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UNIVERSIDADE ANHANGUERA –UNIDERP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS
ORGANIZAÇÃO NO SEU CONTEXTO EM RELAÇÃO AS QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS. 
RAISSA BARBOSA MARTINS –RA:1400879189
HELLEN CRYSTINNA DA S. NEVES –RA:6219950052
THIAGO SILVA SOUZA-RA:6203869887
ANASTACIA SEVERINA PEREIRA DA SILVA-RA5388269089
EMILLY LAIZA DA SILVA SOUZA-RA6222942500
EDINALVA L. DE S. RODRIGUES-RA:
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores Tecnólogos 
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS (PROINTERII)
TUTOR (A) EAD KELLY PEREIRA PONCES
RIO VERDE
09/2017
RAISSA BARBOSA MARTINS
HELLEN CRYSTINNA DA S. NEVES
THIAGO SILVA SOUZA
ANASTACIA SEVERINA PEREIRA DA SILVA
EMILLY LAIZA DA SILVA SOUZA
EDINALDA L. DE S. RODRIGUES
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superior Tecnólogo Gestão em Recursos Humanos (PROINTERII)
RELATÓRIO PARCIAL
Projeto Interdisciplinar aplicado à Gestão de Recursos Humanos, apresentação como requisito de curso Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Anhanguera Uniderp, polo de Rio Verde, sob uma orientação do Tutor EaD Kelly Pereira Ponces. 
RIO VERDE/GO
2017
4
INTRODUÇÃO.
 Este relatório, elaborado a partir de estudos e leitura, apresenta a influência ambiental, como a necessidade de preservação do meio ambiente, no contexto das organizações empresariais. Sequencialmente, apresenta um breve relato sobre a organização, apresentando, na ocasião, sobre a real situação, e o que a empresa faz em relação ao meio ambiente. As organizações em si, atualmente estão se preocupando em como adquirir e desenvolver as suas questões sustentáveis.
 “A educação ambiental é considerada um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do meio ambiente e adquirem os conhecimentos, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os tomam aptos a agir individual e coletivamente para resolver problemas ambientais presentes e futuros” (DIAS, 1992, p. 92).
 A poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza, sendo responsáveis pelo aquecimento global causando muitos impactos ambientais. As indústrias brasileiras já estão cientes sobre adotar práticas sustentáveis e de gestão ambiental, onde muitos já aderiram ás regras dos Órgãos responsáveis como: CONAMA, IBAMA, SEMA, ISO 14001, por exemplo o ISO 14001: trata dos principais requisitos para as empresas identificarem, controlarem e monitorarem seus aspectos ambientais, através de um sistema de gestão ambiental.
 O art.225 da constituição Federal contém a seguinte frase: Todos tem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial á qualidade de vida, impondo-se ao poder público e á coletividade o dever de defende-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações.(CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, ART.225 , PAGINA 72);
 Nessa perspectiva, dependendo do setor em que a empresa opera, haverá maior ou menor interface com a variável ambiental, como resposta a essas pressões internas e externas, as empresas adotam, basicamente, algumas linhas de ação:
_Adaptação à regulamentação ou exigência do mercado, incorporando equipamentos de controle da poluição nas saídas, sem modificar a estrutura produtiva e o produto;
_Adaptação à regulamentação ou exigência do mercado, modificando os processos e/ou produtos (inclusive embalagem). O princípio é a prevenção da poluição, selecionando matérias-primas, desenvolvendo novos processos e/ou produtos;
_Antecipação aos problemas ambientais futuros, ou seja, assumindo um comportamento proativo e de excelência ambiental. O princípio é de integrar a função ambiental no planejamento estratégico da empresa. 
A Conscientização Social refere-se à capacidade de uma organização de responder às expectativas e pressões da sociedade. Nesse sentido, a busca de procedimentos, mecanismos, arranjos e padrões comportamentais desenvolvidos pelas empresas marca aquelas que são mais ou menos capazes de responder aos anseios da sociedade (DONAIRE, 1995, p. 23).
 Empresas têm alterado suas rotinas devido as responsabilidades ambientais. As atitudes que cooperam para um equilíbrio no meio ambiente devem estar de acordo com os princípios da empresa. Para ser uma organização sustentável, não deve-se apenas apoiar as iniciativas mas além disso, ela deve ter acima de tudo, um compromisso verdadeiro com as ações socioambientais. Entretanto a organização vem tentando mudar seus modelos de negócios com base no tripé da sustentabilidade, buscando a mudança nos produtos e serviços, contribuindo para a melhoria socioambiental de seus públicos internos e externos em relação ao futuro da qualidade e meio ambiente, mudando o mercado e globalização, tomando decisões mais rápidas.(BARBIERI, 2004,p.328)
LEVANTAMENTO DE CAMPO
2.1 TRANSPORTADORA BRASIL CENTRAL 
 Sociedade Simples Empresária (geralmente limitada), onde o patrimônio do sócio permanece protegido, sua razão social TRANSPORTADORA BRASIL CENTRAL LDTA, tem como nome fantasia, TRANSPORTADORA BRASIL CENTRAL.
Tem como proprietários:
Glorivan Parreira França –Diretor geral, graduado em Administração de empresas;
Lourivan Parreira França –Diretor Administrativo e Financeiro, graduado em Administração de empresas;
Diogo Parreira França –Diretor de Frota, graduado em Administração de empresas;
 A empresa situada na, RODOVIA BR 060, KM 383- RIO VERDE GOIAS, 75903-270 CONTATO: 64 2101-5000.
 A TRANPORTADORA BRSIL CENTRAL completou 36 anos atuando no ramo de transporte rodoviários de grãos , e está em busca continua de novidades logística e tecnológicas, contando com uma equipe experiente e profissionais, cujo intuito e atender sempre com qualidade e satisfação, a fim de garantir o crescimento da sua fatia de participação em um mercado ,cada vez mais competitivo, conquistando assim a fidelidade de seus clientes.
 Sua infraestrutura bem localizada e instalações aptas a cada setor e funcionários a transportadora conta hoje com uma média de 400 colaboradores, sendo matriz e filiais por todo Brasil. Seu fator crítico ou chave para o sucesso tem resultado na sua boa gestão. 
2.3 DISCRIÇÃO DO PRODUTO
 A empresa tem como principal serviço, transporte de grãos em geral, bagaço de cana de açúcar, e combustíveis, com frota de aproximadamente 300 caminhões dentre eles, caminhões rodotrem (nove–eixo) e bi-caçambas, com renovação a cada 4 anos, recentemente incorporado uma frota de caminhão tanque. Tendo como diferencial competitivo a concorrentes a sua qualidade de atendimento, serviços prestados aos clientes em toda região, uma boa manutenção e segurança como oficina própria , para manutenção preventiva dos caminhões , proporcionando aos colaboradores uma viagem de conforto e segurança ,tendo também contato com os fabricantes dos caminhões para que reparos mais minuciosos sejam feitos com rapidez , contando também com rastreamento via satélite proporcionando agilidade e segurança para as cargas.
2.4 ANALISE DE SWOT
 ” A análise de Swot, trata-se de uma ferramenta estrutural da administração, com a finalidade em avaliar os ambientes internos e externos, formulando estratégias de negócios para a empresa, com finalidade de otimizar seu desempenho no mercado. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui.” ( TAVARES, 2008, p.35
 No quadro abaixo está a análise de SWOT da empresa TRANSPORTADORA BRASIL CENTRAL.
	
