Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Custo Histórico ou Real - É o custo calculado com dados dos gastos efetivamente ocorridos na operação. Custo de Reposição - É o custo necessário para repor o mesmo produto (Gerencial). OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 35 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Compreender os principais conceitos de custos e sua importância no processo gerencial. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Ementa EMENTA: Conceitos e técnicas de apuração de custos; Custos como ferramenta de controle; Custos, volume e lucro; Custos Aplicados à gestão; Custos de Manutenção de Inventários; Custos Tributários; Formação do preço. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Faltas: Simplificação Aluno em sala de aula: presente Aluno não compareceu: falta Qtde máxima: 10 faltas. Sala de aula: Celular (em qualquer função): modo vibratório, atendimento fora da sala de aula Acesso a internet, somente com autorização do professor. Sites de bate-papo e relacionamento não são permitidos. MP“x” players: não permitido Lap Tops: apenas na matéria da aula do dia Gravações, filmagens, fotografias, etc: apenas quando autorizados pelo professor Virus: http://www.fatecsjc.edu.br/?cont=downloads REGRAS GERAIS ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Lei nº 12.730, de 11 de outubro de 2007 Proíbe o uso telefone celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário de aula. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1º - Ficam os alunos proibidos de utilizar telefone celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário das aulas. Lei nº 12.730 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Aprovação: Nota Final = P1 x 0,45 + P2 x 0,45 + Part x 0,1 O aluno será considerado aprovado se Nota Final ≥ 6,0 e Presença ≥ 75%. Participação = Média dos exercícios realizados em sala (80%) e presença. Prova substitutiva: Substitui ausências justificadas (para casos previstos em lei). Prova Recuperação (PR): Nota entre 4,0 e 5,9 (PR + Média Final) / 2 ≥ 6,0 REGRAS GERAIS Avaliação Atividade Peso na Média Avaliação 1 Prova 1 45% Avaliação 2 Prova 2 45% Avaliação3 Participação/Conceito 10% ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Participação: REGRAS GERAIS ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Programação Semana H/a Aula Dia Conteúdo Programático 1 2 1 25/07/2014 Apresentação da disciplina e conceitos básicos de custos 2 2 2 01/08/2014 Classificação e nomenclatura de custos 3 2 3 08/08/2014 Critérios de apuração de custos 4 2 4 15/08/2014 Custos Indiretos de Fabricação 5 2 5 22/08/2014 Custos para tomada de decisão 6 2 6 29/08/2014 Custos para tomada de decisão EAD 7 2 7 05/09/2014 Sistema de Custeio 8 2 8 12/09/2014 Prova 1 9 2 9 19/09/2014 Correção e Comentários da Prova 1 10 2 10 26/09/2014 Custos de manutenção do inventário e decorrentes de lotes 11 2 11 03/10/2014 Custos de armazenagem, movimentação e embalagens 12 2 12 10/10/2014 Custos de transportes 13 13 17/10/2014 Custos tributários 14 2 14 24/10/2014 Formação de Preços 15 2 15 31/10/2014 Formação de Preços 16 2 16 07/11/2014 Custos aplicados ao arranjo físico industrial 17 2 17 14/11/2014 Custos Aplicados à gestão 18 2 18 21/11/2014 Custos Aplicados à gestão 19 2 19 28/11/2014 Prova 2 20 2 20 05/12/2014 Prova substitutiva 21 2 21 12/12/2014 Exame final 22 2 22 19/12/2014 Divulgação das médias e revisão de notas ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior INTRODUÇÃO ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS CONTABILIDADE FINANCEIRA SISTEMA ORÇAMENTÁRIO CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE DE CUSTOS ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Valoração de Estoques para o Balanço Patrimonial Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados Na Contabilidade Financeira: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Fornecer informações para: planejamento e controle elaboração de orçamentos dar suporte ao processo de tomada de decisão Na Contabilidade Gerencial: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS Dar suporte à tomada de decisão: Lançamento de produtos Precificação Apurar resultados Avaliar desempenhos Influenciar comportamentos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOS Gasto Desembolso Investimento Custo Despesa Perda ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior GASTO “Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).” (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTO “Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.” “Custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.” (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior DESPESA “ Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.” (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior INVESTIMENTO “Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s)”. Temos investimentos de natureza circulante e permanente. (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior DESEMBOLSO “Pagamento resultante da aquisição de bens ou serviços. Pode ocorrer antes, durante ou após a entrega da utilidade comprada, portanto, defasada ou não do gasto.” (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PERDA “Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Não se confunde com despesa, (muito menos com custo), exatamente pela sua característica de anormalidade e involuntariedade; não é um sacrifício feito com a intenção de obtenção de receita.” (Martins, 2003) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CONCEITOS CONTÁBEIS Ativo Passivo Patrimônio Líquido ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior ATIVO “Conjunto de bens e direitos de uma entidade.” ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PASSIVO “Conjunto de dívidas e obrigações de uma entidade.” ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PATRIMÔNIO (Conceito) “Conjunto de bens, direitos, dívidas e obrigações de uma entidade.” ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PATRIMÔNIO LÍQUIDO “Representa a situação líquida, isto é, o conjunto de bens e direitos menos o conjunto de dívidas e obrigações.” ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior RECURSOS RECURSOS Capital de Terceiros Valor da Receita Líquida RESULTADO Origem do Resultado Ativo Passivo Despesas de MKT e outras Custos de Produção Forma Tempo e Lugar Posse Valor da Empresa e Lucro por ação Custos Logísticos Capital Próprio ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 27 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos Variáveis – são aqueles que tem variações proporcionais ao volume de produção ou a outra medida de atividade. São Fixos por Unidade. Custos Fixos – são aqueles que, no intervalo de confiança, permanecem inalterados em relação às variações de produção ou outra medida de atividade. São Variáveis por unidade. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 29 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos Diretos – são aqueles que podem ser identificados diretamente com um processo de produção de outros bens e serviços. Custos Indiretos – são aqueles que não podem ser relacionados diretamente com os bens ou serviços (exigem algum tipo de alocação aos produtos). ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 30 ELEMENTOS DE CUSTOS Materiais Diretos - são materiais aplicados diretamente aos produtos. Exemplos: matérias primas, embalagem e componentes. MOD - é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração. MOI - é aquela que não tem nenhuma interferência física direta no processo de transformação. Ex: Supervisor, Engenheiros etc. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 31 ELEMENTOS DE CUSTOS Custos Indiretos - São gastos que ocorrem no processo de produção, mas que não são passíveis de uma medida objetiva para alocação aos produtos. Sua distribuição aos produtos ocorre mediante “alocação” ou “rateio”. Exemplos de alocação: hora-homem, hora-máquina, área ocupada etc. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 32 OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS Custos Controláveis - atrelado ao conceito de Contabilidade por Responsabilidade. Todos os custos são controláveis em algum nível hierárquico da empresa. Custos Não Controláveis – são os que não podem ser administrados em nível de gerência, são decididos pela alta administração. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 33 OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS Custos de Oportunidade - Representa uma alternativa abandonada. É a contribuição máxima disponível da qual se abre mão, utilizando-se os recursos limitados para um determinado fim. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 34 Classifique os itens abaixo em Investimento (I), Custo (C), Despesa (D) ou Perda (P). Compra de Matéria-Prima Consumo de Energia Elétrica Utilização de Mão-de-Obra Consumo de Combustível Salário do Pessoal do Faturamento Aquisição de Máquinas Depreciação das Máquinas Remuneração do pessoal da Contabilidade Geral Honorários da Administração Depreciação do prédio da empresa Utilização de Matéria-Prima Aquisição de Embalagens Deterioração do Estoque de Matéria-Prima por Enchente Remuneração do tempo do pessoal em greve Geração de sucata no processo produtivo Estrago acidental e imprevisível de lote de material Desenvolvimento de novos produtos e processos Comissões proporcionais às vendas Reconhecimento de duplicata como não recebível Exercício 1 I C, D C C,D D I C, D D D C, D C I P P C P D D P ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 2 Dados os seguintes eventos ocorridos em determinada empresa: Compra de material no valor de $ 10.000,00, a pagar no mês seguinte. Pagamento em cheque dos salários do mês de março $ 5.000. Utilização da mão de obra, a pagar em maio, sendo: pessoal de produção $ 8.000 e, da administração, $ 3.000 Contabilização da depreciação do mês, sendo: dos equipamentos de produção $ 7.500; dos veículos de uso da diretoria $ 2.500. Consumo de parte do material adquirido no item 1, sendo: na produção $ 3.800 e na administração, $ 1.000. Perda normal de material na produção: $ 200. Energia elétrica adquirida e consumida no mês, a pagar no mês seguinte , $ 8.000. Uma quarta parte desse total cabe às áreas administrativa e comercial da empresa e o restante à de produção. Compra de uma máquina para a área de produção , por $ 50.000, a pagar em duas parcelas iguais, sem juros, tendo sido a primeira paga no ato da compra. Entrará em produção no mês seguinte. Uma enchente inesperada destruiu parte do estoque de materiais, $ 2.000. Comissões de venda de produtos transformados em abril no processo produtivo $ 25.500 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 2 Classificar o eventos do mês de abril Calcular o valor total dos gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas e perdas ocorridas em abril. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 2 Classificar o eventos do mês de abril ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 2 Calcular o valor total dos gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas e perdas ocorridas em abril. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 3 Em uma indústria que fabrica vários produtos, verifica-se a ocorrência dos seguintes eventos em determinado período. Calcule os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis: Consumo de energia diretamente proporcional ao volume: $ 400 Transformação de Matéria-Prima em produtos acabados: $ 500 Gastos com pessoal do faturamento (salários e encargos sociais): $ 300 Depreciação de máquinas de produção comum (linha reta): $ 200 Honorários da administração da produção: $ 600 Depreciação do equipamento de informática da contabilidade: $ 100 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 3 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 4 Em uma indústria de óleos vegetais verificou-se a ocorrência das seguintes transações em determinado mês, calcule os custos fixos e variáveis neste mês: Moagem de 50 toneladas de soja ao custo de $ 500 / t Depreciação do equipamento de moagem: $ 3.000 Utilização de recipientes de embalagem do óleo: $ 2.500 (0,25 / unid) Utilização de mão de obra de 4 operários cujo custo é de $ 1.000 por mês, cada um Utilização de rótulos de papel para colocação nas latas de óleo $ 800 ($0,08 / unid) Totalização da conta de energia elétrica, no valor de $ 4.000, sendo $3.000 correspondentes à demanda contratada e $1.000 proporcionais ao consumo. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 4 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício Extra ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 5 Uma empresa do ramo de comunicações edita imprime e distribui duas revistas, sendo uma mensal e uma semanal, utilizando exclusivamente papel de imprensa importado da Noruega. Os dados relativos à necessidade de sua principal matéria prima (papel) e os gastos da área de compras são demonstrados na tabela a seguir: Tiragem normal, em número de exemplares: Quantidade de papel por exemplar Gastos do departamento de compras em março ($) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 5 Por meio de análise do processo de suprimento, verificou-se que 60% do tempo das pessoas e dos demais recursos são dedicados à produção, pois referem-se às atividades de planejar,comprar e fazer follow up de papel. A área administrativa absorve 30% e a de vendas, 10% das atividades. Durante o mês de março, foi adquirida e recebida uma partida de papel, na quantidade necessária para a produção de um mês, aos seguintes preços: Para poder liquidar a operação de câmbio, a empresa recorreu a um empréstimo bancário, arcando com juros de 3% ao mês, durante 15 dias (o câmbio foi fechado à taxa de $ 2,50 por euro). Outros dados: no final do mês, o custo CIF do papel, considerando-se os preços no mercado internacional , era de 820 €/ton. para o papel couchê e de 800 €/ton. para o supercalandrado; a taxa de câmbio no último dia do mês era de $ 2,60 por euro; e toda a matéria prima adquirida no mês encontrava-se no estoque do dia 31. Pede-se calcular: O valor do custo (total e unitário) da matéria prima existente no final de março, com a inclusão da área de compras O valor do impacto e o efeito no resultado de março, caso os gastos com a área de compras não fossem incluídos no estoque. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 5 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Princípios ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Princípios Realização da Receita Transferência do bem ou serviço Custo Histórico Ativos registrados pelo valor de entrada Consistência Critérios mantidos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Princípios Prudência Pior situação Relevância Rigor conforme valor ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Custeio por Absorção - Empresas de Manufatura CUSTOS ESTOQUE DE PRODUTOS DESPESAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Custeio por Absorção Empresas Prestadoras de Serviços CUSTOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DESPESAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA Custo Serviços Prestados LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos Diretos – são aqueles que podem ser identificados diretamente com um processo de produção de outros bens e serviços. Custos Indiretos – são aqueles que não podem ser relacionados diretamente com os bens ou serviços (exigem algum tipo de alocação aos produtos). ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 54 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos Variáveis – são aqueles que tem variações proporcionais ao volume de produção ou a outra medida de atividade. São Fixos por Unidade. Custos Fixos – são aqueles que, no intervalo de confiança, permanecem inalterados em relação às variações de produção ou outra medida de atividade. São Variáveis por unidade. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 55 CUSTOS FIXOS CF Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS FIXOS CF Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS VARIÁVEIS CV Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS VARIÁVEIS CV Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTO DE UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Curva S achatada Fonte: Geoffrion; Graves, 1974, apud Brito Jr, 2004. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CPP = MAT + MOD + CIP CPA = EIPP + CPP - EFPP CPV = EIPAC + CPA - EFPAC Custo de Produção no período: é a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica Custo de Produção Acabada: é a soma dos custos contidos na produção acabada no período Custo dos Produtos Vendidos: é a soma dos custos incorridos na produção dos bens que agora estão sendo vendidos. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 6 A empresa Máxima atua no mercado moveleiro. Num determinado mês, incorreu nos seguintes gastos: Compra de matéria prima: $ 500.000 Devolução de 20% das compras acima Mão de obra direta $ 600.000 Custos Indiretos de Produção $ 400.000 Outros dados: Estoque inicial de matéria prima $ 120.000 Estoque inicial de produtos em elaboração $ 180.000 Estoque final de produtos acabados $ 200.000 Calcule: Custo de produção no mês (CPP) Custo de produção acabada no mês (CPA) Custo da produção vendida no mês (CPV) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 6 CPP = MAT + MOD + CIP CPA = EIPP + CPP - EFPP CPV = EIPAC + CPA - EFPAC ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS INDIRETOS DIRETOS PRODUTO B PRODUTO A ESTOQUE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL RATEIO ESQUEMA BÁSICO ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior RATEIO RATEIO ??? – What´s train is this ? Os custos indiretos somente podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos. RATEIO – é o critério arbitrado para apropriar o custo indireto aos produtos. Características: Subjetivismo Melhor Menos pior Exemplos Área ocupada (Logística – grande área, pequeno número de pessoas) Mão de obra direta Hora máquina Número total de pessoas Matéria prima, etc ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 7 A empresa Rubi produz dois produtos, A e B, cujo volume de produção e de vendas é de cerca de 12.000 unidades do Produto A e 4.000 unidades do B, por período, e os custos indiretos de produção (CIP) totalizam $ 500.000. Calcule o valor dos custos indiretos de produção de cada produto, utilizando o custo de mão de obra direta como critério de rateio. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 7 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOS Conhecimento do processo de produção Envolvimento do pessoal de Custos e de Produção Consistência ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior BASES DE RATEIO MAIS COMUNS Tempo de máquina Tempo de mão de obra Custo de mão de obra Volume de matéria-prima Custo de matéria-prima Combinação de várias ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO Custo fixo: pelo potencial de uso Custo variável: pela utilização efetiva ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 8 Os custos de matéria prima, mão de obra direta e os custos indiretos de produção são comuns aos dois produtos. A empresa possui contrato de demanda de energia elétrica, pagando uma quantia fixa por mês e não mede o consumo por produto. Os custos indiretos de produção são atribuídos aos produtos de acordo com o tempo empregado na produção e um e de outro, sabendo-se que são necessários 18 minutos para produzir uma caixa de sabão em pó e 11,25 minutos para produzir um frasco de sabão líquido. A indústria utiliza em sua produção uma máquina que , devido à corrosão, tem sua vida útil física e econômica , limitada pela quantidade de matéria prima processada (400.000 kg de matéria prima). Foi adquirida por $ 320.000 e seu custo não está incluído na relação acima. Pede-se: Elaborar um quadro de apropriação de custos aos produtos Calcular o custo unitário de cada produto ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 8 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 8 Uma indústria produz sabão em pó e sabão líquido. Em determinado período produziu 20.000 caixas de sabão em pó e 16.000 frascos do líquido, incorrendo nos seguintes custos: Custos indiretos de produção: Supervisão da Produção $ 3.600 Depreciação dos equipamentos de produção $ 12.000 Aluguel de galpão industrial $ 4.500 Seguro dos equipamentos de produção $ 1.500 Energia elétrica consumida na produção $ 2.400 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 8 Os custos de matéria prima, mão de obra direta e os custos indiretos de produção são comuns aos dois produtos. A empresa possui contrato de demanda de energia elétrica, pagando uma quantia fixa por mês e não mede o consumo por produto. Os custos indiretos de produção são atribuídos aos produtos de acordo com o tempo empregado na produção e um e de outro, sabendo-se que são necessários 18 minutos para produzir uma caixa de sabão em pó e 11,25 minutos para produzir um frasco de sabão líquido. A indústria utiliza em sua produção uma máquina que , devido à corrosão, tem sua vida útil física e econômica , limitada pela quantidade de matéria prima processada (400.000 kg de matéria prima). Foi adquirida por $ 320.000 e seu custo não está incluído na relação acima. Pede-se: Elaborar um quadro de apropriação de custos aos produtos Calcular o custo unitário de cada produto ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 8 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS a) Apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos (centro de custos), nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva; ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS b) Rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a); ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior c) Rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; e PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS d) Rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior ESQUEMA BÁSICO CUSTOS DIRETOS DEPARTAMENTO Serviço B DEPARTAMENTO Serviço A Alocáveis Diretamente aos Departamentos INDIRETOS COMUNS PRODUTO X DEPARTAMENTO Produção D DEPARTAMENTO Produção C ESTOQUE R R R R R Demonstração de Resultados RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PRODUTO Y ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 9 A empresa Nandaca produz dois produtos A e B, cuja produção no último período foi de 4.000 e 1.000 unidades, respectivamente. Seus custos departamentais e o número de empregados foram os seguintes: Pede-se calcular o valor do custo de cada produto considerando que: a) Os custos da Gerência Geral da Produção devem ser os primeiros a serem distribuídos aos demais, e a base é o número de empregados. b) Em seguida, devem ser rateados os custos do Departamento de Manutenção: 75% para a montagem. c) Finalmente, distribuir os custos da Montagem e do Acabamento para os produtos, proporcionalmente às quantidade produzidas. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 9 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 9 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 10 O departamento de caldeiraria da empresa Caldecida produz e transfere vapor para os departamentos de forjaria, tratamento térmico e Zincagem, com a seguinte alocação de cavalos vapor: Sua estrutura naquele mês foi a seguinte (em $): Fixos: 15.000 Variáveis: 45.000 Considerando que os custos variáveis oscilam de maneira diretamente proporcional à potência consumida, pede-se que seja calculado o custo da caldeiraria a ser rateado para cada um dos três departamentos, preenchendo o quadro a seguir: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 10 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 11 O departamento de informática do banco Santamar presta serviços aos de Recursos Humanos, Contabilidade e Marketing, com a seguinte alocação de tempo: A estrutura de custos foi as seguintes naquele mês: Salários e encargos sociais (CF) 20.000 Disquetes (CV) 2.500 Papel para impressão de relatórios (CV) 4.000 Tinta para impressão (CV) 2.000 Depreciação do equipamento de informática (CF) 10.000 Considerando-se que os Custos Variáveis (CV) oscilam de maneira diretamente proporcional ao tempo de utilização, pede-se para calcular os custos de informática que serão rateados para cada um dos três departamentos, preenchendo-se o quadro a seguir: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 11 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 11 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 12 12) Um laboratório farmacêutico produz dois medicamentos genéricos A1 e B2, num ambiente de produção composto por 4 departamentos: Manipulação, Embalagem, Planejamento e Controle Produção (PCP) e Manutenção. A seguir, são apresentados os dados relativos aos custos indiretos em relação aos produtos: Produção média mensal Custos diretos mensais dos departamentos de produção e de apoio, indiretos em relação aos produtos. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 12 Custos indiretos mensais, referentes aos quatro departamentos. Dados para rateio. Tempo de produção requerido por ordem. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 12 Outros dados: · Uma ordem de produção padrão corresponde ao processamento de um lote de 1.000 unidades. · Para minimizar eventuais distorções provocadas por rateios em cascata, a empresa aloca os custos dos departamentos de apoio, diretamente aos produtos, sem passar pelo departamento de produção. · O custo dos departamentos de Manipulação e Planejamento e Controle da Produção (PCP) é rateado aos produtos proporcionalmente ao tempo de mão de obra. · O custo dos departamentos de Embalamento e Manutenção é rateado aos produtos proporcionalmente ao tempo de máquina. Pede-se calcular o valor dos custos indiretos: a) Relativos a cada um dos quatro departamentos b) De cada produto c) De cada ordem de produção d) Unitários de cada produto ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 12 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 12 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 13 13) EXERCÍCIO NÃO SERÁ RESOLVIDO EM SALA A empresa Swissa produz chocolates em dois tipos: Bombons e Barras. O ambiente produtivo em si e suas atividades de apoio ocorrem em quatro departamentos: Confeitaria, Embalagem, Administração da Produção e Manutenção. Sua estrutura de custos em determinado período foi a seguinte (em $): 1) Custos diretos referentes aos produtos 2) Custos Indiretos de Produção (CIP – comuns aos dois produtos) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 13 Outros dados coletados no período Os CIP são alocados inicialmente aos departamentos e, depois, destes aos produtos. As bases de rateio são as seguintes o aluguel é distribuído aos departamentos de acordo com suas respectivas áreas; o consumo de energia elétrica é medido por departamento; a base de rateio utilizada para depreciação e material indireto é o número de horas de mão-de-obra utilizadas em cada departamento; os custos do departamento de administração da produção são os primeiros a serem distribuídos aos demais, e a base é o número de funcionários, a saber: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 13 conforme se tem observado em períodos anteriores – e espera-se que se mantenha – cabe ao departamento de Embalagem 1/4 do total dos custos de manutenção; o restante pertence, integralmente, ao de Confeitaria; · a distribuição dos custos dos departamentos de produção aos produtos é feita em função do volume de chocolate produzido. Pede-se para calcular: a) o custo total de cada produto; e b) o custo unitário de cada produto, sabendo que as quantidades (em kg) de produtos acabados foram: Bombons: 4.000 e Barras: 1.000 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 13 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Principais critérios que podem ser utilizados para a avaliação dos materiais estocados na empresa industrial. O custo dos materiais estocados é determinado com base no valor de aquisição constante das Notas Fiscais de compra acrescidas da despesas acessórias e dos impostos e taxas que não forem recuperados A empresa industrial poderá adquirir um mesmo tipo de material em datas diferentes, pagando por ele preços variados, precisamos adotar algum critérios. Os critérios mais conhecidos para a avaliação dos estoques são: PEPS, UEPS e Preço Médio. Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PEPS ou FIFO A sigla PPES significa Primeiro que Entra, Primeiro que Sai, e é também conhecido por FIFO, iniciais da frase inglesa First In, First Out. Os custos dos materiais comprados há mais tempo e que ainda estejam em estoque são usados em primeiro lugar para custear os materiais consumidos durante o período. Quando o consumo de materiais já esgotou os custos dos materiais comprados em primeiro lugar, os consumos adicionais de materiais durante o período são custeados aos custos unitários da compra seguinte e assim por diante. Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior UEPS ou LIFO A sigla UEPS, significa Último que Entra, Primeiro que Sai,é também conhecida por LIFO, iniciais da frase inglesa Last In, First Out. As saídas de materiais durante um determinado período de tempo são custeadas ao custo da mais recente compra, depois ao custo da penúltima e assim por diante. O fluxo de custo não coincide necessariamente com o fluxo efetivo dos materiais. Por exemplo, o uso de FIFO não significa necessariamente que os materiais mais antigos são consumidos em primeiro lugar – significa, isto sim, que para fins contábeis, os custos mais antigos são utilizados em primeiro lugar, independente da seqüência das unidades mais ou menos antigas no fluxo efetivo dos materiais. Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Preço Médio Adotando este critério, os materiais estocados serão sempre avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo esses custos atualizados após cada compra efetuada. Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 14 A fábrica Tupy tem a seguinte movimentação da matéria prima A: Calcular pelos 3 métodos apresentados a valorização do estoque final: ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 14 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Ponto de Equilíbrio ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE MC/u = PVL - CDV ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO MCT = RL - CDVT ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS FIXOS CF Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS VARIÁVEIS CV Custo $ Volume de Atividade ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PONTO DE EQUILÍBRIO $ Volume Prejuízo Lucro Variáveis Fixos Custos e Despesas Totais Receitas Totais Ponto de Equilíbrio ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PONTO DE EQUILÍBRIO PEC($) = CDF MC% PEC(q) = CDF MC/u ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PEE(q) = CDF + LO MC/u ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 15 A Empresa Paulista de Trompetes produz um único produto que é vendido, em média, por $ 200 cada unidade; incluídos impostos de 15%. Sua estrutura de custos e despesas é a seguinte: Matéria prima $ 20 por unidade Material de embalagem $ 10 por unidade Peças, parte e componentes $ 7 por unidade Salários e encargos da produção $ 40.000 por período Salários e encargos da administração $ 15.000 por período Depreciação dos equipamentos da fábrica $ 10.000 por período Seguro dos bens da administração $ 1.500 por período Calcular: O ponto de equilibro contábil (PEC) em unidades físicas O ponto de equilibro contábil (PEC) em valor monetário O ponto de equilibro econômico (PEE) em unidades e em valor, considerando um lucro meta de 30% da receita bruta. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 15 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior É a diferença entre o volume de vendas com que a empresa está operando e volume de vendas no ponto de equilíbrio. MARGEM DE SEGURANÇA (MS) ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior É obtida dividindo-se a Margem de Segurança pelo volume de vendas com que a empresa está operando. MARGEM DE SEGURANÇA EM PORCENTAGEM ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL MSO = Volume Atual - PEC(q) X 100 Volume Atual ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior É o efeito das variações de volume sobre o lucro. ALAVANCAGEM OPERACIONAL ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior É a variação percentual do lucro para cada ponto de variação percentual no volume. GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL GAO = % Lucro % Volume ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL GAO = MCT Lucro ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Relação GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL / MSO GAO = MCT Lucro MSO = Volume Atual - PEC(q) Volume Atual MCT = MC/u * q GAO = MC/u * q (MC/u * q) – (MC/u * PEC(q)) GAO = MC/u * q (MC/u) * (q – PEC(q)) GAO = q = 1 q – PEC(q) MSO ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 16 A empresa Comp-ID presta serviços de consultoria e possui a seguinte estrutura de preço, custos e despesas: Preço por hora de consultoria, livre de tributos $ 250 Despesas variáveis 25% dos honorários líquidos Custo variável por hora de consultoria $ 100 Custos fixos mensais $ 300.000 Despesas fixas mensais $ 50.000 Pede-se calcular: A Margem de Segurança, em percentual, quando a empresa presta 5.000 horas de consultoria em determinado mês. O valor do lucro contábil mensal, quando a empresa atingir o Ponto de Equilibro Econômico, considerando um lucro desejado de 5% sobre a receita total. O ponto de equilíbrio contábil, em quantidade de horas, caso a empresa reduza seu preço de consultoria em 20%. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 16 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 17 Exercício não será resolvido em sala de aula A Empresa AWR apresenta a seguinte estrutura de preço, custos e despesas: Preço de Venda por unidade, líquido de tributos $ 500 Despesas Variáveis de venda: dez por cento do preço de venda 10% Custo Variável por unidade $ 200 Custos Fixos por período $ 400 000 Despesas Fixas por período $ 100 000 Pede-se para calcular: a) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em unidades físicas (q); b) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em valor monetário ($) relativo à receita líquida; c) o Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE), em unidades físicas (q), considerando-se que o lucro desejado pelos acionistas é de 10% da receita total; d) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em unidades físicas e monetárias, se a empresa decidir reduzir o preço de venda em 20%; e) a Margem de Segurança Operacional, quando a empresa vende 5.000 unidades; f) o Grau de Alavancagem Operacional no nível em que a empresa esteja produzindo e vendendo 2.500 unidades por período ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 17 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício 17 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Estoques Estoques: Atitude ambivalente São custosos e empatam capital. Mantê-los representa risco podem deteriorar obsoletos ocupam espaço Por outro lado, proporcionam segurança em ambientes complexos e incertos. Sabendo disso, mantêm-se itens em estoque, São garantia contra o inesperado. 128 Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Introdução Dilema do gerenciamento de estoques: Apesar dos custos e de outras desvantagens associadas a sua manutenção, eles facilitam a conciliação entre fornecimento e demanda. Só existem porque o fornecimento e a demanda não estão em harmonia um com o outro. 129 Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS DE ESTOQUE Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições 130 Na tomada de decisão de quanto comprar, identificar os custos que serão afetados por sua decisão. Alguns custos são relevantes: Custos de colocação do pedido: Tarefas de preparo do pedido e toda a documentação associada, o arranjo para que se faça a entrega, o arranjo de pagar o fornecedor pela entrega e os custos gerais de manter todas as informações para fazer isso. Se estamos colocando um pedido nossa própria operação, pode haver custos de "troca" (preparação) incorridos pela necessidade de mudar da produção de um item para a outro. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS DE ESTOQUE Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições 131 Desconto de preços. Os fornecedores oferecem descontos sobre o preço normal de compra para grandes quantidades; alternativamente, eles podem impor custos extras para pequenos pedidos. Custos de falta de estoque. Se errarmos a decisão de quantidade de pedido e ficarmos sem estoque, haverá custos incorridos pela falha no fornecimento a nossos consumidores. Se os consumidores forem externos, poderão trocar de fornecedor; se internos, a falta de estoque pode levar a tempo ocioso no processo seguinte, ineficiências e, fatalmente, outra vez consumidores externos insatisfeitos. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS DE ESTOQUE Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições 132 Custos de capital de giro. Haverá um lapso de tempo entre pagar a nossos fornecedores e receber pagamento de nossos clientes. Durante esse tempo, temos que ter os fundos para manter os estoques. Isso é chamado capital de giro, que precisamos para fazer "girar" o estoque. Os custos associados são os juros, que pagamos ao banco por empréstimos ou deixamos de ganhar em aplicações, ou de não investirmos em outros lugares. Custos de armazenagem. São os custos associados à armazenagem física dos bens. Locação, climatização e iluminação do armazém podem ser caros, especialmente quando são requeridas condições especiais, como baixa temperatura ou armazenagem de alta segurança. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior CUSTOS DE ESTOQUE Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições 133 Custos de obsolescência. Se escolhemos uma política de pedidos que envolve pedidos de quantidades muito grandes, que significará que os itens estocados permanecerão longo tempo armazenados, existe o risco de que esses itens possam tornar-se obsoletos (Ex.: moda) ou deteriorar-se com a idade (Ex. alimentos). Custos de ineficiência de produção. De acordo com as filosofias do just in time, altos níveis de estoque impedem-nos de ver a completa extensão de problemas dentro da produção. ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior PERFIL DE ESTOQUE Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições 134 Um perfil de estoque é uma representação visual do nível de estoque ao longo do tempo.. Q = qtde do pedido D = demanda Q/D estoque médio = Q/2 ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Por que estoques ? 