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GESTÃO DE CONTRATOS Exercício: GST0220_EX_A4 1a Questão (Ref.: 201307197297) Certo Estado outorgou a concessão de uso, de uma instalação esportiva que estava abandonada, a um clube particular da localidade, buscando com isso dar destinação produtiva a esse bem e fomentar a atividade esportiva de uma população carente. Contra isso se insurgiram alguns deputados da oposição, alegando privilégios. Dentro das normas legais podemos concluir que: O Estado agiu corretamente: dentro de suas prerrogativas e da legislação. É possível, desde que haja cobrança de aluguel a preço de mercado. Não é possível. Pode ser, mas somente em caso de unanimidade na Câmara dos deputados. Não há previsão legal para esse tipo de concessão. 2a Questão (Ref.: 201307168481) Uma empreiteira, injustificadamente, estava atrasando consideravelmente a construção de uma ponte para a prefeitura local. Esta rescindiu unilateralmente o contrato. A empreiteira acionou a justiça com vistas a ressarcir-se de prejuízos alegados. A prefeitura está em seu direito? Não, porque deveria ter fiscalizado diariamente a obra. Não, já que o atraso em obras é normal. Não, pois o contrato é lei entre as partes. Vai depender do montante do prejuízo. Sim, pois está amparada por legislação específica. 3a Questão (Ref.: 201307195183) Sobre o requisito da capacidade, num contrato com a administração pública, uma construtora teve a obra suspensa pelo órgão controlador do Estado, embora tenha vencido a concorrência para a construção de um anexo de uma escola, pelo fato de não ter apresentado um responsável com habilitação necessária, que seria um engenheiro. Da documentação constava um mestre de obras. Sobre a posição do órgão controlador, podemos dizer que: Uma vez ganha a concorrência, o contrato com a administração não pode ser alterado. O requisito da capacidade só é exigível em caso de defeito na obra. Procede, uma vez que o requisito da capacidade exige comprovação de habilitação específica. A questão da capacidade não é importante, já que a construtora responde civilmente por danos causados a terceiros, em razão da obra. Não procede, pois o mestre de obras é quem manda na obra.
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