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História Trabalho Individual I

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TI Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)
Usuário
Curso
Teste
Iniciado
Enviado
Status
Resultado
da tentativa
Tempo
decorrido
unip @unipinterativa.edu.br 
Estudos Disciplinares VII 
Trabalho Individual I (2017/2) 
01/10/17 11:36
01/10/17 11:56
Completada
10 em 10 pontos 
19 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o
número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas,
resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso
após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de
promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Unip Interativa
1 em 1 pontos
reni.pinto @unipinterativa.edu.br
Resposta Selecionada:
a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
 
Pergunta 2
Resposta Selecionada: d. II e III.
1 em 1 pontos
Pergunta 3
Resposta Selecionada:
d. 
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
Pergunta 4
Resposta Selecionada:
a. 
I e II.
 
Pergunta 5
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Mulheres dedicam muito mais tempo ao trabalho doméstico
Na comparação com os homens, elas despendem mais que o dobro de horas semanais em afazeres do lar, revela
estudo
 
“Cerca de 50% dos homens realizam afazeres domésticos, ao passo que entre as mulheres esse percentual fica em torno de
90%. Essa é uma das conclusões do Comunicado do Ipea nº 149 – Trabalho para o mercado e trabalho para casa:
persistentes desigualdades de gênero, lançado nesta quarta-feira, 23, na sede do Instituto, em Brasília. O conceito de
trabalho normalmente desconsidera o trabalho doméstico não remunerado. O estudo evidencia a importância dessa
atividade, tanto do tempo que se gasta com ele como de sua relevância para a reprodução da vida social e econômica. Mas
não há consideração de seus resultados nas contas nacionais, nem na economia de forma geral. A proporção de pessoas
que realizam afazeres domésticos, por gênero, de 1995 a 2009, período abarcado pela pesquisa, tende à estabilidade.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009, base de dados utilizada para o Comunicado, aponta que
as mulheres despendem em média 26,6 horas semanais realizando afazeres domésticos, enquanto o público masculino
dedica 10,5 horas. Segundo a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea que apresentou o Comunicado, Natália Fontoura,
apesar de os homens que se encontram fora do mercado de trabalho gastarem mais tempo com o trabalho doméstico não
remunerado do que os ocupados, as mulheres que têm atividades econômicas dedicam mais tempo (22 horas) que os
homens desocupados (12,7 horas). Também participaram da coletiva de lançamento a técnica de Planejamento e Pesquisa
Luana Pinheiro e o assessor técnico da Presidência do Ipea Murilo Pires.
 
Filhos 
Quanto mais filhos na família, maior o tempo gasto pela mulher com os afazeres domésticos. Já com os homens, quase não
há influência. Observa-se no caso deles, inclusive, uma leve redução do tempo dedicado a essas funções: quando o homem
não tem filho, ele dedica em média 11,7 horas semanais ao trabalho e, quando tem, essa quantidade cai para pouco mais de
10 horas, ou seja, os homens que ‘não têm filhos dedicam ainda mais tempo aos afazeres, o que evidencia que o cuidado
com os filhos é quase que exclusivo das mulheres’, pontuou Natália.
 
Trabalho infantil
Os dados mostram que 24% das meninas de 5 a 9 anos de idade dedicam em média seis horas semanais ao trabalho
doméstico da própria casa, enquanto 14% dos meninos dedicam seis horas semanais. ‘A socialização que delimita essas
diferenças de gênero no trabalho começa desde muito cedo, como evidencia a pesquisa’, afirmou a pesquisadora.
 
Jornadas de trabalho
A jornada média de trabalho na ocupação principal dos homens é cerca de sete horas maior que das mulheres. Mesmo
assim, a carga global de trabalho para as mulheres é maior: 57 horas por semana, sendo 53 para os homens, somando-se
as duas jornadas, do trabalho para o mercado e do trabalho de reprodução social. ‘Isso é um reflexo da dedicação feminina
aos afazeres domésticos. Ainda há muito a se caminhar, pois a divisão sexual do trabalho se constitui em uma característica
de muito difícil enfrentamento e transposição’, acrescentou Natália.
 
