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Fisiologia Humana - Resumo Av1

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FISIOLOGIA HUMANA 
 
Hormônios e funções 
 
Pâncreas 
 
O pâncreas é uma glândula mista: exócrina e endócrina. A porção exócrina produz muitas das enzimas 
digestivas necessárias à função gastrointestinal. A porção endócrina compreende ilhas distintas de células, 
chamadas ilhotas de Langerhans. Estas células, situadas dentro das ilhotas, produzem dois hormônios que 
regulam a concentração de glicose no sangue. A insulina é um hormônio polipeptídeo produzido pelas 
células beta que reduzem o nível de glicose na circulação. É o único hormônio que reduz os níveis de 
glicose da circulação, é segregado como resposta aos níveis altos de glicose e está sujeito a controle por 
“feedback” negativo. 
 
A insulina faz com que as células absorvam glicose, estimula o armazenamento de glicose, e inibe a sua 
produção. As anormalidades na secreção ou na resposta das células à insulina provocam o distúrbio 
denominado diabetes mellitus. 
 
O glucagon é uma pequena proteína produzida pelas células alfa, dentro das ilhotas, que causa a elevação 
do nível de glicose no sangue. Sua liberação é controlada pelos níveis de glicose no sangue. Com a queda 
destes níveis, cresce a liberação de glucagon que causa o armazenamento de glicose e sua síntese até que 
os níveis estejam aumentados e a liberação de glucagon seja então reduzida por “feedback” negativo. O 
glucagon se opõe às ações metabólicas da insulina. Esta oposição, mais o controle por “feedback” 
negativo dos níveis de glicose, mantém um controle bastante severo dos níveis de glicose no sangue. 
 
Glândula suprarrenal 
 
A glândula suprarrenal é formada por dois tecidos embrionários diferentes, que originam duas partes da 
glândula: o córtex suprarrenal e a medula suprarrenal. Sendo assim, cada parte dessa glândula produz 
hormônios diferentes, como veremos a seguir. 
 
A medula suprarrenal é responsável pela produção de adrenalina e noradrenalina. 
 
Os dois hormônios são liberados em grandes quantidades no organismo depois de fortes reações 
emocionais (como susto, medo, estresse) e provocam aumento dos batimentos cardíacos e pressão 
arterial, constrição dos vasos, etc. Algumas doenças são causadas pelo excesso desses hormônios no 
corpo, como a Síndrome de Cushing e o feocromocitoma. 
 
Adrenalina: tem efeito contrário ao da insulina, sendo liberada quando o nível de glicose no sangue está 
baixo. Ela também atua como um neurotransmissor, sendo liberada quando há estresse físico ou mental. 
Sua falta causa taquicardia, bradicardia e disfunções no nível de glicose. 
 
Noradrenalina: esse hormônio acelera os batimentos cardíacos e mantém a tonicidade muscular nos 
vasos sanguíneos, controlando a pressão sanguínea. 
 
O córtex suprarrenal é responsável pela produção dos hormônios cortisol e aldosterona. 
 
Cortisol: estimula a formação de carboidratos a partir de proteínas e outras substâncias, processo 
chamado de gliconeogênese. Esse hormônio também diminui a utilização de glicose pelas células, 
aumenta o armazenamento de glicogênio pelo fígado, mobiliza ácidos graxos que serão úteis na produção 
de glicose e impede o desenvolvimento de inflamações. 
 
Aldosterona: auxilia na retenção de sódio, agindo no equilíbrio dos líquidos. Glândulas salivares e 
sudoríparas sofrem a influência desse hormônio na retenção de sódio, enquanto que ele também interfere 
na absorção de sódio pelo intestino. Aumenta a reabsorção de potássio. 
 
 
Hipófise 
 
A Hipófise (ou Pituitária) é uma pequena glândula localizada em uma cavidade craniana chamada sela 
túrsica. É dividida em 2 partes, uma bem diferente da outra: Hipófise Anterior (Adenohipófise) e Hipófise 
Posterior (Neurohipófise). 
 
ADENOHIPÓFISE: 
 
Formada por tipos bastante variados de células, produz e secreta na circulação dezenas de hormônios. Os 
mais importantes e bem conhecidos são: 
 
GH (somatotropina) - hormônio do crescimento - promove um crescimento na maioria dos tecidos do 
nosso corpo. 
 
