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02/11/2015 1 Saneamento Paulo Eduardo S. Martins Aracaju - SE, Novembro de 2015 UNIT Universidade Tiradentes CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas anaeróbias + Lagoas facultativas Princípio: DBO solúvel finamente particulada é estabilizada aerobiamente. DBO particulada em suspensão tende a sedimentar sendo estabilizada por bactérias anaeróbias presentes no fundo do tanque. A taxa de lodo varia entre 0,03 - 0,08 m³/ha.dia e o TDH é de 15 - 45 dias. Grade Caixa de Areia Medidor de vazão Lagoa anaeróbia Lagoa facultativa Sistema australiano CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Grade Fase Sólida Fase Sólida Cx de areia Medição de vazão Lagoa Anaeróbia Lagoa Facultativa Corpo Receptor CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 3 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoa Facultativa: Dispositivo de Saída CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas Facultativas Variante mais simples Retenção dos esgotos por um período de tempo longo o suficiente para que os processos naturais de estabilização da matéria orgânica se desenvolvam. Vantagens e Desvantagens Predominância dos fenômenos naturais CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 4 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS zona anaeróbia zona facultativa zona aeróbia algasbactérias CO2 O2 adaptado de VON SPERLING, 1996 Lagoa Facultativa DBO solúvel Decomposição Aeróbia DBO particulada Decomposição Anaeróbica Algas utilizam compostos metabolizados por bactérias, N, P e CO2 e libera O2 através da fotossíntese Compostos gasosos formados na zona anaeróbia são oxidados na parte superior, evitando, parcialmente, sua emissão para atmosfera CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 5 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas de estabilização de Lins/SP CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Influência da Algas Grupo de algas de importância encontradas nas lagoas de estabilização: •Algas verdes (clorofíceas): conferem a cor esverdeada Principais gêneros:Chlamydomonas, Euglenas e Chlorellas; Possuem flagelo: capacidade de locomoção (otimização da posição em relação à incidência de luz e à temperatura) Indicam geralmente boas condições CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 6 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Algas, Energia luminosa e oxigênio em função da profundidade Figura 2 - Algas, energia luminosa e oxigênio em uma lagoa facultativa (seção transversal) Fonte: Sperling, 2002 P ro fu n d id a d e Consumo de oxigênio Produção de oxigênioAlgas Intensidade luminosa Oxipausa CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas facultativas Eficiências de remoção: Parâmetro Eficiência (%) DBO 70 – 80% N 30 – 50% P 20 – 60% Coliformes 60 – 99% CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 7 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Profundidade da zona aeróbia em função da carga de DBO Dia Noite Dia NoiteSuperfície da lagoa Fundo da lagoa Baixa carga de DBO Elevada carga de DBO Zona aeróbia Zona anaeróbia Zona aeróbia Zona anaeróbia Fig. Influência da carga aplicada à lagoa e da hora do dia na espessura das camadas aeróbias (Sperling, 2002). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS A influência das condições ambientais Em lagoas de estabilização Radiação solar, temperatura e o vento Fator Influência Radiação solar Velocidade de fotossíntese Temperatura Velocidade de fotossíntese Taxa de decomposição bacteriana Solubilidade e transferência de gases Condições de mistura Vento Condições de mistura Reaeração atmosférica(Sperling, 2002). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 8 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas facultativas Requisitos de área, implantação e custos: • Área (m².hab-1): 2 – 5 • Custo de implantação: (US$ . hab-1): 10 - 30 Vantagens do processo: • Boa remoção de DBO; • Razoável remoção de patogênicos; • Baixo custo de implantação e manutenção; • Ausências de equipamentos de aeração; • Remoção de lodo após 20 anos. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas facultativas Desvantagens do processo: • Elevados requisitos de área; • Possível necessidade de remoção de algas; • Desempenho associado às variações climáticas; • Possível desenvolvimento de vetores de doenças de veiculação hídrica. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 9 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Lagoas facultativas Papel das algas: • Através da fotossíntese • Oxigenam massa líquida; • Modificam pH; • Consome nutrientes. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Dimensionamento Dimensionamento baseia-se nos seguintes parâmetros: • Tempo de detenção hidráulico; • Taxa de aplicação superficial; • Profundidade; • Geometria. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 10 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Taxa de aplicação superficial Carga orgânica por unidade de área Baseia-se na necessidade de se ter uma determinada área de exposição à luz solar na lagoa, para que o processo de fotossíntese ocorra. Critérios de projetos Objetivo de se garantir a fotossíntese e, o crescimento de algas, é o de se ter uma produção de oxigênio suficiente para suprir a demanda de oxigênio. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS adaptado de UFSM- 2012 DBO sol. + DBO part. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 11 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS A taxa a ser adotada, varia com a temperatura local, latitude, exposição solar, altitude e outros. Equação proposta por Mara (1997), segundo o autor, possui aplicabilidade global: ( )( )25T0,002 - 1,107 350 −××= T s L Temperatura média do ar no mês mais frio. (Sperling, 2002). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Taxas de aplicação superficial no Brasil, em função da temperatura média do ar no mês mais frio, tendo por base a equaçãode Mara(Sperling,2002). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 12 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS A área requerida para a lagoa Não há um valor máximo absoluto de área, a partir do qual o sistema de lagoas facultativas se torna inviável. No Brasil há um sistema de lagoas ocupando 100 ha. Argentina e Austrália, há sistema com mais de 300 ha. Observar: Condições locais, da topografia, da geologia e do custo do terreno. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS entre 1,5 a 3,0 m 1,5 a 2,0 m mais usual Após a obtenção do valor da área superficial (através da adoção de um valor para a taxa de aplicação superficial) e da adoção da profundidade, obtém-se o volume da lagoa. V= H x A Projetos O conhecimento disponível é ainda limitado. Para otimizar a profundidade da lagoa de forma a obter o maior número de benefícios. Profundidade (H) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 13 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS adaptado de UFSM- 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Tempo de Detenção O tempo de detenção requerido para oxidação da matéria orgânica varia com as condições locais, notadamente a temperatura. Menores tempo de detenção- regiões em que a temperatura do líquido é elevada. Esgotos concentrados - tempo de detenção elevado. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 14 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS adaptado de UFSM- 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS adaptado de UFSM- 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 15 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Geometria da lagoa (relação comprimento/largura) Importante critério, influência no regime hidráulico da lagoa. O regime hidráulico de fluxo de pistão é o mais eficiente em termos de remoção de DBO. Regime mistura completa é mais indicado quando se tem um despejo com grande variedade de carga e à presença de compostos tóxicos. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Pode ser projetado para se aproximar das condições de fluxo em pistão ou mistura completa. fluxo em pistão (elevada relação comprimento/largura) •As partículas entram continuamente no reator; •Sem misturas longitudinais; •Concentração próximo a entrada é diferente a concentração de saída. Geometria da lagoa (relação comprimento/largura) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 16 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Geometria da lagoa(relação comprimento/largura) Mistura completa Homogeneização em todo tanque possibilita a imediata dispersão dos poluentes; A concentração logo se iguala a baixa concentração do efluente; Menor eficiência na remoção de DBO. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Relação comprimento/largura Elevada, tendem a fluxo pistão Próximo a 1 lagoa quadrada, regime mistura completa. Relação comprimento/largura (L/B) = 2 a 4 Geometria da lagoa(relação comprimento/largura) Lagoas facultativas CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 17 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS LAGOAS FACULTATIVAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Estimativa de remoção de DBO Dimensionamento baseia-se em dois parâmetros principais: • DBO solúvel; • DBO particulada. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 18 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Estimativa da Concentração de DBO solúvel efluente para Mistura Completa: Onde: DBO sol. = concentração da DBO solúvel (mg L-1); DBO afl. = concentração da DBO afluente (mg L-1); TDH = Tempo de detenção hidráulica (dias); Kt = coeficiente de remoção corrigido (d-1); K20 = 0,3 d-1 TDHKt DBO DBO aflsol .1 . . + = )20( 20 05,1. −= Tt KK CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Estimativa da Concentração de DBO solúvel para Fluxo Pistão: Onde: DBO sol. = concentração da DBO solúvel (mg L-1); DBO afl. = concentração da DBO afluente (mg L-1); TDH = Tempo de detenção hidráulica (dias); Kt = coeficiente de remoção corrigido (d-1); K20 = 0,3 d-1 -kt afl. .e DBO =solDBO )20(20 05,1. −= Tt KK CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 19 Estimativa da Concentração de DBO particulada efluente: Onde: 1 mg SS/L = 0,35 mg DBO5/L CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES Cálculo da DBO total do efluente: DBOefl. = DBOpart. + DBOsolúvel Estimativa da Concentração de DBO do efluente final: 100 . .. . x DBO DBODBO E afl eflafl − = CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 20 Acúmulo de lodo A taxa de acúmulo do lodo em lagoas facultativas é da ordem de 0,03 a 0,08 m3/hab.ano Elevação média da camada de lodo em torno de 1 a 3 cm/ano. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS Exemplo 15: Dimensionar uma lagoa facultativa, para uma pequena comunidade com 5.000 hab, considerando o consumo per capita de 120L/hab.d e com uma concentração de DBO afluente de 300 mg/l. A concentração de sólidos suspensos é de 120 mg SS/l e a temperatura do mês mais frio é de 18oC: Adote a profundidade de 2,0 m. K = 0,3 d-1 (20oC) 1 mg SS/L = 0,35 mg DBO5/L Acúmulo de lodo: 0,03 m³/hab.ano A área total da lagoa deve ser acrescida em 30% Estime também a espessura do lodo após 20 anos. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 02/11/2015 21 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS So = concentração de DBO total afluente (mg/L) S = concentração de DBO solúvel efluente (mg/L) t = tempo de detenção total (d) d = número de dispersão K = coeficiente de remoção à dada temperatura L = comprimento do percurso longitudinal no reator (m) B = largura dimensionada para o reator (m) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASCENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINASUNIVERSIDADE TIRADENTES 2)/(014,1)/(254,0261,0 )/( BLBL BLd ×+×+− = dtka ××+= 41 dada d eaea aeSS 2/22/2 2/1 0 )1()1( 4 −×−−×+ ×=
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