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Aspectos Neurofisiológicos da Relação Mente Corpo Sensação Percepção Emoção

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Aspectos Neurofisiológicos da 
Relação Mente - Corpo 
Psicomotricidade 
Introdução 
• Na evolução das espécies, perceberemos que, à medida 
em que subimos na escala evolutiva, mais complexas 
vão se tornando as experiências dos indivíduos com o 
meio onde estão inseridos, sendo exclusivamente do ser 
humano as capacidades de simbolização e 
conceituação. 
 
• Assim como na filogênese, na ontogênese humana 
também observaremos a aquisição paulatina destas 
habilidades relacionada ao desenvolvimento da 
aprendizagem. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 2 
Introdução 
• Filogenese estuda a história da evolução humana, o 
progresso da espécie humana, ocorrido desde a origem 
da vida até à forma que os Homens assumem na 
atualidade. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 3 
Introdução 
• Ontogenese é quando o termo evolução nos remete para 
o desenvolvimento do individuo, desde a concepção até 
ao final da vida, a velhice. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 4 
Introdução 
• A ontogênese humana se inicia com a fertilização, ou 
seja, a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, e dura 
até a morte do indivíduo muitos anos após o nascimento. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 5 
Desenvolvimento Uterino 
• Classicamente, a vida intra – uterina é dividida em 3 
períodos distintos: 
 
a) Zigótico (até a 2ª semana) 
 
b) Embrionário (até o 2º mês) 
 
c) Fetal (até o nascimento) 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 6 
Período Zigótico 
 
• O zigoto é uma célula única formada pela fusão do óvulo 
com o espermatozóide e na qual estão presentes os 46 
cromossomos provenientes dos gametas dos pais, cada 
um contendo 23 cromossomos. 
 
• Período de grande atividade mitótica (divisão celular) 
que formará a Mórula, 3 dias após a fecundação. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 7 
Período Zigótico 
• No 4º dia após a fecundação a mórula chega no útero 
(nidação) e se consolida a formação do Blastocisto que 
apresenta a cavidade blastocística (blastocele). 
• O blastocisto apresenta duas camadas sendo que as 
que compõem a cavidade interna formarão o embrião. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 8 
Período Embrionário 
 
• Vai da 3ª semana até o 2º mês. Neste período ocorrem: 
 
a) Gastrulação: formação de camadas germinativas 
b) Neurulação: formação do tubo neural 
c) Formação da notocorda 
d) Desenvolvimento do celoma intra-embrionário 
e) Desenvolvimento dos somitos 
f) Desenvolvimento do sistema cardiovascular primitivo 
g) Desenvolvimento das vilosidades coriônicas terciárias 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 9 
Período Embrionário 
• Gastrulação - processo de formação de 3 camadas ger-
minativas, são elas: 
• Ectoderme: responsável pela formação da epiderme, 
sistema nervoso central e periférico, retina do olho. 
 
• Endoderme: formará os revestimentos epiteliais das vias 
respiratórias e do trato gastrointestinal e as células 
glandulares dos órgãos associados (fígado e pâncreas). 
 
• Mesoderma: vai dar origem as capas de músculo liso, 
aos tecidos conjuntivos e vasos associados com tecidos 
e órgãos e forma a maior parte do sistema 
cardiovascular. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 10 
Período Embrionário 
• Neurulação – nesta fase ocorre o surgimento do tubo 
neural, da notocorda, do mesoderma intra-embrionário e 
do celoma. Para a formação do tubo neural, as células 
da ectoderme presentes na porção mediana da região 
dorsal, ao longo de todo o embrião, sofrem um 
achatamento, constituindo a placa neural. 
 
• Posteriormente, a placa neural invagina-se, formando o 
sulco neural, que se aprofunda e funde os seus bordos, 
constituindo o tubo neural, responsável pela formação do 
sistema nervoso do embrião. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 11 
Período Embrionário 
• No endométrio uterino o embrião irá crescer e se 
desenvolver; e na 9ª semana de gestação está com 
todos os órgãos e tecidos praticamente já formados, mas 
mede cerca de 3,7 cm. 
• É o início do período fetal. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 12 
Período Fetal 
• Ocorre basicamente, o rápido crescimento do corpo e a 
diferenciação dos tecidos, órgãos e sistemas. 
 
