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Resenha do livro O problema da pena

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Resenha do livro O problema da pena
No livro apresentado o Autor discorre sobre a pena, os temas abordados vai desde pena e delito, capítulo I do referido livro, ate pena e juízo, o capítulo III do mesmo. O autor expõe através de dados e teoria o seu parecer sobre o assunto, e nos faz refletir sobre este tema tão complexo e interessante. 
No capitulo I o autor inicia falando sobre a dificuldade de compreender os dados penais na atual civilização, e o melhor modo de tal é observa as pessoas menos influenciada pela civilização, as crianças. Utilizando o exemplo de uma criança que ao ser ofendida por palavras retribui com palavras do mesmo calão ele demostra a relação entre o delito e a pena, ele declara que a primeira injuria do mesmo modo que a segunda é um mal, igualmente a pena é um mal, mas um mal necessário.
Usando o exemplo de uma pelota que é atirada contra uma e retorna a pessoa que a atirou, ele compara o direito penal a física, para ele uma pessoal que, usando o exemplo acima, profere injurias contra outra e recebe em troca outras injurias recebe de volta o que jogou, do mesmo modo que a pelota ou um eco em uma caverna.
Para o mesmo o caráter repreensivo da pena tem por função restaurar a ordem, fazendo assim uma comparação da pena com as leis naturais, o crime seria uma violação da ordem e a pena viria para restaurar a ordem. O caráter preventivo tem a função de impedir que novos delitos ocorram, “se aquilo que é feito é feito e não pode converte em não feito”, mas é possível impedir que volte a ocorrer.
No capitulo II o autor diz que a pena é o outro lado do delito, se dissermos que a pena vem para anular o delito, dizemos em termo matemático que se subtrair o delito da pena o resultado tem que ser zero.
Para o mesmo apena tem um caráter de sujeição, se a pena for querida pela pessoa que recebe essa deixa de ter sentido, pois a mesma perde seu caráter subjetivo.
Em relação a pena de morte ele assegura que a morte de réu pode ser uma medida de segurança, mas nunca uma pena, os castigos corporais ou castigos psicológicos podem ser considerados também como medida de segurança. 
 No capitulo III ele faz referencia a pena privada, que é quando a pessoas ofendida é quem castiga, e a substituição da mesma pela pena publica, hoje em pena está relacionada somente a pena publica. 
O autor faz referencia também aos erros judiciais, para o mesmo quando se fala em erro judicial a primeira coisa que vem a mente é a condenação de um inocente, para o ele a condenação deum inocente e erro sobre a existência do delito, mas existe também o erro quando um culpado é inocentado, ou quando o erro e sobre a aplicação da pena que é quando a pena é demasiadamente branda ou muito rigorosa em relação a inflação penal cometida. 
O autor descreve a necessidade buscar a verdade para reduzir a possibilidade de erro, mesmo o homem não tendo a força necessária para alcançar a verdade deve buscar chegar o mais perto possível, e o melhor modo para isso é usando do amor.

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