‘Cabe também ao Estado atuar nessa desigual responsabilização pelo trabalho doméstico, elaborando e executando
políticas sociais que passem a incentivar a atuação das mulheres no mercado e forneçam apoio a elas em suas
responsabilidades em casa, como transporte escolar gratuito, período escolar integral, e outros. Essa diferença afronta a
democracia e os direitos iguais para toda a sociedade, que são garantidos pela Constituição’, concluiu a técnica de
Planejamento e Pesquisa.”
Fonte: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=14321>. Acesso em 27 jul. 2015 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. O discurso de Susanita, a amiga de Mafalda, contraria as informações da pesquisa citada no texto e aponta mudanças
nos papéis de homens e mulheres na sociedade.
II. O objetivo da tirinha é indicar que os avanços tecnológicos têm facilitado os trabalhos domésticos.
III. Na época da pesquisa, o percentual de meninas de 5 a 9 anos que realizavam trabalho doméstico era 10% maior do que
o percentual de meninos que realizavam trabalho doméstico.
IV. Os dados da pesquisa e a tirinha sugerem que a diferença de gêneros ainda persiste na sociedade atual.
 Está correto o que se afirma somente em:
Resposta Selecionada: e. IV.
Pergunta 6
A Foto
Luís Fernando Veríssimo
“Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma
fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e
netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmera, comandou a pose, depois
tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia?
— Tira você mesmo, ué.
— Ah, é? E eu não saio na foto?
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia.
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha.
— Você fica aqui — comandou a Bitinha.
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. ‘Não
deixa eles te humilharem, Mário Cesar’, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher. A
própria Bitinha fez a sugestão maldosa:
— Acho que quem deve tirar é o Dudu…
O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca
claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas
Andradina segurou o filho.
— Só faltava essa, o Dudu não sair.
E agora?
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer!
O Castelo impávido. Tinham ciúmesdele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmera num duty
free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era ‘Dutifri’, mas ele não sabia.
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e…
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi quando o próprio bisa
se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera da sua mão.
— Dá aqui.
— Mas seu Domício…
— Vai pra lá e fica quieto.
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido!
1 em 1 pontos
— Eu fico implícito — disse o velho, já com o olho no visor.
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir.”
VERISSIMO, L. F. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotografia é um relato objetivo e fidedigno da
realidade.
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das pessoas, uma vez que,
na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro da família toda.
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor situações positivas do
cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes sociais.
Resposta Selecionada: a. Nenhuma afirmativa é correta.
Pergunta 7
Considerando a figura e a temática abordada no texto, avalie as afirmativas a seguir.
I. O grafite pode ser considerado uma manifestação artística pautada pelo engajamento social, porque
promove a sensibilização da população por meio não só de gravuras e grandes imagens, mas também
de letras e mensagens de luta e resistência.
II. Durante muito tempo, o grafite foi marginalizado como arte, por ser uma manifestação associada a
grupos minoritários.
III. Cada vez mais reconhecido como ação de mudança social nas cidades, o grafite humaniza a paisagem
urbana ao transformá-la.
 É correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: e. I, II e III.
Pergunta 8
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
 
No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
 
“Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em Londres em 19 de abril, Dia
do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão
atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha
nossas commodities agropecuárias e minerais. É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo
aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem influenciar o Brasil, sempre tão cioso
de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos
indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso. [...] O protesto na sede da representação
diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra
entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do
Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama
atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a
desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção. [...] Entre as medidas tomadas pelo Congresso,
exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação
ambiental: ‘Na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de
conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam
sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas [...]. Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão
especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de
conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares’. Os ataques à legislação de proteção dos índios e do
ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das florestas: a devastação cresceu 60% nos
últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas
sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris.”
Fonte: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml >.
Acesso em 19 abr. 2017 (com adaptações).
Resposta Selecionada: e. II e III.
Pergunta 9
(Enade 2016 – com adaptações) Leia os textos a seguir.
 
“Na colonização brasileira, as mulheres indígenas eram tidas como ‘de sexo bom para fornicar, de braço bom de
trabalhar, de ventre fecundo para prenhar’.”
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
 
“[...] a história social da casa-grande é a história íntima de quase todo brasileiro: da sua vida doméstica, conjugal, sob
o patriarcalismo escravocrata e polígamo. [...] Nas casas-grandes foi até hoje onde melhor se exprimiu o caráter
brasileiro: a nossa continuidade social.”
FREYRE, G. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, 2006.
 