• As estruturas do sistema nervoso alcançam níveis de 
maturação de atividades reflexas do recém nascido, 
como a sucção, deglutição, respiração, controles da 
freqüência cardíaca e da respiração, além da regulação 
da temperatura corporal. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 13 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 14 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 15 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• O feto consegue captar as sensações maternas por meio 
do cordão umbilical. Se a mãe fica assustada, libera 
substâncias que também vão agir neles. 
 
• Ansiedade, nervosismo e depressão são transmitidos 
quimicamente por hormônios. 
 
• Experimento do obstetra austríaco Gerhardt Reinold 
comprova o efeito da química materna sobre o filho. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 16 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Reinold pediu a mulheres grávidas que se deitassem, 
enquanto examinava o interior de seus úteros pelas 
imagens de ultra-som. 
• Esta posição acalma os fetos, mas não contou às mães. 
Em seguida disse a elas que seus filhos, segundo o 
ultra-som, tinham parado de se mexer. 
• Elas ficavam apavoradas, achando que havia algo 
errado, e, quase imediatamente, os fetos também se 
inquietavam no útero, afetados pela adrenalina liberada 
pela mãe. 
• Nenhum feto sabe ainda identificar o que sentiam como 
medo, mas não há dúvida de que eles passaram por um 
susto. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 17 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Desconfortos passageiros, não provocam danos 
irremediáveis. 
 
• Mas quando a gestante passa o tempo todo deprimida 
por não querer a criança, culpando-a pela guinada do 
destino que uma gravidez pode representar, aí o feto 
sentirá o golpe, como se soubesse de tudo. 
 
• Atualmente descobriu-se que o feto reage aos estímulos 
hormonais a partir do segundo mês de gestação. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 18 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Depois do quarto mês, o feto já reage a sons e ao toque 
e começa a criar o vínculo afetivo profundo com a mãe. 
 
• Não são só químicos os estímulos intra-uterinos que 
podem influir na personalidade de quem vai nascer. A 
partir do quarto mês, já há vários sentidos 
desenvolvidos, inclusive a audição. 
 
• Conversas de fora podem, ser ouvidas, mas atenuadas 
pela gordura e pelos tecidos da mãe. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 19 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Estudos apontam que vozes graves, como a masculina, 
chegam mais fortes que sons agudos, como a voz 
feminina. 
 
• A voz da mãe chega com relativa clareza até os ouvidos 
do filho. 
 
• O feto se habitua à voz da mãe, por isso, mesmo um 
recém-nascido reconhece a fala materna e se acalma 
com ela, o que prova que a relação foi construída 
durante a gestação. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 20 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Nos últimos três meses de gravidez, o bebê já percebe 
muito do que acontece ao seu redor. Alguns 
pesquisadores acham que ele até começa a apreciar 
música e a se acostumar com a linguagem. 
 
• Quando o bebê chega aos seis meses de gestação, tem 
boa parte dos sentidos de um adulto. 
 
• O sistema auditivo está completo, ele já percebe 
diferenças de claridade, tem tato no corpo inteiro, além 
de paladar e olfato.31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 21 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Nessa fase, o bebê suga, chupa o dedo, mexe as 
pálpebras, soluça, brinca com o cordão umbilical, às 
vezes, ele também chora. 
 
• Os modernos aparelhos de ultra-som descobriram que, 
além de tudo isso, ele começa a sorrir quando algo o 
agrada e demonstra claramente quando sente aversão. 
 
• Se a mãe come algo com muito amargo, o líquido 
amniótico fica amargo também e a fisionomia do feto 
muda demonstrando que ele não gostou do sabor. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 22 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Estudos já mostraram que o recém-nascido prefere e se 
acalma com músicas que ouviu durante a gestação. 
• Há relatos de crianças que aprendem com facilidade 
trechos de algumas obras musicais que eram 
executadas com frequência no período gestacional. 
 
• A habilidade lingüística parece também ser adquirida na 
fase final da gestação. 
• Há relatos de crianças que passaram a gravidez em um 
país estrangeiro, onde a mãe falava outro idioma, e 
depois tinham dificuldade em aprender a língua pátria 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 23 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Aos dois meses 
 O feto percebe o mundo fora do útero. 
 
 Os nervos começam a chegar aos pés, mãos e 
genitais. O bebê vai ter as primeiras sensações táteis e 
começa a sentir o contato com a mãe. 
 
 Há neurônios, mas muitos estão isolados uns dos 
outros. O bebê não ouve nem vê, mas já sofre com a 
ansiedade materna. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 24 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Aos quatro meses 
 O cérebro começa a decifrar os sentidos. 
 
