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17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/11 MÓDULO 3. Do pagamento em consignação: Art. 334 e s. do CC. Trata-se de modo de adimplemento obrigacional pela via indireta, em que o pagamento não ocorre, mas pela procedência do depósito o devedor não fica inadimplente, cumprindo a obrigação pela via indireta e de modo satisfatório para o credor. Conceito – é modo indireto de adimplemento obrigacional em que o devedor se libera da prestação de dar depositando em instituição financeira ou em juízo o objeto pactuado. O devedor tem o dever de pagar, mas também o direito de se eximir da prestação e das consequências da mora. São elementos da consignação em pagamento: 1. Prestação a ser cumprida. 2. Causa legal que autorize o depósito do bem judicialmente. 3. Intenção do devedor em solver a obrigação. A consignação em pagamento feita em banco ou em juízo é considerada pagamento e extingue a obrigação. Deve haver justo motivo para que caiba a consignação em pagamento, mas o rol da lei não é taxativo. Conforme art. 335 do CC: I – se o credor não pode ou se recusa sem justa causa a dar quitação ou receber o pagamento. Reter o pagamento é permitido neste caso (art. 319, CC), mas é opção menos interessante que consignar, porque no futuro a prova para se eximir do ônus da mora, demonstrando que foi o credor que se recusou a receber ou a dar quitação, pode ser de árdua produção. II – se o credor não busca e não manda receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos. É o caso de dívida querable, em que o credor deve buscar ou mandar buscar o objeto da prestação no domicílio do devedor. III – se o credor é incapaz de receber, for desconhecido, ausente ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil. A impossibilidade de receber pode ser física (lugar de difícil acesso) ou jurídica, em que a incapacidade pode ser por exemplo superveniente. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/11 IV – se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento. Pode haver dúvida sobre quem é o cessionário ou o herdeiro do crédito. Ex.: o casal credor se divorcia e não há certeza sobre a qual dos dois ex-cônjuges deve-se pagar. Na dúvida quanto à pessoa do credor a consignação é o melhor caminho, em que o real credor terá de provar o seu direito para levantar o objeto do depósito. V – se pender litígio sobre o objeto do pagamento. Neste caso duas ou mais pessoas disputam em juízo o objeto do pagamento. ___________//_________ Como exposto, o rol do art. 335 não é taxativo, e outras situações podem dar ensejo à consignação em pagamento. É o caso de depósito em juízo quando há concurso de preferência aberto contra o credor; venda de imóvel de insolvente ou falido (o preço pago é depositado em juízo); desapropriação em que o expropriado se recusa a receber o preço da indenização. _____________//___________________ Dos requisitos para a consignação em pagamento: Art. 336, CC. São os requisitos do pagamento, com relação às pessoas, ao objeto, ao modo e ao tempo. Assim, o juízo competente é o do local do pagamento; a ação deve ser proposta contra o credor ou seu representante; a prestação deve ter por objeto a coisa avençada, na quantidade devida. Quanto ao prazo, deve ser feita a consignação na época do pagamento, ou vir acompanhada dos encargos da mora. A prestação pode ser recusada e será julgada improcedente a consignação caso a mora tenha dado lugar ao inadimplemento absoluto, porque agora não é mais de interesse do credor o recebimento da prestação (imagine-se o vestido de noiva consignado após o casamento). Como em regra o prazo é fixado em favor do devedor, este pode pagar antes do vencimento, mas a consignação antes do vencimento só tem cabimento diante de justo motivo. _______________//___________________ Do levantamento do depósito pelo consignante: 1. Antes de manifestação do credor, que não o aceitou e nem o impugnou. O devedor pode levantar o depósito, pagando as respectivas despesas (art. 338, CC), e a obrigação subsiste. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/11 2. Após a aceitação ou impugnação do credor, que já contestou a lide. O credor precisa dar anuência para o levantamento e, se o fizer, perde a preferência sobre a coisa e as garantias, liberando codevedores e fiadores que não tenham anuído. Conforme art. 340 do CC. É como se a dívida pudesse ter sido extinta, com o levantamento do depósito, e, abrindo mão disto, o credor concordasse com o levantamento, fazendo surgir nova dívida, com extinção da anterior (como na novação), liberando codevedores e garantidores. Não é justo que codevedores e fiadores que se liberariam com o levantamento do depósito voltem a se obrigar por decisão exclusiva do credor. 