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HERANÇAS DOS GOVERNOS

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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	3
2 NEOLIBERALISMO	4
2.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS	4
3 REPÚBLICA NEOLIBERAL BRASILEIRA	5
4 ULTIMOS GOVERNOS BRASILEIROS...................................................................6
4.1 GOVERNOS FERNANDO HENRIQUE CARDOSO OU FHC	..6
4.2 GOVERNOS LUIS INÁCIO LULA DA SILVA OU LULA.........................................7
4.3 GOVERNOS DILMA ROUSSEF............................................................................8 4.4 COMPARATIVO DOS GOVERNOS FHC X LULA X DILMA ................................9
5 INTOLERÂNCIA RELIGIOSA.................................................................................10
6 CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
	
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INTRODUÇÃO
Objetivo deste trabalho é abordar de uma forma bem clara e simples de assuntos que surgem em nosso cotidiano, porém devido a tantas informações não sabemos qual seria história correta e seu surgimento.
Sendo assim iniciaremos com assunto muito importante que seria o Neoliberalismo, um sistema que é utilizado na maioria dos países, quais suas principais características e quais foram seus resultados no sistema capitalista que vivenciamos na atualidade.
Teremos uma breve comparação histórica da nossa República Brasileira quais foram benefícios e consequências na sua contemporaneidade.
 E finalizando abordaremos um assunto bastante delicado e que atinge toda a nossa globalização a Intolerância religiosa como ela reflete em nossa sociedade brasileira desde a antiguidade.
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neoliberalismo
 Podemos definir o neoliberalismo como conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas.Segundo Comblim sobre esta nova ordem:
 No primeiro mundo, a ideologia neoliberal prefere o nome de
 “globalização” ou “mundialização”. Na América Latina, ela se 
 apresentou como “ajuste” ou “reajuste” porque na sua convicção,
 se tratava reerguer uma economia destroçada pela fase anterior,
 a fase de substituição das importações. (Coblim,1999, p.10)
Neste sentido, os países do sistema capitalista ocupam-se em manter a ordem tanto política como econômica, iniciando assim, um grande processo de privatização, que antes eram demandas importantes para o Estado, como saúde, educação e habitação.
O modelo neoliberal tem como princípio a destruir a defesa dos indivíduos. A meta é deixar o indivíduo isolado no mercado, entregue ás Forças no mercado, sem possibilidade de resistência. Ela teve surgimento posterior ao fim da Segunda guerra mundial. Com a política de um estado mínimo e de um mercado forte, de forma de incentivar o crescimento econômico, o neoliberalismo foi fortemente e inicialmente defendido na Inglaterra, em 1979, por Margareth Thatcher, e nos Estados Unidos, por Ronald Reagan. 
2.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Mínima participação estatal nos rumos da economia; pouca intervenção do governo; política de privatização de empresas estatais; livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização; abertura da economia para a entrada de multinacionais; adoção de medidas contra o protecionismo econômico; desburocratização do estado; diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente; posição contrária aos impostos e tributos excessivos; aumento da produção, como objetivo básico para atingir o desenvolvimento econômico; Contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do estado, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os preços; a base da economia deve ser formada por empresas privadas.
Os defensores do neoliberalismo acreditam que este sistema é capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico e social de um país. Defendem que o neoliberalismo deixa a economia mais competitiva, proporciona o desenvolvimento tecnológico e, através da livre concorrência, faz os preços e a inflação caírem.
Os críticos ao sistema afirmam que a economia neoliberal só beneficia as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento sofrem com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.
 
3 REPÚBLICA NEOLIBERAL BRASILEIRA
 Com o final da Ditadura militar, Tancredo Neves foi eleito como o Presidente do Brasil, mais infelizmente não acabou podendo assumir a presidência pois veio a falecimento, sendo assim seu vice José Sarney (1985-1990) assume o governo interinamente.
