmo cardíaco.
ØØOBS: OBS: RECONHECER AS ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO RECONHECER AS ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO 
CARDIOPULMONAR É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA CARDIOPULMONAR É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA 
PARA UM MELHOR PROGNÓSTICOPARA UM MELHOR PROGNÓSTICO..
SINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCRSINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCR
ØØ Perda súbita da consciência;Perda súbita da consciência;
ØØ Ausência de movimentos respiratórios, (deveAusência de movimentos respiratórios, (deve--se a se a 
depressão bulbar);depressão bulbar);
ØØ Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).
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OUTRAS MANIFESTAÇÕESOUTRAS MANIFESTAÇÕES
DILATAÇÃO PUPILAR:DILATAÇÃO PUPILAR:
Surge cerca de 45 segundos após aSurge cerca de 45 segundos após a PCPC, completando, completando--
se em menos de 03 minutos (midríase);se em menos de 03 minutos (midríase);
CIANOSE:CIANOSE:
SabeSabe--se que a oxigenoterapia prévia a PC retarda a se que a oxigenoterapia prévia a PC retarda a 
expressão da cianose por vários minutos.expressão da cianose por vários minutos.
OBJETIVOSOBJETIVOS
l Oxigenar e circular o sangue até 
tratamento definitivo;
l Evitar lesão cerebral;
l Tentar impedir que a fibrilação se 
transforme em assistolia;
l Reverter a parada cardíaca (em alguns 
casos)
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COMPLICAÇÕES DA RCPCOMPLICAÇÕES DA RCP
l Distensão do estômago;
l Fraturas de costelas (pp em idosos);
l Traumatismos de orgãos abdominais –
compressões abaixo do apêndice xifóide.
RESPOSTA RÁPIDA A P.C.RRESPOSTA RÁPIDA A P.C.R
ØØ AvaliaçãoAvaliação dodo pacientepaciente;;
ØØ SaberSaber identificaridentificar osos sinaissinais ee sintomassintomas dede umauma
PP..CC..RR;;
ØØ AcionamentoAcionamento dodo ServiçoServiço dede UrgênciaUrgência;;
ØØ ConhecimentoConhecimento ee utilizaçãoutilização dasdas técnicastécnicas dede
suportesuporte BásicosBásicos dede vidavida;;
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PRINCIPAIS MUDANÇAS QUE PRINCIPAIS MUDANÇAS QUE 
AFETAM A TODOS OS SOCORRISTASAFETAM A TODOS OS SOCORRISTAS
As 04 maiores mudanças no manual de 2005 são: 
Ø Recomendações para a melhora e ênfase na execução efetiva de compressões 
no tórax; 
Ø Uma única medida para a compressão-ventilação para todos os socorristas 
quando sozinhos e todas as vítimas (exceto recém-nascidos); 
Ø Recomendação de que toda a respiração no RCP deve ser dada acima de 01 
segundo e produzir elevação visível do tórax; 
Ø Novas recomendações de que, a cada choque, deve seguir imediatamente 
RCP, sendo usada para atender desfibrilação em caso de FV PCS, a checagem 
do pulso e ritmo só devem ser feitas após 02 minutos de execução de RCP; 
Ø Respaldo a recomendação do ILCOR 2003 para o uso de DAE em crianças de 01 
a 08 anos (e mais velhas), usando uma redução da dose para crianças se 
disponível. 
Currents - Manual de Atendimento da AHA em 2005
RELAÇÃO TEMPO RESPOSTARELAÇÃO TEMPO RESPOSTA
5 MIN5 MIN
CONSCIÊNCIA SEM DANO CONSCIÊNCIA SEM DANO 
NEUROLÓGICONEUROLÓGICO
10 MIN10 MIN DÉFICIT NEUROLÓGICODÉFICIT NEUROLÓGICO
15 MIN15 MIN ESTADO VEGETATIVOESTADO VEGETATIVO
20 MIN20 MIN MORTE ENCEFÁLICAMORTE ENCEFÁLICA
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EQUIPAMENTOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA RCPEQUIPAMENTOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA RCP
TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICASTORÁCICAS
Ø Paciente: deitadoem decúbito dorsal sobre superfície rígida e plana;
Ø Socorrista: ao Lado do paciente;
Ø Afaste e/ou remova as vestes da vítima que cobre o tórax;
Ø Posicione uma das mãos (região tênar e hipotênar), sobre o osso esterno a
nível da linha mamilar, com a segunda mãoentrelaçada e sobre a primeira;
Ø Os cotovelos devem esta estendidos rodados e travados;
Ø Utilize o peso do seu corpo para auxiliar na realização das compressões;
Ø Nas compressões pressione de 4 a 5 centímetros o tórax do paciente;
Ø Ao final de cada compressão, assegure-se de que houve o retorno / re-
expansãototal do tórax
Ø Aplique compressões de modo suave, a uma frequência de 100 por minuto
aproximadamente.
