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Aulas 9- Desenho Técnico

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DESENHO TÉCNICO - IT 459
Prof. D.sc. Luciano Muniz Abreu
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Instituto de Tecnologia
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
DA GEOMETRIA DESCRITIVA AO 
DESENHO TÉCNICO
DESENHO TÉCNICO
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
As representações gráficas em Desenho Técnico 
usam projeções ortográficas que, na verdade são as 
projeções ortogonais daquilo que se quer construir.
Ou seja, a Geometria Descritiva é a base em que se 
fundamenta o Desenho Técnico. Os princípios 
geométricos já vistos anteriormente, em quaisquer 
casos, são absolutamente os mesmos.
Cônico
Cilíndrico
Oblíquo
Ortogonal
Oblíquo Ortogonal
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Vimos que, mantidas constantes as coordenadas 
descritivas dos pontos de uma figura objetiva, suas 
projeções horizontal e vertical, permanecem 
respectivamente congruentes independentemente do 
diedro em que estejam.
proj. vertical
proj. horizontal
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Podemos observar também que ao se transladar uma 
fi g u r a n o e s p a ç o , m a n t e n d o - s e fi x o s o s 
afastamentos ou as cotas de todos os seus pontos, 
as respectivas projeções também não se alteram.
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Logo, uma figura do espaço poderá sempre ser 
“transportada” para qualquer diedro sem alterar (a 
forma das) suas projeções.
Como já visto, a planificação de objetos situados nos 
diedros pares pode provocar, a depender do 
comprimento das cotas e dos afastamentos, 
superposição de projeções que, por sua vez, pode 
dificultar a interpretação do objeto projetado.
1 Diedro
2 Diedro
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Por essa razão, em Desenho Técnico, não são 
usados os segundo e quarto diedros.
Assim, uma figura do espaço poderá sempre ser 
“transportada” para o primeiro ou terceiro diedro, 
onde a visualização de suas projeções é mais 
simples de ser entendida.
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Se considerarmos que uma figura objetiva pode ser 
definida pelas dimensões de seus elementos 
geométricos e, se a supomos no primeiro diedro 
(p.e.), as coordenadas descritivas de seus pontos 
não serão necessárias.
Não havendo necessidade de abcissas, afastamentos 
e cotas, não há necessidade, também da linha de 
terra.
Basta que a figura seja convenientemente 
posicionada em relação aos planos de projeção de 
tal sorte que suas dimensões sejam claramente 
identificadas através de suas projeções.
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
AS PROJEÇÕES HORIZONTAL E VERTICAL DE UMA 
F I G U R A P O D E M S E R C O N S T R U Í D A S 
CONHECENDO-SE APENAS AS DIMENSÕES DOS 
SEUS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS ESSENCIAIS.
Este é o princípio que rege as chamadas vistas 
ortográficas utilizadas no DESENHO TÉCNICO, onde 
a projeção vertical é chamada de vista frontal e a 
projeção horizontal, vista superior.
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
PV
PH
PL
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Se um desenho de projeto é, na verdade, a 
representação gráfica das projeções ortogonais 
daquilo que se quer construir, tais projeções DEVEM, 
sempre, na medida do possível, mostrar sua 
verdadeira grandeza.
Na GD, as medidas de um objeto, as coordenadas 
descritivas que o posicionam no espaço, em última 
análise, definem suas dimensões.
No Desenho Técnico, as coordenadas descritivas são 
substituídas pela COTAGEM dos elementos 
geométricos que caracterizam o objeto.
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
Da Geometria Descritiva ao
Desenho Técnico
A cotagem, portanto, nada mais é do que a 
indicação das diversas dimensões - 
distâncias, comprimentos, larguras, alturas e 
raios - que possibilitam construir o objeto.
VISTAS ORTOGRÁFICAS
DESENHO TÉCNICO
Vistas Ortográficas
No sistema cilíndrico ortogonal, cada projeção define 
com clareza duas dimensões do objeto.
A projeção vertical fornece o comprimento e altura e 
a horizontal dá o mesmo comprimento e largura.
altura (h)
comprimento (c)largura (l)
h
c
c
l
PV
PH
Vistas Ortográficas
As formas de alguns objetos necessitam, 
entretanto, para exata visualização, de 
mais de duas projeções.
utilizam-se tantas vistas quanto forem necessárias para exata 
representação do objeto.
Por essa razão, o desenho técnico, utiliza o chamado 
sólido envolvente, que é um paralelepípedo composto 
pelos dois planos pertencentes aos diedros e mais 
outros quatro com o propósito de possibilitar seis 
projeções, ao invés de duas somente.