A Questão mais importante em seu governo será ponto de vista político e econômico que tem como criação da constituição em 1988,que foi bastante importante pois ela retoma uma série de temas que sempre foram debatidos na nossa sociedade e considerados polêmicos(direito voto, racismo),mais havia uma questão bastante importante na economia que seria a inflação, crise que vem ocorrendo desde o governo Médici(1969-1974),chamado genericamente crise do milagre que a inflação era descontrolada (+ 200% a.a.),e para resolver este problema o governo criou um Plano cruzado (fev.1986)que aplicaria sistema de cortar os três zeros da antiga moeda, congelar preços e salários e criar gatilho salarial de 20% a mais, e na prática o plano não obteve sucesso e durou pouquíssimo tempo(nov.1986),foi apresentado como fracasso, dentro deste governo ocorreram várias sucessões de planos, mais com seus fracassos a inflação voltava com mais força. E no final de seu governo com uma população bastante descontente com a situação econômica do País. E neste contexto que ocorre novas eleições sendo como novo representante como da Presidência do Brasil Fernando Collor de Mello (1990-1992) que chega com promessas em combater a inflação que estava (+ de 1800 a.a.) e com isso segue com um novo plano chamado Brasil Novo e assim chega a implantação do Neoliberalismo em nosso País.
Este plano tinha objetivo acabar com a inflação, consistia no confisco de quase todo o dinheiro que a população guardava em suas contas bancárias, o governo estabeleceu uma quantia mínima para a população, e simplesmente surrupiou todo o restante, com a promessa de devolução, após doze ou dezoito meses. Essa atitude do Presidente deixou a população muito revoltada. A inflação caiu no início do Plano Brasil Novo, porém poucos meses depois, retornou e voltou a subir, assustando a população.
Ao mesmo tempo, o governo passou a incentivar os investimentos externos no Brasil mediante incentivos fiscais e privatização das empresas estatais. No entanto, estes investimentos chegaram um pouco mais tarde, dado o receio dos investidores frente a instabilidade econômica do país naquele momento. Começaram os rumores de corrupção no governo e no final de 1992, foi aprovado o impedimento do governo, pela primeira vez na história do Brasil, o povo consegue o retirar o Presidente da República, eleito pelo povo. 
4 ÚLTIMOS GOVERNOS BRASILEIROS
4.1 GOVERNOS FERNANDO HENRIQUE CARDOSO OU FHC
Teve início com a posse da presidência, em 1° de janeiro de 1995, e terminado em 1° de janeiro de 2003, Fernando Henrique Cardoso foi presidente por dois mandatos consecutivos.
Suas principais marcas foram à consolidação do Plano Real, iniciado no Governo de seu antecessor, o presidente Itamar Franco, a reforma do Estado brasileiro, com a privatização de empresas estatais, a criação das agências regulatórias e a mudança da legislação que rege o funcionalismo público, bem como a introdução de programas de transferência de renda como o Bolsa Escola. A taxa de inflação média anual, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 9,71% no primeiromandato e 8,77% no segundo.
A política social proposta pelo governo FHC foi definida em documento intitulado Uma estratégia de desenvolvimento social (cf. Brasil, Presidência da República, 1996). Exprimindo opiniões e propostas, ali se apresenta um denso e sofisticado programa social. A política social como indica o documento, é constituído por três eixos de programas – os serviços sociais básicos de vocação universal e de responsabilidade pública; os programas básicos e o programa de enfrentamento da pobreza –, articulados segundo as orientações e as prioridades do governo. No governo Fernando Henrique, reformas parciais ocorreram no ensino fundamental, na previdência social e na saúde, e foram introduzidas ou iniciadas na educação infantil, no ensino médio, nos programas de inserção produtiva (microcrédito) e nos programas de combate à pobreza.
4.2 GOVERNOS LUIS INÁCIO LULA DA SILVA OU LULA
Com a posse à presidência, em 1 de janeiro de 2003, após derrotar o candidato do PSDB José Serra, a eleição de Lula, é marcada por ter sido a primeira na história brasileira de um ex-operário ao posto mais importante do país, governou o país em dois mandatos (2003 até 2006, e de 2007 até 2011). 
Seu mandato caracterizou-se pela não interrupção da estabilidade econômica do governo anterior, manutenção da balança comercial com um superávit (quando há excesso da receita sobre a despesa num orçamento), em fase de crescimento, e intensas negociações com a Organização Mundial do Comércio (OMC). Obteve êxito com a diminuição, em cerca de 168 bilhões de reais, da dívida externa, porém não conseguiu frear o aumento da dívida interna que pulou de 731 bilhões de reais no ano de 2002 para um trilhão de reais em fevereiro de 2006, seu governo optou pela manutenção do estado tradicional; facultou ao Banco Central a autonomia política para manter a taxa de inflação sob controle, seguindo o objetivo determinado pelo governo.