4 tipos de estoque: estoque de proteção estoque de ciclo estoque de antecipação estoque de canal 135 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Estoque de proteção Estoque isolador. Compensar as incertezas inerentes a fornecimento e demanda. Exemplo: uma operação onde nunca pode prever perfeitamente a demanda, mesmo quando tenha boa idéia de qual seu nível mais provável. 136 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Estoque de ciclo Estoque de ciclo ocorre porque um ou mais estágios na operação não podem fornecer simultaneamente todos os itens que produzem. Exemplo: Fornos de tratamento térmico. 137 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Estoque de antecipação Usado para compensar diferenças de ritmo de fornecimento e demanda Exemplo: produtos com alta e constante sazonalidade. 138 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Estoques no canal (de distribuição) Estoques em trânsito. Existem porque material não pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda. Se uma loja de varejo encomenda itens de um de seus fornecedores, o fornecedor vai alocar estoque para a loja de varejo em seu próprio armazém, embalá-lo, carregá-lo em seus caminhões, transportá-lo para seu destino, descarregá-lo no estoque do varejista. 139 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior RESSUPRIMENTO Aula 4 – Volume de Ressuprimento 140 Estoque Processo de Entrada Processo de Saída Estoque Estoque ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Exercício Os gráficos da parte superior indicam a entrada e saída de materiais no estoque durante um período de 30 dias. O gráfico em branco mostra a quantidade de estoque inicial. Complete-o 141 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Situação 1 142 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Situação 2 143 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Situação 3 144 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Situação 4 145 Aula 1 – Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Local de um armazém Armazéns exercem papel importante na cadeia de suprimentos: Aula 2 – O Projeto do Armazém ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Número de armazéns Custo Produção/compra e processamento de pedidos Manutenção de estoques e armazenagem Fixo do armazém Transporte de matéria prima e produto acabado Custo Total 0 0 Local de um armazém Aula 2 – O Projeto do Armazém ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Sistemas de armazenagem Quando a ocupação é maximizada, a acessibilidade pode ficar comprometida Crescimento do custo de operação de um Centro de Distribuição (curva S “achatada”) Geoffrion; Graves, 1974 Aula 3 – Sistemas de armazenagem ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior Tipos de Arranjo Físico Tipos básicos de Arranjo Físico Arranjo físico posicional (posição fixa) Arranjo físico funcional (por processos) Arranjo físico celular Arranjo físico linear (por produto) 149 Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 150 Arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com a localização dos recursos de transformação com o objetivo de buscar a maior produtividade com a excelência de qualidade. Tipos de Arranjo Físico Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 151 TIPOS DE AF 1) Leiaute por posições fixas: - Não há fluxo do produto (permanece fixo enquanto está sendo processado). Ocorre um fluxo de materiais, pessoas, máquinas, facilidades em direção ao produto. A localização dos recursos não vai ser definida com base no fluxo de recursos transformados, mas na conveniência dos recursos transformadores em si. Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 152 TIPOS DE AF 2) Leiaute por processo (funcional job shop) o produto (ou os materiais) é (são) relativamente diversificado(s). quantidade é moderada ou pequena processo predominante ou caro máquinas de uso geral máquinas são organizadas de acordo com o tipo de processo que é executado: setor de usinagem, setor de pintura, setor de soldagem, etc. Trabalha com flexibilidade. Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 153 3)Leiaute por produto (linha de produção ou célula) -produto (ou família de materiais) relativamente padronizado quantidade é relativamente alta permitem grande volume de produção e trabalha com equipamentos de baixa flexibilidade - processo é relativamente simples - a movimentação se caracteriza com Fixa, em linha Reta ou U ou Direta e relativamente Contínua. Tipos de AF Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 154 4) Manufatura Celular Divisão física das máquinas da instalação de manufatura em células de produção Cada célula é projetada para fazer uma família de peças que é definida como um conjunto de peças que exigem máquinas, ferramental, operações de máquinas e/ou matrizes e dispositivos semelhantes. Na realidade, é um método de produção de pequenos lotes que pode ser utilizado em situações de trabalhos diversos Tipos de AF Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 155 Selecionando um Tipo de AF Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 156 Vantagens e Desvantagens dos tipos de Arranjo Físico Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior 157 Exercício Exemplifique: Arranjo físico posicional (posição fixa) Arranjo físico funcional (por processos) Arranjo físico linear (por produto) Arranjo físico celular Tipos de AF Aula 1 –Introdução / Conceitos ‹nº› São José dos Campos Custos Industriais Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior
Compartilhar