3. Após a sentença que julgou procedente a ação. Neste caso só poderá levantar o depósito com a concordância do credor, fiadores e codevedores. Conforme art. 339 do CC. _________________//___________________ Obrigação de dar coisa incerta ou obrigação alternativa: Se a escolha por convenção couber ao credor este será citado para proceder à opção. Se não o fizer, o devedor escolherá a coisa e procederá ao depósito (art. 342, CC). ______________//___________ Julgada procedente a consignação em pagamento, o credor réu arca com as despesas da sucumbência – custas processuais e honorários advocatícios, e o devedor se libera de qualquer ônus. Os efeitos da sentença retroagem para liberar o devedor desde a data da propositura da consignação (desde a data do depósito). Desse modo, o devedor se livra dos juros, da multa e dos riscos de responder pela perda ou deterioração da coisa, com os quais arcaria até em caso fortuito ou na hipótese de força maior, se estivesse em mora. Se improcedente a consignação, o devedor arca com os efeitos da mora e o risco do inadimplemento absoluto, posição em que se encontrava antes do depósito. E ainda arca o devedor com as verbas sucumbenciais. Os juros são computados como se nunca tivesse cessado a sua fluência. ___________//__________________ Se a coisa devida for imóvel ou objeto que deve ser recebido em certo local, o devedor requer a citação para que o credor venha receber ou mande recebê-la, sob pena de ser depositada. _________________________//_________________ DO PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO: Art. 346 e s., CC. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/11 O pagamento com sub-rogação é modo indireto de adimplemento obrigacional em que o terceiro interessado ou não interessado (neste caso a sub-rogação ocorre por força de convenção) cumpre a prestação no lugar do devedor, extinguindo o vínculo para o credor, mas fazendo com que persista a obrigação, agora para que no lugar do credor originário figure o solvens. Este cobrará do devedor o reembolso com todos os acessórios da obrigação originária. O pagamento é feito mas por terceiro, de modo que não extingue a obrigação, se não para o credor. A obrigação originária passa a existir com o solvens no lugar do credor originário. O fiador, por exemplo, se sub-roga nos direitos do credor, para receber o que desembolsou. É mais que direito de reembolso, porque o solvens tem o crédito com todos os seus acessórios (juros, multa, garantia). Substitui o credor na mesma relação jurídica, a qual só pereceu em face do credor primitivo. Ocorre na realidade uma alteração do sujeito ativo. No lugar docredor primitivo, passa a figurar o solvens. __________________//____________ Sub-rogação e cessão de crédito. A cessão de crédito também envolve substituição do credor por terceiro, chamado cessionário, independentemente da anuência do cedido. Mas há diferenças entre os institutos da cessão de crédito e da sub-rogação. Na cessão de crédito, o cessionário tem escopo lucrativo. Quer lucrar. Paga certo valor ao credor, cedente, para no futuro receber mais do cedido (devedor). Na sub-rogação, o solvens, que paga e passa a ocupar o lugar do credor, recebe exatamente o valor que desembolsou, não pode cobrar mais que isso. O objetivo é recuperar o seu prejuízo, mas não lucrar. Além disso, a cessão de crédito decorre sempre de convenção, enquanto a sub- rogação decorre de convenção ou da própria lei. E quando a sub-rogação é convencional, se dá por vontade do devedor, enquanto a cessão é feita pela manifestação de vontade do credor e de terceiro (cedente e cessionário). ______________//____________ DO INTERESSE NA SUB-ROGAÇÃO: O direito de sub-rogação, por ser mais que reembolso, estimula o pagamento por terceiro, o que é benéfico para as partes envolvidas e para a sociedade. O inadimplemento é prejudicial para a sociedade. O devedor se livra do primeiro credor e de execução iminente, passando a dever ao solvens. _______________//_________________ Das espécies de sub-rogação: A classificação é quanto à fonte. 1. Sub-rogação legal – a fonte é a lei. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/11 2. Sub-rogação convencional – emana da vontade das partes; do contrato. __________________//___________________ Dos casos de sub-rogação legal: Art. 346, CC. 1. Credor que paga a dívida do devedor comum. O objetivo do credor é evitar a imediata execução do ativo patrimonial do devedor e ganhar tempo para que no futuro, em momento oportuno, o mesmo ativo patrimonial tenha condição de solver também o seu crédito. 2. Adquirente do imóvel hipotecado, que paga ao credor hipotecário, bem como de terceiro que paga para não ser privado de direito sobre o imóvel. O credor hipotecário tem direito real, oponível em face de qualquer pessoa (erga omnes). O adquirente do imóvel hipotecado, ainda que não seja o devedor, pode perder o bem, diante de excussão promovida pelo credor com garantia real. Paga então a dívida, o adquirente do bem hipotecado, para que o imóvel não seja penhorado e levado à praça, elidindo assim a excussão (execução judicial). Essa hipótese é rara, porque, mesmo com a sub-rogação, a garantia será representada por imóvel de propriedade do solvens, o que não reforça as chances de adimplemento por parte do devedor principal. 3. Terceiro interessado que paga a dívida pela qual era ou poderia ser obrigado, no todo ou em parte. É o caso do fiador, ou do codevedor de coisa indivisível. Ao pagar, se sub-roga nos direitos do credor para cobrar o que desembolsou, do devedor principal. _____________________//___________________ Da sub-rogação convencional. Não havendo previsão de sub-rogação legal, a sub-rogação convencional é necessária, pactuada entre devedor e terceiro (solvens). Se pactuada entre credor e terceiro, a hipótese será de cessão de crédito. Conforme art. 347, I e 348 do CC. A sub-rogação convencional é feita expressamente quando o terceiro efetua o pagamento e negocia com o credor a sub-rogação (cessão de crédito), ou quando terceiro empresta a quantia para o pagamento e estabelece a condição da sub- rogação com o devedor (art. 347, I e II do CC). ______________________//__________________ Dos efeitos da sub-rogação: Transfere ao sub-rogado o crédito com todos os seus acessórios que eram do credor primitivo (art. 349, CC). Não há escopo lucrativo, como na cessão de crédito. O sub-rogado recebe apenas o valor que desembolsou. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/11 _________________________//_____________ Da sub-rogação parcial: Art. 351, CC – se o solvens paga parte, o credor originário persiste no vínculo, para receber o restante da prestação. Neste caso, não havendo por parte do devedor condição de honrar as dívidas perante o solvens, sub-rogado, e o credor primitivo, terá este preferência. Exercício 1: Considere as seguintes afirmações e assinale a alternativa correta: I. A consignação em pagamento é modo indireto de adimplemento obrigacional em que o devedor se libera da prestação de dar, depositando em instituição financeira ou em juízo o objeto pactuado. II. O devedor tem o dever de pagar, mas também o direito de se eximir da prestação e das consequências da mora. III. São elementos da consignação em pagamento: prestação a ser cumprida; causa legal que autorize o depósito do bem; intenção do devedor em solver a obrigação. IV. Apenas a consignação em pagamento feita em juízo é considerada pagamento e extingue a obrigação. A) Somente I, II e III são corretas. B) Somente I, II e IV são corretas. C) Somente II, III e IV são corretas. D) Somente II e IV são corretas. E) Todas são corretas. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/11 Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 2: Considerando que deve haver justo motivo para que caiba a consignação em pagamento, é correto afirmar que: A) O rol que prevê as hipóteses de cabimento de consignação em pagamento é taxativo. B) Se o credor não pode ou se recusa sem justa causa a dar quitação ou receber o pagamento, não é cabível a consignação em pagamento. C) Se o credor não busca e não manda receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos, cabe ao devedor apenas reter o pagamento. D) Caso o credor seja incapaz de receber, desconhecido, ausente ou resida em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil, é cabível a consignação em pagamento. A impossibilidade de receber pode ser física (lugar de difícil acesso) ou jurídica, em que a incapacidade pode ser, por exemplo, superveniente. E) Não pode haver consignação em pagamento se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: Examine