 Boa parte das células nervosas já está formada e 
transmite impulsos nervosos, como os produzidos pelo 
tato e pela audição. 
 
 Já há nervos em quase toda a pele. O feto já sente 
prazer com a massagem de carinho que a mãe faz na 
própria barriga. 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 25 
Desenvolvimento Intra Uterino 
• Aos seis meses 
 Quase todos os sentidos funcionam. 
 O bebê tem receptores táteis em toda a pele e em 
grande quantidade. Já chora e quase sorri. 
 O cérebro recebe impulsos nervosos vindos de todas as 
partes do corpo, transmitindo todos os tipos de 
sensações. 
 Os primeiros estímulos visuais permitem que o feto 
distinga claro e escuro. 
 O bebê já sente o gosto e o cheiro do líquido amniótico 
que o envolve. 
 A audição está totalmente pronta e as vozes lá fora vão 
habituá-lo à língua. 
 31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 26 
Relação Mente Corpo 
• Sensação 
 É o nível mais primitivo do comportamento, referindo-se 
unicamente à ativação de estruturas sensoriais. 
 É o processo de captação e obtenção de informações do 
ambiente e sobre si próprio. 
 É o processo fisiológico de ligação do organismo com o 
meio, através dos órgãos sensoriais, e consiste na 
transmissão de um influxo nervoso desde o órgão 
sensorial até aos centros de decodificação. 
 É a partir das sensações que o indivíduo pode perceber 
o mundo que o cerca. 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 27 
Relação Mente Corpo 
• Percepção 
 Constitui-se na tomada de consciência relativa a 
sensações em progresso. 
 A eficiência da percepção depende de que o aparato 
neurológico seja capaz de converter, adequadamente, 
as sensações em impulsos elétricos. 
 É o processo de internalização, interpretação e orga-
nização das informações sensoriais. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 28 
Relação Mente Corpo 
• Sensação e Percepção constituem um processo 
contínuo, que se inicia com a recepção do estímulo até a 
interpretação da informação pelo cérebro, valendo-se de 
conteúdos nele armazenados. 
 
• Limiar Relativo 
 Relação de proporcionalidade entre o valor de um 
estímulo e o valor da variação que este estímulo deveria 
sofrer para que pudesse produzir uma nova percepção 
• Limiar Absoluto 
 É a estimulação mínima necessária para detectar um 
estímulo específico (luz, som, pressão, gosto, odor). 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 29 
Relação Mente Corpo 
• Limiar Relativo 
• Refere-se à capacidade que o sistema sensorial tem 
para detectar alterações num determinado estímulo ou 
diferenças entre dois estímulos. 
• Os trabalhos consagrados aos limiares diferenciais 
resultaram na lei de Weber, segundo a qual, a 
intensidade adicional de estímulo necessária para 
provocar uma sensação é proporcional à intensidade 
inicial, numa relação K, chamada constante de Weber. 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 30 
Relação Mente Corpo 
• Limiar Absoluto 
 Quando se define a mais baixa intensidade que um 
estímulo pode registrar num canal sensorial, fazemos 
referência ao limiar do receptor. 
 O limiar absoluto refere-se à energia mínima do estímulo 
necessária para produzir uma sensação: a luz mais fraca 
que é possível ver, o som mais débil que é possível 
ouvir. 
 Oser humano tem a possibilidade de ajustar esse limiar 
em função das circunstâncias. Quando, por exemplo, um 
indivíduo entra numa sala escura, não vê nada de 
princípio, mas à medida que os seus olhos se vão 
habituando, começa a distinguir formas e depois objetos. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 31 
Relação Mente Corpo 
• Emoção 
 É uma experiência subjetiva, associada ao 
temperamento, personalidade e motivação. 
 A palavra emoção em inglês (emotion) é derivada do 
francês émouvoir que por sua vez é baseada do latim 
emovere onde o “e” significa fora e movere significa 
movimento. 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 32 
Unidades Funcionais de Luria 
• Primeira unidade funcional 
 Composta pelas estruturas tronco encefálico, cerebelo e 
diencéfalo. 
 
 Suas funções são: regular e manter o tônus cortical e 
postural e controlar os estados de alerta como o sono e 
vigília. 
 