Vistas Ortográficas
PV
PH
Vistas Ortográficas
As projeções nestes 6 planos são chamadas de 
“vistas ortográficas”. São elas:
- de frente (ou frontal ou elevação);
- superior (planta);
- lateral direita;
- lateral esquerda;
- inferior;
- posterior.
O objeto será colocado no interior do sólido 
envolvente, para se obter as projeções. 
Nesta ocasião, a vista de frente deve ser a principal, 
projetada no plano vertical (que fica imóvel na 
planificação).
Vistas Ortográficas
A vista frontal irá determinar o posicionamento das 
demais, conforme o método utilizado (alemão ou 
americano).
Vistas Ortográficas
Na planificação, a disposição das vistas no papel 
será a seguinte: 
- vista frontal, como principal, permanecerá imóvel;
- as demais colocar-se-ão `a sua volta na seguinte 
ordem:
 - planos que tiverem arestas comuns com o plano 
de frente serão rebatidos em torno destas arestas;
 - o plano da vista posterior, por convenção fica ao 
lado do plano da vista lateral esquerda.
Vistas Ortográficas
1 diedro
3 diedro
frontal
Vistas Ortográficas
Como vimos, em Desenho Técnico, utilizamos 
apenas o primeiro ou o terceiro diedro para 
planificação dos objetos.
A representação dos objetos no primeiro diedro é 
conhecida como “MÉTODO ALEMÃO (ou europeu)” e 
a no terceiro diedro, como “MÉTODO AMERICANO”. 
A “Norma Brasileira - NBR 10067”, que padroniza a 
execução dos desenhos técnicos, admite a 
representação nos dois diedros, mas recomenda 
atualização do primeiro.
Vistas Ortográficas
A disposição dos elementos fundamentais no 
primeiro diedro é:
Observador (no infinito) - Objeto - Plano de Projeção
PRIMEIRO DIEDRO
projeção
Vistas Ortográficas
PRIMEIRO DIEDRO
Desenho feito no lado oposto em que você se “localiza”
Vistas Ortográficas
PRIMEIRO DIEDRO
Vistas Ortográficas
Vistas ortográficas pelo Primeiro Diedro
Observe que não são colocados os nomes das vistas, 
bem como não aparecem as linhas de limite dos 
planos de projeções.
Vistas Ortográficas
Na maioria dos casos, o conjunto formado pelas vistas de 
frente, vista superior e uma das vistas laterais é 
suficiente para representar, com perfeição, o objeto 
desenhado.
No primeiro diedro é mais difundido 
o uso da vista lateral esquerda, 
resultando no conjunto preferencial 
composto pelas vistas de frente, 
superior e lateral esquerda , 
também chamadas, respectivamente, 
de elevação, planta e perfil.
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Vistas Ortográficas
proj. vertical (vista frontal) acima e horizontal (vista 
superior) abaixo. Vista L. esquerda `a direita da vista frontal.
Vistas Ortográficas
Vistas Principais e Preferenciais - 1 diedro
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Vistas Ortográficas
Simbologia utilizada para indicação de representação 
utilizando-se o método do primeiro diedro (alemão).
Basta imaginar um observador posicionado ao lado da peça e a 
sequência observador - objeto - projeção.
Vistas Ortográficas
A disposição dos elementos fundamentais no 
terceiro diedro é:
TERCEIRO DIEDRO
Observador (no infinito) - Plano de Projeção - Objeto
Vistas Ortográficas
TERCEIRO DIEDRO
Desenho feito no mesmo lado em que você se “localiza”
Vistas Ortográficas
TERCEIRO DIEDRO
No terceiro diedro as vistas 
mais utilizadas, que acabam 
se constituindo nas vistas 
preferenciais, são o conjunto 
formado pelas vistas de 
frente, superior e lateral 
direita.
Vistas Ortográficas
Como já dissemos, na maioria dos casos, o conjunto 
formado pelas vistas de frente, vista superior e uma 
das vistas laterais é suficiente para representar, com 
perfeição, o objeto desenhado.
Vistas Ortográficas
proj. vertical (vista frontal) abaixo e horizontal (vista superior) 
acima. Vista L. esquerda `a esquerda da vista frontal.
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DIR.
Vistas Principais e Preferenciais - 3 diedro
Vistas Ortográficas
Vistas Ortográficas
Simbologia utilizada para indicação de representação 
utilizando-se o método do terceiro diedro (alemão).
Basta imaginar um observador posicionado ao lado da peça e a 
sequência observador - projeção - objeto.