O governo Lula empregou seu orçamento em programas de caráter social como: Bolsa Família, Luz para todos, Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos e o Pro Uni. Durante seu governo, o Risco Brasil teve o mais baixo índice já visto na história do Brasil, porém, várias crises surgiram em decorrência de denúncias de corrupção em empresas do Estado, como por exemplo, o mensalão. O Governo Lula terminou com avaliação positiva da população. Teve como principais marcas a manutenção da estabilidade econômica, a retomada do crescimento do País e a redução da pobreza e da desigualdade social.
4.3 GOVERNOS DILMA ROUSSEFF
Com a posse  à presidência, em 1 de janeiro de 2011, com o vice-presidente Michel Temer. Dilma é a 36º Presidente da República e a primeira mulher no cargo, fato histórico. A gestão Dilma Rousseff iniciou-se dando seguimento à boa parte da política econômica do Governo Lula. Também foi um período de grave crise econômica com a maior queda do PIB brasileiro desde 1930-1931 e o PIB per capita encolhendo mais de 9% entre 2014 e 2016. A presidenta deu continuidade aos programas sociais do Governo de Lula, intensificou o combate à corrupção, trabalhou para uma política externa de integração e na redução da desigualdade social. Os programas de seu governo foram: a Rede Cegonha, Brasil Sem Miséria, Programa Minha Casa, Minha Vida, Ação Brasil Carinhoso, Programa Mais Médicos, Plano Nacional de Educação (PNE).
Em seu primeiro mandato houve uma desaceleração na economia e consequentemente uma baixa nos indicadores econômicos, um exemplo foi o crescimento baixo do PIB, que depois despencou nos outros anos e o aumento da inflação. Além disso, vários escândalos atingiram o governo e prejudicaram na economia. Teve um governo marcado por uma série de protestos,contra o aumento das tarifas do transporte público, críticas com relação a vários setores da sociedade e a realização da Copa do Mundo, este ultimo gerou diversas críticas e protestos de políticos e da população. 
No segundo mandato, teve a reeleição no segundo turno em 2014, processo de impeachment contra siHYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Dilma_Rousseff" \l "cite_note-8"�� seguido de uma crise política e econômica. Mas, por consequência de um , foi suspenso em 12 de maio de 2016, e cassado em 31 de agosto do mesmo ano, fato esse, levou o governo a tomar medidas pouco populares para combater a crise, dentre elas estão o aumento da luz e da gasolina, aumento dos impostos, mudanças na aposentadoria e outras regras trabalhistas, dentre outras, fazendo com que houvesse uma queda na sua popularidade, deu se início a uma série de protestos conhecidas popularmente como panelaço. O clima de insatisfação perdurou pelo país, até que diversos pedidos de impeachment começaram a ser feitos para que a presidenta saísse do poder, sob a argumentação da existência de altos custos de impostos e tarifas, corrupção na política, o caso da Petrobras, etc. 
No dia 02 de dezembro de 2015, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha apoiou um dos pedidos de impeachment contra a presidenta, antes do fim do mandato, Dilma Rousseff, no dia 12 de maio de 2016, foi afastada por até 180 dias e quem assumiu neste período foi o vice-presidente Michel Temer. Como resultado deste processo, a mesma foi condenada por crime de responsabilidade fiscal e, portanto, destituída de seu cargo, em 31 de agosto de 2016. Temer se tornou o 37º Presidente da República.
4.4 COMPARATIVO FHC X LULA X DILMA
O Brasil melhorou ao longo dos últimos anos. Isto transparece na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que também constata a persistência de problemas como o analfabetismo, trabalho infantil (embora em queda) e domicílios sem acesso a rede de esgoto, entre outros.
Essa demonização do governo anterior se faz ainda mais presente hoje em época de campanha eleitoral onde surge todo tipo de sujeira e mentira. Algo muito eficaz, pois as pessoas simplesmente não conferem as informações e fazem comparações descontextualizadas. Ficam impressionadas com os dados e ponto, uma tabela comparativa dos governos Lula e FHC não era uma comparação justa, pois FHC e Lula encontraram duas realidades bem diferentes quando assumiram a presidência. A desigualdade entre as regiões e classes sociais no Brasil é resultado de um processo histórico que preservou a hegemonia do poder de elites locais na política regional e nacional. Este poder é reflexo da forma como foram organizados os sistemas produtivos de cada época, em cada região. Faz parte da formação econômica do país.
