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Disciplina: Projeto Físico e Lógico de Rede de Processamento Aula 1: Metodologias UNIP – 2º semestre/2017 O que é um projeto? Por definição, um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Projetos – Visão Geral O que é o gerenciamento de projetos? É a aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. É dividido em grupos de processos: iniciação (ou concepção), planejamento, execução, controle e encerramento. Projetos – Visão Geral Ainda inclui: Identificação das necessidades; Estabelecimento de objetivos claros e alcançáveis; Balanceamento das demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo e custo. Adaptação das especificações, dos planos e da abordagem às diferentes preocupações e expectativas das diversas partes interessadas. Projetos – Visão Geral Projetos – Visão Geral Todo o gerenciamento de projetos é dividido, além dos grupos de processos citados anteriormente, em áreas de conhecimento, cada uma com seus respectivos processos, para a devida condução do projeto, como seguem: Projetos – Visão Geral Sucesso x Tamanho do Projeto Fonte: Standish Group Projeto com Sucesso: encerrado com o escopo, prazo, custo e qualidade planejados. Índice de Sucesso nos Projetos ‹#› Idem slide anterior. Índice de Sucesso nos Projetos ‹#› Idem slide anterior. Projetos – Visão Geral Projetos – Visão Geral Para uma adequada condução de um projeto, não bastam apenas as ferramentas e técnicas exclusivas do gerenciamento de projetos, mas também outras, como mostra a figura: Projetos – Visão Geral Projetos – Visão Geral Nas habilidades interpessoais, destacam-se: Comunicação; Influência; Liderança; Motivação; Negociação; Resolução de problemas. Projetos – Visão Geral O escritório de projetos (PMO) é uma unidade organizacional que centraliza e coordena o gerenciamento de projetos sob seu domínio. São algumas de suas atribuições: Suporte e aconselhamento aos gerentes de projetos; Identificação e desenvolvimento de metodologia, melhores práticas e normas; PMO – Visão Geral Centralização e gerenciamento de informações; Repositório de riscos centralizado; Monitoramento central de todos os prazos e orçamentos dos projetos; Coordenação de padrões de qualidade; Verificação de necessidades dos gerentes de projetos. PMO – Visão Geral O ciclo de vida do projeto define as fases que conectam o início de um projeto ao seu final. A transição de uma fase para outra dentro do ciclo de vida de um projeto em geral envolve e normalmente é definida com alguma forma de entrega. Ciclo de vida Ciclo de vida Ciclo de vida Concepção Término Nível De Atividade Início Tempo Planejamento Fechamento Controle Execução Partes interessadas no projeto: Gerente de projeto; Cliente/usuário; Organização executora; Membros da equipe de projeto; Patrocinador; Influenciadores; PMO. Ciclo de vida Influências organizacionais: Estrutura funcional; Estruturas matriciais fracas, balanceadas e fortes; Estrutura projetizada. Ciclo de vida Processos de gerenciamento Grupos de processos Concepção Planejamento Controle Execução Fechamento A área de conhecimento em gerenciamento de integração inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os diversos processos e atividades de gerenciamento de projetos dentro dos grupos de processos de gerenciamento de projetos. Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração Gerenciamento de Integração O gerenciamento de escopo do projeto inclui os processos necessários para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário, e somente ele, para terminar o projeto com sucesso. Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Escopo O gerenciamento de tempo do projeto inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo. Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Tempo O gerenciamento de custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação, e controle de custos, de modo que seja possível terminar o projeto dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Custos Os processos de gerenciamento da qualidade incluem todas as atividades da organização executora que determinam as responsabilidades, objetivos e as políticas da qualidade, de modo que o projeto atenda às necessidades que motivaram sua realização. Gerenciamento da Qualidade Planejamento da Qualidade: Envolve a identificação dos padrões de qualidade relevantes para o projeto e a determinação de como satisfazê-los. AS mudanças necessárias no produto para atender aos padrões de qualidade identificados podem exigir ajustes nos custos, cronograma ou qualidade desejada pelo produto. Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Realizar a garantia da qualidade: É a aplicação de atividades planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto irá empregar todos os processos necessários para atender aos requisitos. Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Realizar o controle de qualidade: Envolve o monitoramento de resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e a identificação de maneiras de eliminar as causas de resultados insatisfatórios. Deve ser realizado durante todo o projeto. Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade O gerenciamento de recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe de projeto. A equipe é composta de pessoas com funções e responsabilidades atribuídas, para o término do projeto. Gerenciamento de RH Gerenciamento de RH Gerenciamento de RH Gerenciamento de RH Gerenciamento de RH O gerenciamento das comunicações é a área de conhecimento que emprega os processos necessários para garantir a geração, coleta, distribuição, armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o projeto de forma oportuna e adequada. Gerenciamento das comunicações Gerenciamento das comunicações Gerenciamento das comunicações Gerenciamento das comunicações Gerenciamento das comunicações O gerenciamento de riscos inclui os processos que tratam da realização de identificação, análise, respostas, monitoramento, controle e planejamento do gerenciamento dos riscos do projeto. Os objetivos são aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e diminuir os eventos adversos. Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos O gerenciamento de aquisições inclui os processos para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados de fora da equipe do projeto para realizar o trabalho. A organização pode ser comprador ou fornecedor do produto, serviço ou resultado sob um contrato. Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições Gerenciamento de aquisições ITIL O Information Technology Infrastructure Library (iTil) é um conjunto de orientações desenvolvido pela OGC, United Kingdom´s office Of Government Commerce. Estas orientações estão documentadas em um conjuto de livros, descrevendo as melhores práticas para um processo integrado do gerenciamento de serviços de TI. Hoje em dia, o iTil, é muito mais do que apenas um conjunto de livros, ele é uma industria que inclui: Treinamento. Certificações. Consultoria. Ferramentas e aplicações. Trade Association – itSMF Atualmente o iTil, se tornou a norma BS-15000, sendo esta um anexo da ISO 9000/2000. O foco deste modelo é descrever os processos necessários para gerenciar a infra-estrutura de TI eficientemente e eficazmente de modo a garantir os níveis de serviço acordados com os clientes internos e externos ITIL Surgiu no final dos anos 80 na Inglaterra desenvolvido pela CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency). No início dos anos 90 foram desenvolvidas as “Best Practices” do iTil e algumas grandes empresas e agências governamentais européias, passam a utilizá-lo. Em 1996 surgiu o modelo mundial do iTil e a Austrália, Canadá, E.U.A., e diversos países na Europa e Ásia passaram a utiliza-lo. Em 2000 é criado o OGC - Office for Government Commerce para regulamentar o uso do ITIL e a Microsoft passou a utilizar o iTil para desenhar o MOF – (Microsoft Operation Framework). Em 2001 são criados o EXIM (European Examination Institute for Information cience) e o ISEB (Information Systems Examination Board) para certificar empresas e profissionais dentro do método ITIL. Em 2001 o iTil é introduzido Brasil e algumas grandes empresas brasileiras começam a utilizá-lo. ITIL - Histórico Infra-Estrutura de TI Capacity Management Availability Management IT services Continuity Management Service Level Management Financial for IT services Configuration Management Problem Management Incident Management Change Management Release Management Security Management Competências Service Support Processos Operacionais Service Delivery Processos Táticos Competências Sevice Desk é uma função e não um processo, e tem como principal objetivo disponibilizar um único ponto de contato, com comunicação eficiente, entre o usuário e as áeras de serviço de TI. Incident Management – Tem como principal objetivo restabelecer à normalidade operacional no menor tempo possível. Problem Management – Este processo tem como prinicipal meta diagnosticar as causas dos incidentes identificados pelo Service Desk e atuar na correção de erros na infra-etrutura de TI de forma preventiva e pró-ativa. Change Management – Este processo assegura o correto uso de padrões e processos para um rápido e eficiênte atendimento de todas as mudanças. Release Management – Visa assegurar que somente versões autorizadas e corretas, serão disponibilizadas e que apenas os softwares com licenças, estejam instalados nas máquinas dos usuários. Configuration Management – É o processo de controle dos itens de configuração que compõem a infra-estrutura de Tecnologia da Informação, considerando suas características físicas, conexões e configurações lógicas, desde seu recebimento até sua ativação no ambiente a ser disponibilizado. Tem como função controlar a infra-estrutura de TI assegurando o somente o uso do hardware e software homologado. Information Technology Infrastructure Library Descrição das Competências Information Technology Infrastructure Library Service Level Management - É o processo de planejamento, coordenação, elaboração, monitoração e reporte dos Acordos de Níveis de Serviço (SLA) e, adicionalmente, às revisões dos indicadores constantes dos acordos celebrados de forma a garantir que os requerimentos de qualidade e custos estão mantidos e gradualmente melhorados. IT Service Continuity Management - É o processo de Gerenciamento dos recursos – organizacionais, técnicos e humanos - que logicamente ordenados, garantam a manutenção dos serviços que suportam os negócios da organização, dentro de níveis de serviço acordados, incluindo, o suporte mínimo necessário para a continuidade das operações no caso de uma interrupção. Financial Management - É o processo que define o método e as atividades para especificação das peças orçamentárias e seu acompanhamento, e tem como meta tornar visível os custos referentes aos serviços de TI para a empresa. Capacity Management – Este processo habilita a organização a gerir os recursos nas crises e predizer com antecipação a necessidade de recusros adicionais. Availability Management - É o processo que visa otimizar a capacidade da infra-estrutura de TI, serviços e suporte para prover, a custo efetivo, um nível de disponibilidade que permita ao negócio atender seus objetivos. RUP O RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado Rational), é um processo proprietário de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation, adquirida