A figura abaixo ilustra a organização da família patriarcal brasileira.
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: b. II, apenas.
Pergunta 10
A moral e a ética no desenvolvimento das crianças: A imposição moral e ética
Assis Ribeiro
 
“Yves de La Taille, psicólogo especializado em desenvolvimento moral, fala sobre como, apesar da crise por que
passam, sobretudo na família e na escola, a moral e a ética continuam a ser pontos fundamentais na educação e
desenvolvimento das crianças. Educar. Palavra de apenas seis letras que traz consigo um amplo leque de
responsabilidades que deixa qualquer pai ou educador que se proponha à árdua tarefa de ensinar uma criança a
trilhar os caminhos do mundo inseguro. A violência, a falta de respeito e o individualismo – algumas das marcas
registradas dos dias atuais – levantam questões sobre como andam e como transmitir dois conceitos fundamentais
da boa educação e do convívio social: a moral e a ética. Para La Taille, a situação do mundo hoje é paradoxal. ‘De
um lado, verificamos um avanço da democracia e do respeito aos direitos humanos. Mas, de outro, tem-se a
impressão de que as relações interpessoais estão mais violentas, instrumentais, pautadas num individualismo
primário, num hedonismo também primário, numa busca desesperada de emoções fortes, mesmo que provenham da
desgraça alheia’, afirma... Segundo ele, a crise moral e ética atinge tanto a escola quanto as famílias, e uma empurra
a responsabilidade da educação das crianças para a outra. ‘Muitos professores acusam os pais de não darem, por
exemplo, limites a seus filhos, e muitos pais acusam a escola de não ter autoridade e de não impor a disciplina’, diz.
Mas completa que tanto uma quanto a outra têm grande responsabilidade no desenvolvimento moral e ético das
crianças. Em sua entrevista, coloca que a definição de moral e ética é muito discutida atualmente... moral é o
conjunto de deveres derivados da necessidade de respeitar as pessoas, nos seus direitos e na sua dignidade. Logo,
1 em 1 pontos
Domingo, 1 de Outubro de 2017 11h56min05s BRT
a moral pertence à dimensão da obrigatoriedade, da restrição de liberdade, e a pergunta que a resume é: ‘Como
devo agir?’. Ética é a reflexão sobre a felicidade e sua busca, a procura de viver uma vida significativa,uma ‘boa
vida’. Assim definida, a pergunta que a resume é: ‘Que vida quero viver?’. É importante atentar para o fato de essa
pergunta implicar outra: ‘Quem eu quero ser?’. Do ponto de vista psicológico, moral e ética, assim definidas, são
complementares. É possível vivermos sem moral e ética? A situação parece-me de certa forma paradoxal. De um
lado, pelo menos no mundo ocidental, verificamos um avanço da democracia e do respeito aos direitos humanos.
Logo, desse ponto de vista, saudosismo é perigoso. Assim, penso que, neste clima pós-moderno, há avanços e crise.
É como se as dimensões política e jurídica estivessem cada vez melhores, e a dimensão interpessoal, cada vez pior.
Agora, como não podemos viver sem respostas morais e éticas, urge nos debruçarmos sobre esses temas. De modo
geral, penso que as pessoas estão em crise ética (que vida vale a pena viver?), e essa crise tem reflexos nos
comportamentos morais. A imoralidade não deixa de ser tradução de falta de projetos, de desespero existencial ou de
mediocridade dos sentidos dados à vida....”
Fonte: <http://http://jornalggn.com.br/noticia/a-moral-e-a-etica-no-desenvolvimento-das-criancas>. Acesso em 26 jan. 2017. 
Com base na leitura, analise as asserções e assinale a alternativa correta:
Ao mostrar que os estudantes chegam à escola sem noções de ética e de moral, a charge opõe-se ao texto, que
afirma que tanto pais quanto professores são responsáveis pela formação da criança.
PORQUE
Segundo o texto, a moral refere-se a comportamentos socialmente preconizados e a ética relaciona-se à reflexão
sobre o modo de viver.
Resposta Selecionada:
d. 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
← OK

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