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Quincas Borba – Resumo

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Quincas Borba – Resumo
Quincas Borba foi publicado em 1891, após 10 anos da publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas.
A obra, cujos elementos estão apoiados fortemente na ironia, na digressão e na metalinguagem, inicia com a morte do personagem Quincas Borba, amigo de infância de Brás Cubas que criara a filosofia Humanitas no livro Memórias Póstumas de Brás Cubas.
A narrativa inicia-se no ano de 1867 na cidade de Barbacena em Minas Gerais e é contada por um narrador personagem que, ás vezes, assume papel na narrativa fazendo comentários e dirigindo-se diretamente ao leitor.
Quincas Borba – Resumo
Rubião, que se aproximara de Quincas Borba interessado na riqueza do filósofo, recebe todos os bens de Quincas Borba após a morte deste, desde que cuide do cão também chamado de Quincas Borba.
Vale salientar que o cachorro é uma personagem curiosa nessa obra e que o título do livro refere-se a ele e não ao homem Quincas Borba.
Após o recebimento da herança, Rubião decide mudar de Barbacena para a agitação da corte do Rio de Janeiro e acaba conhecendo o casal Sofia e Palha, que logo percebem a ingenuidade do novo rico e o convidam para ficar em sua casa.
Atraído pela simpatia do casal, mas, sobretudo, pela beleza de Sofia por quem se apaixonara imediatamente, Rubião passa a frenquentar a casa do casal e torna-se sócio de Palha.
Sofia, vaidosa e inteligente, não repudia as investidas de Rubião, mas também não se compromete a ponto de ser mal vista pela sociedade. O casal se importava muito com as aparências e estavam decididos a ascender socialmente, por isso, a sociedade com Rubião era tão importante e Palha não perdia as oportunidades, investia sabiamente o dinheiro e ascendia cada vez mais na sociedade carioca enquanto Rubião, por outro lado, era explorado por todos e caíra rapidamente em declínio, passando a ser repudiado pela sociedade e pelo casal Sofia e Palha que, oportunamente, desfizera a sociedade antes da derrocada final.
Rubião acaba sendo internado, junto com o cão Quincas Borba, em um asilo em Minas Gerais, enlouquecido por delírios de grandeza e repetindo a frase do Humanitismo: “Ao vencedor, as batatas”.
No fim, foge do hospício e morre de pneumonia e três dias depois Quincas Borba, o cão, morre também.

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