TSH (tireotropina) - hormônio estimulante da tireoide - Estimula a tireoide a secretar seus hormônios. 
 
ACTH (corticotropina) - hormônio estimulante do córtex da suprarrenal - estimula o córtex adrenal a 
secretar seus hormônios. 
 
FSH (gonadotropina) - hormônio folículo-estimulante 
 
*No homem, estimula a espermatogênese 
*Na mulher, estimula o desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos. 
 
LH (gonadotropina) - hormônio luteinizante 
 
*No homem, estimula a produção de testosterona pelos testículos. 
*Na mulher, estimula a ovulação e o desenvolvimento do corpo lúteo 
 
PROLACTINA - estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. 
 
NEUROHIPÓFISE: 
 
ADH - hormônio antidiurético - Ele estimula a reabsorção da água nos túbulos renais, aumentando a 
retenção de água pelo corpo e provocando aumento da pressão arterial. 
 
Se a quantidade de hormônio produzida for pequena, a pessoa elimina grande volume de urina e, 
consequentemente, sentirá muita sede e poderá até sofrer desidratação. O déficit na produção de ADH 
pode ser provocado momentaneamente por algumas substâncias, como o álcool. 
 
OCITOCINA - produzido pelos núcleos paraventriculares do hipotálamo, promove contração da 
musculatura lisa uterina (muito importante durante o trabalho de parto) e contração das células 
mioepiteliais, nas mamas, contribuindo para a ejeção do leite (durante a fase de amamentação). 
 
Resumindo: Ejeção de leite e contrações do parto/Ereção e irrigação sanguínea. 
 
Tireoide 
 
T3 (Tri-iodotironina) T4 (Tiroxina) - Estimulam o metabolismo 
 
Ajudam o nosso corpo a manter a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco, o tônus muscular, funções sexuais 
e ainda auxiliam na respiração celular. 
 
Quando a glândula de uma pessoa começa a produzir uma quantidade excessiva de hormônios, dizemos 
que ela está com hipertireoidismo. É uma condição que apresenta temperatura corporal elevada, 
tremores, nervosismo, fraqueza, suor intenso, perda de peso, irritabilidade e pressão arterial alta. 
 
No hipotireoidismo ocorre o contrário do hipertireoidismo e a glândula começa a não funcionar 
adequadamente, produzindo quantidades insuficientes de hormônios. Nos casos de hipotireoidismo, a 
pessoa apresenta apatia, lentidão dos movimentos, sonolência, ganho de peso, frequência cardíaca baixa, 
temperatura corporal baixa, pele ressecada, inchaço em algumas partes do corpo, entre outros sintomas. 
 
Sistema Nervoso Periférico 
 
SNP Autônomo (involuntário) 
Simpático e Parassimpático 
 
As ações involuntárias resultam da contração das musculaturas lisa e cardíaca, controladas pelo sistema 
nervoso periférico autônomo, também chamado involuntário ou visceral. 
 
O SNP Autônomo tem por função regular o ambiente interno do corpo, controlando a atividade dos 
sistemas digestivos, cardiovascular, excretor e endócrino. Ele contém fibras nervosas que conduzem 
impulsos do sistema nervoso central aos músculos lisos das vísceras e à musculatura do coração. 
 
O SNP Autônomo (SNPA) é dividido em dois ramos: simpático e parassimpático, que se distinguem tanto 
pela estrutura quanto pela função. Enquanto os gânglios da via simpática localizam-se ao lado da medula 
espinal, distantes do órgão efetuador, os gânglios das vias parassimpáticas estão longe do sistema nervoso 
central e próximos ou mesmo dentro do órgão efetuador. 
 
Anotações: 
 
 
 
As fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas inervam os mesmos órgãos, mas trabalham em oposição. 
Enquanto um dos ramos estimula determinado órgão, o outro o inibe. Essa ação antagônica mantém o 
funcionamento equilibrado dos órgãos internos. 
 