Vistas Ortográficas
V. F.
V. F.
?
?
?
?
Vistas Ortográficas
L.E.L.D.
L.E. L.D.
Vistas Ortográficas
Comparações 1 e 3 diedros
Quanto `a vista da frente
Tanto no primeiro como no terceiro diedro, deve-se 
escolher como frente o lado que melhor representa a 
forma da peça, respeitando sua posição de trabalho.
Quanto `as Posições Relativas das Vistas
Vistas Ortográficas
Comparações 1 e 3 diedros
VISTAS ORTOGRÁFICAS
Vista 
Frontal
L. 
esquerda
PosteriorL. Direita
Superior
Inferior
1 diedro
Vista 
Frontal
L. DireitaPosterior
L. 
esquerda
Inferior
Superior
3 diedro
Vistas Ortográficas
Comparações 1 e 3 diedros
Vistas Ortográficas
Comparações 1 e 3 diedros
Identificação do diedro utilizado no desenho
Vistas Ortográficas
Durante o processo de desenho das vistas, veremos 
que cada uma delas irá mostrar somente duas 
dimensões (largura e comprimento, comprimento e 
altura etc.). E entre cada vista haverá uma dimensão 
em comum.
Por esta razão é costume desenhar as vistas 
alinhadas entre si (não é obrigatório).
Vistas Ortográficas
projeções alinhadas
Vistas Ortográficas
Vistas Ortográficas
1 2
3 4
Vistas Ortográficas
Devemos utilizar tantas vistas quanto necessárias 
para representação precisa dos objetos.
Vimos que a vista frontal, será considerada a vista 
principal do objeto. É a partir dela que as demais 
vistas serão construídas.
Mas, quais critérios devemos utilizar para definir qual 
vista será a frontal?
Vejamos. A vista principal deve ser:
ESCOLHA DA VISTA FRONTAL
Vistas Ortográficas
- Aquela que mostre a forma mais característica do 
objeto;
- Aquela que indique a posição de trabalho do objeto, 
ou seja, como ele é encontrado, isoladamente ou 
num conjunto;
- Se os critérios anteriores forem insuficientes, 
escolhe-se a posição que mostre a maior dimensão 
do objeto e possibilite o menor número de linhas 
invisíveis nas outras vistas.
Vistas Ortográficas
LINHAS VISÍVEIS E OCULTAS
Os contornos e arestas visíveis são desenhados com 
linha grossa contínua.
As arestas e contornos que não podem ser vistos da 
posição ocupada pelo observador, por estaremocultos pelas partes que lhe ficam `a frente, são 
representados por linha média tracejada (linha 
invisível).
Vistas Ortográficas
arestas e contornos invisíveis
linhas tracejadas
arestas e contornos visíveis
linhas contínuas
Vistas Ortográficas
LINHAS EIXO (CENTRO) E DE SIMETRIA
Vistas Ortográficas
No projeto e execução de uma peça é importante a 
localização de seus pontos médios e centros de 
arcos e circunferências.
Estas marcações são representadas por uma linha 
do tipo traço-ponto, estreita e devem, no seu 
traçado, ultrapassar levemente o desenho da peça.
Deve-se desenhar uma linha de eixo ou simetria:
- em qualquer peça simétrica, inclusive em partes 
ocultas, como furos;
- no centro de circunferências, arcos etc., de 
preferencia com duas linhas ortogonais.
Vistas Ortográficas
linha de eixo e simetria 
traço-ponto
Vistas Ortográficas
MENOS VISTAS
`As vezes uma peça cilíndrica, por exemplo, pode ter 
duas vistas iguais, logo pode-se omitir uma das 
vistas.
Em outros casos, como uma chapa de metal sem 
maiores detalhes nas vistas lateral e frontal, pode ter 
somente uma vista superior, e o projetista indica a 
espessura da peça na legenda.
MAIS VISTAS
Do mesmo modo, uma peca com muitos detalhes 
pode demandar o uso de 4, 5 ou ate 6 vistas.
Vistas Ortográficas
CONSTRUÇÃO DAS PROJEÇÕES
Elementos Paralelos
Vistas Ortográficas
Elementos Paralelos
Atenção
Vistas Ortográficas
Elementos Oblíquos
Vistas Ortográficas
Elementos Oblíquos
Vistas Ortográficas
Vistas Ortográficas
Elementos Curvos
Vistas Ortográficas
Objetos Complexos
Vistas Ortográficas
Objetos Complexos
Vistas Ortográficas
Arestas Coincidentes
EXERCÍCIOS
pag. 19 a 27
DESENHO TÉCNICO

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