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TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICASTORÁCICAS
TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICASTORÁCICAS
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TÉCNICA DE COMPRESSÕES TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICASTORÁCICAS
TÉCNICA DE ABERTURA TÉCNICA DE ABERTURA 
DE VIAS AÉREAS:DE VIAS AÉREAS:
ØRealize manobra de inclinação da cabeça e
elevação do queixo:
Ø Passo a passo:
ØRealize controle cervical com a mão na região frontal
do paciente;
ØPosicione os dedos da outra mão abaixo da parte óssea
da mandíbula;
Ø Incline a cabeça e eleve o queixo para frente.
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TÉCNICA DE ABERTURA TÉCNICA DE ABERTURA 
DE VIAS AÉREAS:DE VIAS AÉREAS:
TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
Ø Boca- a-Boca:
Ø Mantenha a via aérea do paciente aberta, utilizando manobra de 
inclinação da cabeça e elevação do queixo;
Ø Comprima a narina da paciente com o polegar e indicador;
Ø Sele seus lábios ao redor da boca do paciente, fechando 
hermeticamente;
Ø Aplique 1 ventilação, observe a elevação do tórax;
Ø Aplique uma segunda ventilação e observe a elevação do tórax.
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TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
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TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
Ø Boca- a-Máscara:
Ø Posicione-se ao lado do paciente, coloque a máscara 
na face da vítima, utilizando a ponte do nariz como 
guia para posicionamento correto;
Ø Ajuste a máscara contra a face;
Ø Posicione os dedos dando sustentação a fixação da 
máscara;TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
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TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
Ø Boca- a-Ambú:
Ø Posicione-se imediatamente atrás e acima da cabeça do paciente;
Ø Coloque a máscara sobre a face do paciente posicionando de 
forma correta;
Ø Use a técnica de C e E para segurar a máscara em posição 
enquanto eleva a mandíbula para manter a via aérea aberta;
Ø Comprima a bolsa do ambú para aplicara as ventilações. 
TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
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TÉCNICA DE VENTILAÇÃOTÉCNICA DE VENTILAÇÃO
SEQUÊNCIA DA CONDUTA ANTES SEQUÊNCIA DA CONDUTA ANTES 
DA RCPDA RCP
Avaliação do paciente: 
Realize contato inicial e 
identificação com o paciente 
Acione o serviço de urgência 
Certifique-se que o local é seguro 
Inicie a técnica de RCP
Avalie a responsividade 
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FLUXOGRAMA RCP FLUXOGRAMA RCP 
Nenhum movimento respiratório, 
vítima não responsiva
Ligue para 192 (solicite SAV com um DEA)
Abra a via aérea, cheque e RESPIRAÇÂO
Se não estiver respirando , administre 2 VENTILAÇÕES que elevem o tórax 
Se não houver resposta cheque o pulso , você 
não sente o pulso
Aplique 30 compressões para 2 ventilações 
(cinco ciclos em dois minutos)
SEQUÊNCIA DA CONDUTA DA RCPSEQUÊNCIA DA CONDUTA DA RCP
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4 5 6
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REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONARREANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR
TÉCNICA UTILIZADATÉCNICA UTILIZADA
TÉCNICA ADULTO:TÉCNICA ADULTO:
ØØRealizar Abordagem Primária (permeabilidade das vias Realizar Abordagem Primária (permeabilidade das vias 
aéreas, avaliar respiração);aéreas, avaliar respiração);
ØØVítima não Respira, Pinça as Narinas Realiza duas Vítima não Respira, Pinça as Narinas Realiza duas 
insuflações, Reavalia (V.A, Resp, Pulso);insuflações, Reavalia (V.A, Resp, Pulso);
ØØNão voltou, 30 Compressões torácicas para duas Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas 
insuflações (durante dois minutos ciclos de 5 repetições)insuflações (durante dois minutos ciclos de 5 repetições)
Ø Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima
ØMãos: entrelaçadas e posicionadas na linha mamilar sobre o osso externo
Ø Cotovelos: Rodados e travados
Ø Insuflações: 02
Ø Boca: envolve toda boca da vítima (vedando)
ØNarinas: pinçadas no momento da insuflação
Ø Compressões Torácicas: 30
Ø Ciclos: cinco ciclos a cada dois minutos
Ø Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30
Ø Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 4 a 5cm
ØIntensidade da Insuflação: sopro forte 
TÉCNICA TÉCNICA –– ADULTOADULTO
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Ø Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima
ØMãos: Uma das mãos posicionadas no nível da linha mamilar sobre o osso externo