as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: O pagamento com sub-rogação é modo indireto de adimplemento obrigacional em que o terceiro interessado ou não interessado (neste caso a sub-rogação ocorre por força de convenção) cumpre a prestação no lugar do devedor, extinguindo o 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/11 vínculo para o credor, mas fazendo com que persista a obrigação, para que no lugar do credor originário figure o solvens. PORQUE Na sub-rogação, aquele que pagou cobrará do devedor o reembolso com todos os acessórios da obrigação originária. O pagamento é feito por terceiro, de modo que somente se extingue a obrigação para o credor. A obrigação originária passa a existir com o solvens no lugar do credor originário. A) As duas afirmações são corretas e a segunda justifica a primeira. B) As duas afirmações são corretas, mas a segunda não justifica a primeira. C) Apenas a primeira afirmação é correta. D) Apenas a segunda afirmação é correta. E) As duas afirmações são falsas. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: Assinale a alternativa incorreta: A) Sub-rogação é diferentede cessão de crédito. Na cessão há também substituição do credor por terceiro, chamado cessionário, independentemente da anuência do cedido, mas o cessionário tem escopo lucrativo, enquanto na sub-rogação o solvens, que paga e passa a ocupar o lugar do credor, recebe exatamente o valor que desembolsou, não pode cobrar mais que isso - seu objetivo é recuperar o seu prejuízo, mas não lucrar. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/11 B) A cessão de crédito decorre sempre de convenção, enquanto a sub-rogação decorre de convenção ou da própria lei. C) O direito de sub-rogação, por ser mais que reembolso, estimula o pagamento por terceiro, o que é benéfico para as partes envolvidas e para a sociedade. O inadimplemento é prejudicial para a sociedade. O devedor se livra do primeiro credor e de execução iminente, passando a dever ao solvens. D) Não havendo previsão de sub-rogação legal, a sub-rogação convencional é necessária, pactuada entre devedor e terceiro (solvens). Se pactuada entre credor e terceiro, a hipótese será de cessão de crédito. Conforme art. 347, I e 348 do CC. A sub-rogação convencional é feita expressamente quando o terceiro efetua o pagamento e negocia com o credor a sub-rogação (cessão de crédito), ou quando terceiro empresta a quantia para o pagamento e estabelece a condição da sub- rogação com o devedor (art. 347, I e II do CC). E) Se o solvens paga parte, o credor originário persiste no vínculo, para receber o restante da prestação, por isso não existe a sub-rogação parcial. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 5: Quanto ao levantamento do depósito pelo consignante, na consignação em pagamento, examine as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: I. Pode ser feito antes de manifestação do credor, que não o aceitou e nem o impugnou, livrando-se o devedor consignante de pagar as respectivas despesas, e a obrigação subsiste. II. Se ocorrer após a aceitação ou impugnação do credor, que já contestou a lide, depende de anuência do credor que, se o fizer, perde a preferência sobre a coisa e as garantias, liberando codevedores e fiadores que não tenham anuído. III. Quando ocorre após a sentença que julgou procedente a ação, depende da concordância do credor, dos fiadores e dos codevedores. A) 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/11 Somente I e II são corretas. B) Somente II e III são corretas. C) Somente I e III são corretas. D) Todas são corretas. E) Todas são incorretas. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 6: Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: I. Se o solvens paga parte, o credor originário persiste no vínculo, para receber o restante da prestação. II. Na sub-rogação parcial, não havendo por parte do devedor condição de honrar todas as dívidas, por causa de insolvência, o solvens, sub-rogado, tem preferência sobre o credor primitivo. III. A sub-rogação parcial ocorre porque o credor é obrigado a receber em parcelas o que se convencionou receber por inteiro. A) Somente I e II são incorretas. B) Somente II e III são incorretas. C) Somente I e III são incorretas. 17/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/11 D) Todas são corretas. E) Todas são incorretas. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
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