	REFORÇAR
	CORRIGIR 
	
	
	
	AMBIENTE INTERNO
	Forças:
Boa imagem;
Liderança no mercado;
	Fraquezas:
	
	Competitividade;
	Alto Turnover;
	
	Boa estrutura;
	Custo com manutenção;
	
	Qualidade na prestação de serviço;
	Falta de experiência com gestão de pessoa;
	
	Investimento e inovação;
	 
	
	Treinamento e desenvolvimento;Segurança;
	 
	
	Responsabilidade sócio ambiental;
	 
	
	 
	 
	AMBIENTE EXTERNO
	Oportunidades:
	Ameaças:
	
	Empresas rivais enfrentando dificuldades;
	Recessão do mercado agrícola;
	
	Novas tecnologias;
	Falta de infraestrutura rodoviária;
 O segundo refere-se as questões externas, questões de forças maiores, que possivelmente estão fora do controle da empresa. As forças e fraquezas são avaliadas no momento atual da organização, elas são seus pontos fracos , recursos, experiências, conhecimento e habilidades. As oportunidades e ameaças, são previsões de futuro, ligadas direto ou indiretamente aos fatores externos.
Forças: relacionadas as vantagens que sua empresa possui em relação aos concorrentes.
Fraquezas: são as aptidões que interferiu ou prejudicam de algum modo o andamento para o negócio.
Ameaças: ao contrário das oportunidades, as ameaças são forças externas que influencia negativamente a empresa. 
Oportunidades: forças externas que influencia positivamente a empresa.
 A divisão do cenário e em duas partes interno e externo, necessário para m entendimento melhor da empresa.na definição do ambiente interno e importante considerar que toda característica como força ou fraqueza e altamente relativa e alterável. Já no ambiente externo tem o objetivo a identificação das oportunidades e ameaças, em um determinado momento que se coloca diante da empresa.(KOTLER, 1992,p.18)
Com a análise final de SWOT, a analise subjetiva das condições atuais da empresa, e necessário o plano estratégico ideal para os negócios, para melhores oportunidades e evitar ou amenizar os efeitos das ameaças que podem estar por vir.
3 CONSIDERAÇOES FINAIS 
 Podemos considerar que nos últimos anos, se tem falado muito sobre questões ambientais , alguns tratando como “moda” outro chamando de “jogada de marketing”, entretendo a mudança do clima e assuntos relacionados gestão ambiental e socioambiental com relação a sustentabilidade, estão em evidencias.
 A moderna empresa que queira sobreviver no mercado com grandes competitividades, tem que estar apta e consciente, com as mais variadas exigências tanto da sociedade como das leis e consciência que o elemento chave é o meio ambiente que transcenderá ao futuro da empresa.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
ASHILEY,P.A.; GIANSANTI,R.responsabilidade social e meio ambiente:PLT São Paulo :Saraiva ,2007. 146p
BRASIL. Presidência da republica .constituicao da republica federativa do brasil de 1988. Disponível em <http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituição.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
 DONAIRE, D. A internalização da gestão ambiental na empresa. Revista de Administração, São Paulo, v. 31, n. 1, jan./mar. 1996, p. 44-51.
HOTI, S., MCALEER, M., & PAUWELS, L. L. (2007). Measuring risk in environmental finance. Journal of Economic Surveys, 21(5), 970-998. 
KOTLER,Philip, Administração de Marketing e Analise de planejamento.ALTAS, 1992.
TAVARES, Mauro Calixta.Gestão Estrategica.ALTAS AS ,2008.