Ø Cotovelos: Rodados e travados 
Ø Insuflações: 02
Ø Boca: envolve toda boca da vítima (vedando)
ØNarinas: pinçadas no momento da insuflação
Ø Compressões Torácicas: ( Prof, 2 SOC – 15 ) ou ( Leigos 30 )
Ø Ciclos: cinco ciclos a cada dois minutos 
Ø Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30
Ø Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 4 a 5cm
Ø Intensidade da Insuflação: sopro intensidade média 
TÉCNICA TÉCNICA –– CRIANÇACRIANÇA
ØPosicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida
ØMãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar
ØInsuflações: 02
ØBoca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando)
ØNarina: envolta pela boca do socorrista (respiração boca a boca nariz)
ØCompressões Torácicas: ( Prof, 2 SOC – 15 ) ou ( Leigos 30 )
ØContagem: 1, 2, 3...15 ou 30
ØIntensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3cm
ØIntensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas)
TÉCNICA TÉCNICA –– RECÉM NASCIDORECÉM NASCIDO
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REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONARREANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR
TÉCNICA RECÉM NASCIDO E CRIANÇA:TÉCNICA RECÉM NASCIDO E CRIANÇA:
ØØ Realizar Abordagem Primária (Permeabilidade das vias aéreas, Realizar Abordagem Primária (Permeabilidade das vias aéreas, 
avaliar respiração;avaliar respiração;
ØØ Vítima não Respira, Realiza 2 insuflações, Reavalia ( B e C);Vítima não Respira, Realiza 2 insuflações, Reavalia ( B e C);
ØØ Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas insuflações Não voltou, 30 Compressões torácicas para duas insuflações 
(Ciclos de 05 repetições durante 2 minutos) (Ciclos de 05 repetições durante 2 minutos) 
ØØ Não voltou, PRO, 2 SOC Não voltou, PRO, 2 SOC -- 15 Compressões torácicas para duas 15 Compressões torácicas para duas 
insuflações (Ciclos de 6 repetições por minuto);insuflações (Ciclos de 6 repetições por minuto);
DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO
ØØ UsoUso dodo DesfibriladorDesfibrilador
ØØ Após a chegada do Após a chegada do DEA, DEA, coloquecoloque--o ao lado do paciente, próximo o ao lado do paciente, próximo 
do socorrista que irá operádo socorrista que irá operá--lo;lo;
ØØ Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo 
menos 2 minutos da técnica; menos 2 minutos da técnica; 
ØØ Fixe os eletrodos no tórax desnudo do paciente; Fixe os eletrodos no tórax desnudo do paciente; 
ØØ Ligue o Ligue o DEA.DEA.
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DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO
DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO
ØØ UsoUso dodo DesfibriladorDesfibrilador
ØØ ParaPara colapsocolapso súbitosúbito testemunhadotestemunhado emem crianças,crianças, useuse oo DAEDAE assimassim
queque disponíveldisponível.. ParaPara paradaparada cardíacacardíaca nãonão testemunhadatestemunhada nono
ambienteambiente forafora dodo hospitalhospital useuse oo DAEDAE apósapós 55 ciclosciclos dede RCPRCP..
IdealmenteIdealmente oo DAEDAE devedeve provarprovar (em(em estudosestudos publicados)publicados) queque
reconhecereconhece dede formaforma precisaprecisa ee confiávelconfiável ritmosritmos pediátricospediátricos
“chocáveis”“chocáveis” ee serser capazcapaz dede empregarempregar umauma dosedose parapara criançascrianças..
MuitosMuitos DAEsDAEs agoraagora sãosão equipadosequipados parapara empregarempregar pequenaspequenas dosesdoses
atravésatravés dodo usouso dede pequenaspequenas páspás parapara criançascrianças.. SeSe vocêvocê estaesta
executandoexecutando oo RCPRCP emem umauma criançacriança (mais(mais velhavelha dodo queque 11 ano)ano) ee oo
DAEDAE disponíveldisponível nãonão possuipossui páspás compatíveiscompatíveis parapara criançascrianças useuse umum
DAEDAE regularregular parapara adultosadultos.. NÃONÃO useuse páspás parapara criançascrianças emem vítimasvítimas
adultasadultas dede paradaparada cardíacacardíaca..
((Currents Currents -- Manual de Atendimento da AHA em 2005)Manual de Atendimento da AHA em 2005)
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DESFIBRILAÇÃODESFIBRILAÇÃO
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
1- NÃO TRANSPORTAR VÍTIMA QUE ESTIVER EM 
PCR.
2- NÃO INTERROMPER AS MANOBRAS POR MAIS 
DE 15 SEGUNDOS.
3- O(S) SOCORRISTA(S) DEVE(M) REALIZAR AS 
MANOBRAS ATÉ A CHEGADA DO ATENDIMENTO 
MÉDICO ESPECIALIZADO, OU ATÉ A 
RECUPERAÇÃO DA CIRCULAÇÃO E RESPIRAÇÃO 
ESPONTÂNEAS.
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FAZ UM BOCA FAZ UM BOCA BOCABOCA EM MIMEM MIM
ObrigadoObrigado
Prof.Prof.Arnaud HolandaArnaud Holanda

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