O SNPA simpático, de modo geral, estimula ações que mobilizam energia,permitindo ao organismo 
responder a situações de estresse. Por exemplo, o SNPA simpático é responsável pela aceleração dos 
batimentos cardíacos, pelo aumento da pressão sanguínea, pelo aumento da concentração de açúcar no 
sangue e pela ativação do metabolismo geral do corpo. 
 
Já o SNPA parassimpático estimula principalmente atividades relaxantes, como a redução do ritmo 
cardíaco e da pressão sanguínea, entre outras. 
 
Anotações: 
 
 
 
Mediadores químicos no SNPA Simpático e Parassimpático 
 
Tanto nos gânglios do SNPA simpático como nos do parassimpático ocorrem sinapses químicas entre os 
neurônios pré-ganglionares e os pós-ganglionares. Nos dois casos, a substância neurotransmissora da 
sinapse é a acetilcolina. No SNPA parassimpático, o neurotransmissor é a acetilcolina, como nas sinapses 
ganglionares. Já no simpático, o neurotransmissor é, com poucas exceções, a noradrenalina. 
 
Fibras aferentes: Conduz os impulsos nervosos originados em receptores das vísceras a áreas específicas 
do sistema nervoso. 
Fibras eferentes: Leva os impulsos dos centros nervosos até as vísceras terminando em glândulas, 
musculatura lisa ou musculatura cardíaca. 
 
SNP Somático (voluntário) 
 
O SNP Somático tem por função reagir a estímulos provenientes do ambiente externo. Ele é constituído 
por fibras motoras que conduzem impulsos do sistema nervoso central aos músculos esqueléticos. 
 
Fibras aferentes: Conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores periféricos. 
Fibras eferentes: Leva aos músculos estriados esqueléticos o comando dos centros nervosos, resultando 
em movimentos voluntários. 
 
Geração e transmissão do impulso nervoso 
 
Em um neurônio, os estímulos se propagam sempre no mesmo sentido: são recebidos pelos dendritos, 
seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da extremidade deste, são passados à célula seguinte 
(dendrito – corpo celular – axônio). O impulso nervoso que se propaga através do neurônio é de origem 
elétrica e resulta de alterações nas cargas elétricas das superfícies externa e interna da membrana celular. 
 
A membrana de um neurônio em repouso apresenta-se com carga elétrica positiva do lado externo 
(voltado para fora da célula) e negativa do lado interno (em contato com o citoplasma da célula). Quando 
essa membrana se encontra em tal situação, diz-se que está polarizada. Essa diferença de cargas elétricas 
é mantida pela bomba de sódio e potássio. Assim separadas, as cargas elétricas estabelecem uma energia 
elétrica potencial através da membrana: o potencial de membrana ou potencial de repouso (diferença 
entre as cargas elétricas através da membrana). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Etapas: 
 
 Repouso (polarização) – No potencial de repouso (antes do potencial de ação), diz-se que a 
membrana está “polarizada”, pelo grande potencial negativo da membrana. 
 Despolarização (quando a célula é excitada) – A membrana fica subitamente permeável aos íons 
Na+. O potencial de repouso de -90mv varia rapidamente na direção da positividade. 
 Platô – Prolonga a despolarização 
 Repolarização (quando a célula vai tornar-se novamente ao repouso) – Dentro de poucos 
décimos milésimos de segundo, os canais de Na+ começam a se fechar, enquanto os de K+ se 
abrem mais do que normalmente, permitindo a saída (rápida difusão) de íons K+ para fora, 
estabelecendo o potencial negativo de repouso da membrana. 
 
A propagação rápida dos impulsos nervosos é garantida pela presença da bainha de mielina que recobre 
as fibras nervosas. A bainha de mielina é constituída por camadas concêntricas de membranas plasmáticas 
de células da glia (auxiliam do desenvolvimento e funcionamento dos neurônios), principalmente células 
de schuwann (formam a bainha de mielina dos neurônios da parte periférica do SN). Entre as células 
gliais que envolvem o axônio, existem pequenos espaços chamados nódulos de ranvier (impulso em 
saltos) onde a membrana do neurônio fica exposta. Nas fibras nervosas mielinizadas, os impulsos 
nervosos, em vez de se propagar continuamente pela membrana, pulam de um nodo de ranvier para outro. 
 