 Responsáveis pelo fenômeno da ATENÇÃO. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 33 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 34 
Unidades Funcionais de Luria 
• Primeira unidade funcional 
• Formação reticulada, localizada no tronco cerebral é a 
estrutura responsável 
 Pelas atividades automáticas corpo (gastrointestinal, 
respiratória, cardiovascular, postural e locomotora) 
 
 Pelo tônus cortical e postural 
 
 Regulação da atenção seletiva das atividades 
conscientes 
 
 Regulação das funções vitais durante o sono 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 35 
Unidades Funcionais de Luria 
• Primeira unidade funcional 
 A formação reticulada assume papel fundamental na 
motivação e na aprendizagem. 
 
 Transforma as sensações vindas de variadas 
modalidades sensoriais em uma percepção. 
 
 Trabalha interligada aos sistemas corticais superiores 
durante as atividades conscientes. 
 
 Está ativa desde antes do nascimento sendo importante 
nos processos iniciais de maturação motora. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 36 
Unidades Funcionais de Luria 
• Segunda unidade funcional 
 É constituida pelas estruturas dos lobulos occipitais, 
temporais superiores e parietais. 
 
 Suas funções são: captar, identificar discriminar e 
armazenar os estímulos sensoriais. 
 
 Reponsável pelo fenômeno da PERCEPÇÃO. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 37 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 38 
Unidades Funcionais de Luria 
• Segunda unidade funcional 
 As estruturas da segunda unidade estão localizadas nas 
regiões posteriores e laterais do néocortex (zona 
responsável pelapercepção dos órgãos sensoriais) 
– Região occipital – visão 
– Região temporal superior – audição 
– Região pós central parietal – tato e cinestesia 
 
 Possui células nervosas específicas para cada região, 
capazes de processar diferenças sensoriais mínimas, 
garantindo uma percepção integrada, seletiva e 
complexa. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 39 
Unidades Funcionais de Luria 
• Segunda unidade funcional 
• Responsável pelas funções de recepção (sistema 
sensorial aferente) 
 
• Possui áreas primárias envolvidas por zonas corticais 
secundárias (áreas gnósicas – neurônios associativos) 
que combinam as informações em padrões funcionais 
mais complexos – as percepções. 
 
• As áreas terciárias são responsáveis pela organização 
espacial dos estímulos. São áreas responsáveis pela 
integração da informação direta e simbólica (cognitiva). 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 40 
Unidades Funcionais de Luria 
• Segunda unidade funcional 
• O hemisfério direito é mais eficaz no processamento de 
padrões espaciais e rítmicos da memória não-verbal. 
 
• O hemisfério esquerdo é mais eficiente no 
processamento de padrões verbais (linguagem) e 
lógicos, categorização e memória verbal. 
 
• A segunda unidade só entra em funcionamento após o 
nascimento, estabelecendo importante papel nas 
relações entre o organismo e o meio. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 41 
Unidades Funcionais de Luria 
• Terceira unidade funcional 
 Constituida pelos lobulos frontais e pré-frontais, áreas 
motoras e pré-motoras. 
 
 Suas funções são: planejar, executar e ajustar a 
produção motora. 
 
 Responsável também pelo fenômeno da AÇÃO 
VOLUNTÁRIA. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 42 
 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 43 
Unidades Funcionais de Luria 
• Terceira unidade funcional 
• Está localizada nas regiões anteriores do córtex, à frente 
do sulco central (áreas pré central e frontal), nos lóbulos 
frontais. 
 
• Realiza a organização da atividade consciente, ou seja, 
a programação, regulação e verificação da atividade. 
 
• As regiões da terceira unidade forma um complexo 
cinestésico único no córtex possuindo aferências de 
projeção com todo o sistema de programação, regulação 
e verificação das atividades humanas . 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 44 
Unidades Funcionais de Luria 
• Terceira unidade funcional 
• É a unidade responsável pela função de expressão 
(sistemas motores aferentes). 
 
• As funções corticais de programação, regulação e 
verificação das atividades conscientes não podem ser 
vistas de forma separada da linguagem, que é o 
regulador do comportamento humano. 
 
• Os movimentos voluntários são formados, elaborados e 
materializados com base na atividade da linguagem. 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 45 
Unidades Funcionais de Luria 
• Ao mesmo tempo que o homem é capaz de reagir a 
estímulos criando estratégias e programando ações 
intervencionistas, inspeciona sua realização, regulando e 
até reprogramando para que tudo saia como planejado 
 
• Todos esse processo requer a participação das três 
unidades funcionais 
31 de agosto de 2015 Tema da Apresentação 46

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