pela IBM, ganhando um novo nome IRUP que agora é uma abreviação de IBM Rational Unified Process e tornando-se uma brand na área de Software, fornecendo técnicas a serem seguidas pelos membros da equipe de desenvolvimento de software com o objetivo de aumentar a sua produtividade no processo de desenvolvimento. O RUP usa a abordagem da orientação a objetos em sua concepção e é projetado e documentado utilizando a notação UML(Unified Modeling Language) para ilustrar os processos em ação. Utiliza técnicas e práticas aprovadas comercialmente. É um processo considerado pesado e preferencialmente aplicável a grandes equipes de desenvolvimento e a grandes projetos, porém o fato de ser amplamente customizavel torna possível que seja adaptado para projetos de qualquer escala. Para a gerência do projeto, o RUP provê uma solução disciplinada de como assinalar tarefas e responsabilidades dentro de uma organização de desenvolvimento de software. RUP Information Technology Infrastructure Library RUP Disciplina de Modelagem de Negócios As organizações estão cada vez mais dependentes de sistemas de TI, tornando-se imperativo que os engenheiros de sistemas de informação saibam como as aplicações em desenvolvimento se inserem na organização. As empresas investem em TI, quando entendem a vantagem competitiva do valor acrescentado pela tecnologia. O objetivo de modelagem de negócios é, primeiramente, estabelecer uma melhor compreensão e canal de comunicação entre engenharia de negócios e engenharia de software. Compreender o negócio significa que os engenheiros de software devem compreender a estrutura e a dinâmica da empresa alvo (o cliente), os atuais problemas na organização e possíveis melhorias. Eles também devem garantir um entendimento comum da organização-alvo entre os clientes, usuários finais e desenvolvedores. Modelagem de negócios, explica como descrever uma visão da organização na qual o sistema será implantado e como usar esta visão como uma base para descrever o processo, papéis e responsabilidades. RUP Disciplina de Requisitos Esta disciplina explica como levantar pedidos das partes interessadas ("stakeholders") e transformá-los em um conjunto de requisitos que os produtos funcionam no âmbito do sistema a ser construído e fornecem requisitos detalhados para o que deve fazer o sistema. RUP Disciplina de Análise e Projeto ("Design") O objetivo da análise e projeto é mostrar como o sistema vai ser realizado. O objetivo é construir um sistema que: Execute, em um ambiente de execução específico, as tarefas e funções especificadas nas descrições de casos de uso; Cumpra todas as suas necessidades; Seja fácil de manter quando ocorrerem mudanças de requisitos funcionais. Resultados de projeto em um modelo de análise e projeto tem, opcionalmente, um modelo de análise. O modelo de design serve como uma abstração do código-fonte, isto é, o projeto atua como um modelo de "gabarito" de como o código-fonte é estruturado e escrito. O modelo de projeto consiste em classes de design estruturado em pacotes e subsistemas com interfaces bem definidas, representando o que irá se tornar componentes da aplicação. Ele também contém descrições de como os objetos dessas classes colaboram para desempenhar casos de uso do projeto. RUP Disciplina de Implementação Os efeitos da implementação são: Para definir a organização do código, em termos de subsistemas de implementação organizadas em camadas; Para implementar classes e objetos em termos de componentes (arquivos-fonte, binários, executáveis e outros); Para testar os componentes desenvolvidos como unidades; Integrar os resultados produzidos por implementadores individuais (ou equipes), em um sistema executável. Sistemas são realizados através da aplicação de componentes. O processo descreve como reutilizar componentes existentes ou implementar novos componentes com responsabilidades bem definidas, tornando o sistema mais fácil de manter e aumentar as possibilidades de reutilização. RUP Disciplina de Teste As finalidades da disciplina de teste são: Para verificar a interação entre objetos; Para verificar a integração adequada de todos os componentes do software; Para verificar se todos os requisitos foram corretamente implementados; Identificar e garantir que os defeitos são abordados antes da implantação do software; Garantir que todos os defeitos são corrigidos, reanalisados e fechados. O Rational Unified Process propõe uma abordagem iterativa, o que significa que deve-se testar todo o projeto. Isto permite encontrar defeitos tão cedo quanto possível, o que reduz radicalmente o custo de reparar o defeito. Os testes são realizados ao longo de quatro dimensões da qualidade:confiabilidade, funcionalidade, desempenho da aplicação, e o desempenho do sistema. Para cada uma destas dimensões da qualidade, o processo descreve como você passar pelo teste do ciclo de planejamento, projeto, implementação, execução e avaliação. RUP Disciplina de Implantação O objetivo da implantação é o de produzir com sucesso lançamentos de produtos e entregar o software para seus usuários finais. Ele cobre uma vasta gama de atividades, incluindo a produção de releases externos do software, a embalagem do software e aplicativos de negócios, distribuição do software, instalação do software e prestação de ajuda e assistência aos usuários. Embora as atividades de implantação estejam principalmente centradas em torno da fase de transição, muitas das atividades devem ser incluídas nas fases anteriores para se preparar para a implantação, no final da fase de construção. Os processos ("workflows") de "Implantação e Ambiente" do RUP contêm menos detalhes do que outros workflows. RUP
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