 
 
 
 
 
Comunicação celular 
Sinapses 
 
A transmissão do impulso nervoso de um neurônio a outro ou às células de órgãos efetores é realizada por 
meio de uma região de ligação especializada denominada sinapse. 
 
O tipo mais comum de sinapse é a química, em que as membranas de duas células ficam separadas por 
um espaço chamado fenda sináptica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na porção terminal do axônio, o impulso 
nervoso proporciona a liberação das vesículas 
que contêm mediadores químicos, denominados 
neuro-transmissores. Os mais comuns são 
acetilcolina e adrenalina. 
Esses neurotransmissores caem na fenda 
sináptica e dão origem aos impulsos nervosos na 
célula seguinte. 
 
Logo a seguir, os neurotransmissores que estão 
na fenda sináptica são degradados por enzimas 
específicas, cessando seus efeitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinapse química: O potencial de ação é transmitido através de proteínas especiais chamadas de 
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem de uma célula (célula pré-sináptica), caem em um 
espaço (fenda sináptica) e interagem com a próxima célula (célula pós-sináptica), dessa forma a 
informação é repassada. Esse tipo de sinapse é encontrada em todo o sistema nervoso, é a forma com que 
os neurônios se comunicam, através de substâncias químicas. 
 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinapse elétrica: Nesse tipo, as células estão praticamente coladas e existe uma abertura, como um canal, 
que une as membranas; esses canais são chamados de junções comunicantes (GAP). O potencial de ação 
corre diretamente de uma membrana para outra, sem precisar do auxílio de mediadores químicos. Essa é a 
sinapse utilizada pelos músculos, inclusive o próprio coração utiliza-se da incrível velocidade 
proporcionada pelas juncões, para fazer com que todas as fibras contraiam ao mesmo tempo de modo 
ritmado. 
 
Propriocepção 
 
É a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição, orientação, a força exercida 
pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação as demais, sem utilizar a visão. A 
manutenção do equilíbrio resulta da interação dos músculos, os quais trabalham para manter o corpo na 
sua base de sustentação. 
 
A propriocepção é efetiva devido a presença de receptores específicos que são sensíveis a alterações 
físicas, tais como variações na angulação de uma articulação, rotação da cabeça, tensão exercida sobre um 
músculo, e até mesmo o comprimento da fibra muscular. 
 
Os proprioceptores são receptores que se localizam mais profundamente nos músculos, aponeuroses, 
tendões, ligamentos, articulações e no labirinto cuja função reflexa é locomotora ou postural. 
 
Podem gerar impulsos nervosos, consciente ou inconscientes: 
 
Impulsos conscientes: o córtex cerebral e permite que, mesmo de olhos fechados, se tenha a percepção 
do próprio corpo, seus segmentos, da atividade muscular e do movimento das articulações; são 
responsáveis pelo sentido de posição e movimento. 
 
Impulsos inconscientes: os impulsos nervosos proprioceptivos não despertam nenhuma sensação; são 
utilizados pelo SNC para regular a atividade muscular, através do reflexo miotático ou dos vários centros 
envolvidos com a atividade motora. 
 
Os proprioceptores estão localizados nos músculos (fusos musculares), tendões (OTG) e nas cápsulas 
articulares (corpúsculos de Ruffini e Pacini).Os responsáveis por tais sensações são: 
 
Os OTG’s (Órgão Tendinosos de Golgi), que são sensíveis a tração exercida nos tendões indicando a 
força que está sendo exercida sobre a musculatura, impedindo lesões. 
 
O fuso neuromuscular – Informa o córtex sobre o comprimento da fibra muscular e sua velocidade de 
alteração. 
 
Propriocepção no exercício 
 
Consciência corporal: à medida que o corpo se adapta aos estímulos, os movimentos passam a ser 
melhor coordenados e sentiremos com mais precisão nossa posição e postura. Para iniciantes de 
atividades físicas a consciência corporal é importante, pois só depois de adquiri-la poderá fazer 
movimentos mais complexos. 
Equilíbrio: com maior consciência corporal, coordenação e resposta mais rápida aos estímulos, o 
equilíbrio aumentará também. 
Recuperação de lesão: a propriocepção é muito usada por fisioterapeutas para a recuperação de lesões 
através de treinos de equilíbrio.

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