A população brasileira cresceu, em ascensão, o rendimento médio mensal real de todas as fontes, incluindo os programas de transferência de renda.
No acumulado desde 2004, o rendimento domiciliar acumulou 19,3% de alta. O índice de Gini, que mede a desigualdade social, caiu entre 2008 e 2009 para os domicílios particulares permanentes com rendimento de qualquer fonte. Neste caso, o indicador passou de 0,514 em 2008 para 0,509 no ano passado, quanto mais perto de zero, menor é a desigualdade.
Desigualdade e analfabetismo - Apesar da ligeira redução do índice de Gini, a desigualdade permaneceu alta no país. Os 10% da população ocupada com os rendimentos mais elevados concentraram 42,5% do total da renda do trabalho. Já os 10% com renda mais baixa foram responsáveis por apenas 1,2% das remunerações.
O analfabetismo, em pleno século XXI, o Brasil ainda possui 14,1 milhões de analfabetos, o que corresponde a 9,7% da população com 15 anos ou mais de idade. O nível de escolaridade da população melhorou. Do total da população com mais de 25 anos de idade, 10,6% tem nível superior completo, ante 8,1% em 2004.
Mercado de trabalho é notável o progresso realizado no, que explica o aumento da renda do trabalho. Ao todo, 32,4 milhões de empregados tinham carteira assinada em 2009, 59,6% do total, excluídos os trabalhadores domésticos, outros 28,2% não tinham carteira assinada, e 12,2% erammilitares e funcionários públicos. O número é recorde. Na época de FHC mais de 50% dos empregados não tinham carteira assinada. Analistas apontam que a crise política e econômica do governo Dilma Rousseff (PT) é a principal causa do problema hoje. Enquanto isso, a Organização Internacional do Trabalho prevê que o desemprego médio na América Latina deve fechar o ano perto dos 6,7%. 
O contraste entre as realizações do governo Lula e a herança neoliberal do FHC é grande. Mas a persistência de antigos problemas, como o analfabetismo e a dimensão arrepiante da desigualdade, indica será preciso avançar muito mais para construir uma nação mais justa, próspera e solidária. 
5 INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO BRASIL
Afro-brasileira, Evangélica, Islâmica, Católica, Indubitavelmente há, no Brasil, uma grande e importante diversidade de religiões. Entretanto, a infeliz prática de intolerância religiosa está presente, na sociedade brasileira. É inquestionável a possibilidade de combater a intolerância. Para que isso ocorra, faz-se necessário compreender preconceitos historicamente enraizados, é preciso ratificar que valores historicamente definidos contribuem para que exista intolerância. No período colonial, houve a catequização da população nativa por parte dos colonizadores portugueses, como descrito pela literatura quinhentista. Tal catequização, com base em valores etnocêntricos, gerou preconceitos para com as demais religiões, sendo esses preconceitos causadores da intolerância até a atualidade. Logo, a compreensão, por parte da sociedade, da negativa influência histórica na perpetuação da intolerância é um caminho para combatê-la.
Os impasses sociais que causam as ações de intolerância religiosa vêm de certa forma demonstrando como nosso sistema de democracia social é ineficiente. É perceptível no país uma manutenção nos números absurdos de casos de intolerância religiosa, são números preocupantes, visto que, vivemos num país laico e que em tese deveria acolher todas as religiões. Falta nos brasileiros, entender que democracia é muito mais do que a decisão da maioria, pois esta não pode infringir quaisquer direitos legais de outras minorias, democracia é estar de acordo com as regras do jogo e não com os conteúdos. O ponto crucial que gera a intolerância religiosa é a falta de razão democrática. Dirá o senso comum que lhes falta amor, porém amor não pode ser essencial ligado com a razão, visto que o amor também é cego e possui seus defeitos, a razão, por mais inalcançável aos modos atuais que seja, será mais democrática que o amor. Eu não preciso amar quem discorda de mim, eu preciso respeitar. Desde que existem religiões existe intolerância religiosa, a intolerância religiosa aparece nesse cenário quando vemos as regras sendo quebradas pela discordância dos conteúdos.
