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Banco de Dados Aula 6 – Conversão MER - Modelo Relacional Professora: Elaine Araújo Conversão entre o MER e o Modelo Relacional O modelo relacional é definido baseado no modelo ER; Construir o modelo relacional significa definir tabelas e chaves estrangeiras; Regras para conversão - Entidade Toda entidade do MER vira uma tabela no modelo relacional ( com todos os atributos e a chave primária) Se a entidade tiver atributos compostos eles devem ser decompostos Regras para conversão - Entidade Se a entidade tiver atributos multivalorados, para cada atributo multivalorado cria-se uma nova tabela; Vejamos o exemplo a seguir: Regras para conversão - Entidade Modelo Relacional tb_professor(matricula, nome, cpf,nome_rua,numero_rua, complemento) O atributo endereço foi quebrado em atributos simples Foi criada uma tabela telefone tb_telefone_professor( matricula_professor,telefone) matricula_professor referencia tb_professor A chave primária de tb_professor passou para tb_telefone_professor como chave estrangeira e faz parte da chave primária também Regras para conversão - Entidade Modelo Relacional tb_professor(matricula, nome, cpf,nome_rua,numero_rua, complemento) tb_telefone_professor( matricula_professor,telefone_celular, telefone_residencial) matricula_professor referencia tb_professor O atributo multivalorado composto vira outra tabela e seus atributos são decompostos em atributos simples na tabela tb_telefone_professor A chave primária poderá combinar a chave estrangeira com um ou mais atributos de tb_telefone_professor Regras para conversão – Entidade Fraca Para cada entidade fraca do modelo ER, é criada uma tabela no modelo ER, incluindo todos os atributos da entidade, mais uma chave estrangeira que será a chave primária da entidade forte: Regras para conversão – Entidade Fraca tb_aluno(matricula_aluno, data_nascimento_aluno, nome_aluno) tb_contato(matricula_aluno, fone_contato,nome_contato) matricula_aluno referencia tb_aluno matricula_aluno passa como uma chave estrangeira e ajuda a compor a chave primária de tb_contato Nem sempre é obrigatório que todos os atributos da tabela criada virem chave primária Relacionamento N para N Todo relacionamento N para N entre duas entidades, vira uma nova tabela. Essa nova tabela conterá todos os atributos do relacionamento(se houver) mais as chaves primárias das entidades que fazem parte do relacionamento(que viram chaves estrangeiras. Relacionamento N para N tb_professor(matricula_professor,nome_professor,telefone_professor) tb_disciplina(codigo_disciplina, nome_disciplina) tb_professor_disciplina(matricula_professor, codigo_disciplina,data) matricula_professor referencia tb_professor codigo_disciplina referencia tb_disciplina Relacionamento 1 para N Relacionamento 1 para N não gera uma nova tabela; Gera-se uma chave estrangeira na entidade que possui a cardinalidade N Relacionamento 1 para N tb_professor(matricula_professor, nome_professor, telefone_professor, cpf_professor, codigo-escola) codigo_escola referencia tb_escola tb_escola(codigo_escola, nome_escola, cidade_escola) Relacionamento 1 para 1 Relacionamentos 1 para 1 não geram uma nova tabela; Deve-se escolher a chave primária de uma das entidades e colocá-la como chave estrangeira na outra tabela; Relacionamento 1 para 1 Como escolher que tabela recebe a chave estrangeira? Quem leva a chave estrangeira é a entidade que possui participação total em um relacionamento: Ex: Toda escola sempre tem apenas um professor que é diretor Portanto escola deve receber a chave estrangeira Relacionamento 1 para 1 tb_professor(matricula_professor, nome_professor, telefone_professor, cpf_professor, codigo-escola) codigo_escola referencia tb_escola tb_escola(codigo_escola, nome_escola, cidade_escola, matricula_professor_diretor) matricula_professor_diretor referencia tb_professor Como a cardinalidade (0,1) está do lado de escola, é tb_escola que recebe a chave estrangeirao Referências Angelotti, Elaini Simoni. Banco de Dados. Curitiba- Editora do Livro Técnico, 2010.
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