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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
Prof. Dr. CLAUDIO CARNEIRO 
Aula 4: TRIBUTOS
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
Aula 4: TRIBUTOS
• Ementa:
4. Tributos
 4.1. Conceito e Espécies 
 4.1.1. Impostos
 4.1.2. taxas
 4.1.3. Contribuição de melhoria
 4.1.4. Contribuições especiais
 4.1.5. Empréstimos compulsórios
 4.2. Distinção entre preço público (tarifa) e taxa
 4.3. Pedágio.
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• Objetivos: Ao final da aula, o Aluno deverá:
- conceituar tributo;
- conhecer as espécies e subespécies tributárias, seus conceitos e características, e as principais controvérsias doutrinárias a respeito (bipartite, tripartite, quadripartite, quinquipartite e hexapartite);
- Distinguir preço público (tarifa) de taxa.
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• Material Didático:
Caderno de Exercícios;
Livro: CARNEIRO, Claudio.
 Curso de Direito Tributário 
 e Financeiro. 5ª edição. 
 Saraiva. 2014
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4.Tributo:
Conceito: 
Art. 3º do CTN: 
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 
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Natureza: 
Art. 4º do CTN: 
A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
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Espécies:
Teorias:
Impostos
Taxas
Contribuição de Melhoria
Empréstimo Compulsório
Contribuições Especiais
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Taxas x Tarifa
Pedágio
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Caso concreto: 
Determinado Município institui taxa de fiscalização de anúncios usando como base de cálculo o valor do anúncio. Comente a constitucionalidade da taxa.
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Resposta:
O STF já reconheceu essa taxa como Constitucional. Contudo, deve-se observar o art. 145, § 2º, da CRFB proíbe que a base de cálculo das taxas seja a mesma dos impostos. Nesse sentido, a base de cálculo das taxas é a dimensão atribuível ao fato tributário, permitindo a quantificação do tributo. A vedação para que as taxas tenham a base de cálculo própria de impostos é mais ampla do que parece, porque a base de cálculo das taxas deve expressar o valor econômico do gasto do Estado para exercer os atos decorrentes do poder de polícia ou da prestação do serviço público.
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Nos impostos, o fato gerador é relacionado a uma situação jurídica, considerando a atividade do contribuinte que seja exteriorizadora de riqueza. Considerando tais elementos, o STF editou a Súmula Vinculante nº 29: É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.
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Questão objetiva:
Relativamente a empréstimos compulsórios, pode-se afirmar, exceto:
 
a) a competência para sua instituição é exclusiva da União Federal;
b) podem ser instituídos por Medida Provisória, desde que haja relevância e urgência;
c) são restituíveis;
d) o empréstimo compulsório de caráter emergencial pode ser instituído em caso de guerra externa, excepcionado o princípio da anterioridade.
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Resposta:
Letra D
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