Mas não podemos nos prender ao modo arcaico de que “a minha religião venceu a sua” e nos colocarmos em pedestais, hierarquizando a importância das religiões, afinal, dentro mesmo de várias religiões há a intolerância religiosa!
Se observarmos, veremos que a religião e a política estão num abraço tão forte que conseguiram ajudar a nos embaralhar ainda mais as prerrogativas: “por Deus e pela minha família, eu voto SIM!”(votação plenário). E não só dentro do cenário político propriamente dito, mas também pela vida social, discussões, protestos NE etc. A ascensão de figuras como Malafaia, e Olavo de Carvalho e seus discursos intransigentes, existem e se aplicam na sociedade, eles cativam um público despreparado e desesperado, suas premissas agradam o povo e o senso comum. Essa realidade mostra como a comunidade não está preparada.
A busca pelo fim da intolerância religiosa não consegue ser alcançada se não passar pela fina peneira da guerra do pensamento lógico argumentativo e da razão, desbancar esses argumentos intransigentes e trazer o povo, dentro dessa base, para se indagar sobre os direitos humanos.
6 CONCLUSÃO
Para os neoliberais, as políticas públicas sociais são ações do Estado na tentativa de regular os desequilíbrios gerados pelo desenvolvimento da acumulação capitalista, atribuídos a este mesmo desenvolvimento e responsáveis, em grande medida, pela crise que atravessa a sociedade.
A intervenção do Estado constituiria uma ameaça aos interesses e liberdades individuais, inibindo a livre iniciativa, a concorrência privada, e podendo bloquear os mecanismos que o próprio mercado é capaz de gerar com vistas a restabelecer o seu equilíbrio. Uma vez mais, o livre mercado é apontado pelos neoliberais como o grande equalizador das relações entre os indivíduos e das oportunidades na estrutura ocupacional da sociedade.
Assim comparar os números dos últimos governos, sem levar em consideração o contexto histórico é algo, no mínimo, desonesto. Uma comparação mais justa seria enumerar o que cada um fez de relevante em termos de projetos, seus custos-benefícios, assim como o que deixaram de fazer. Ambos os governos têm erros e acertos.
Necessita-se analisar historicamente de forma crítica, como forma de erradicação da intolerância religiosa. Para que isso ocorra, o poder Legislativo deveria incluir no currículo do ensino médio, uma matéria que aborde debates e reflexões sobre a falta de tolerância religiosa. 
Aliado a isso, o Ministério da Educação, juntamente com o Governo Federal, deveria promover a capacitação de professores para realizarem tais debates. Assim, em longo prazo, cidadãos com um olhar crítico apurado serão responsáveis pelo combate à intolerância, possibilitando a coexistência da rica diversidade religiosa brasileira.
REFERÊNCIAS
HIRSCHMAN, A. O. “A Retórica da Intransigência”, 1992 http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,em-2015--8-dos-9-principais-programas-sociais-do-governo-perderam-recursos,10000015446
 Plano Brasil sem Miséria http://www.brasil.gov.br/observatoriodaseca/index.html
 Neoliberalismo http://www.suapesquisa.com/geografia/neoliberalismo.htm<
MORAIS, Reginaldo C. Correa de. Liberalismo e neoliberalismo: uma introdução comparativa http://firgoa.usc.es/drupal/node/3039.<
FERNANDES, Cláudio. "Neoliberalismo"; Brasil Escola. http://brasilescola.uol.com.br/historiag/neoliberalismo.htm<
Uol educação,Geografia. Neoliberalismo no Brasil: Política econômica incentivou privatizações https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/neoliberalismo-no-brasil-politica-economica-incentivou-privatizacoes.htm
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
eliane de almeida pacheco duarte
gisele pacheco da silva
heranças dos governos
Petrópolis
2017
eliane de almeida pacheco duarte
gisele pacheco da silva
heranças dos governos
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual de Grupo relativa ao 2º Semestre do curso de Serviço Social, Portfólio 1 para as Disciplinas de:
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos
Do Serviço Social II
Prof.ª Rosane Aparecida Beleiro Malvezzi.
Psicologia Social
Profª. Mayra C. Frâncica dos  Santos
Economia Política
Prof. Wilson Sanches
Estatística e Indicadores Sociais
Profª. Hallynnee Héllenn Pires Rossetto
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Petrópolis
2017

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