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Aula 1 Conceitos

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Prof. Paula Mota Vasconcelos
IMUNOLOGIA BÁSICA
Apresentação
Bibliografia Básica
� ACTOR, J. K. Imunologia e Microbiologia. 1a. ed. Rio de 
Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2007, 184p.
� ABBAS, A.; LICHTMAN, A. Imunologia Celular e Molecular, 
5a. ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2007, 562p.
� JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P., WALPORT, M.; 
SHLOMCHIK, M. Imunobiologia,6a. ed. Porto Alegre, 
Artmed Editora S.A, 2007, 767p.
Distribuição Pontos
� Trabalho – 3 pontos
� AV1 – 5 pontos
� Estudo Dirigido (2 pontos) 
- antes da AV1
�Total = 10 pontos
� AV2 – 10 pontos
� AV3 – 10 pontos
Trabalho
� Imunodeficiências
- Doença granulomatosa crônica 
- Deficiências de Adesão dos Leucócitos
- Síndrome Chédiak-Higash
- Deficiências de células NK 
- Suscetibilidade Mendeliana às Doenças Micobacterianas
- Síndrome de DiGeorge
- Síndrome deWiskott-Aldrich
- Deficiências Seletivas de Isotipo de Imunoglobulina
- AtaxiaTelangiectasia
- Vírus da imunodeficiência humana e a síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
Trabalho
� Conceito
� Causa � Explicar detalhadamente a doença (o que 
ela causa no sistema imunológico; qual falha existe 
no sistema imunológico; por que...)
� Tratamento
� Prevenção
� Atuação Fisioterapia ̸ Enfermagem
�Tempo de apresentação � definir pelo numero de 
grupos
�Trabalho escrito (formatação; sem plágio; referências 
bibliográficas; sumário, etc)
Cronograma
� 1. CONCEITOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA
• 1.1- Imunogenicidade e especificidade.
• 1.2- Células envolvidas na resposta imune.
• 1.3- Orgãos linfóides - tráfego de células e áreas de 
interação celular
• 1.4- Imunoglobulinas - Estrutura, funções e 
propriedades biológicas
• 1.5- Anticorpos monoclonais
� 2. FISIOLOGIA DA RESPOSTA IMUNE
• 2.1- Maturação de células imunocompetentes
• 2.2- Sistema Complemento - ativação, regulação e 
função efetora
• 2.3-Fisiologia da resposta imune: processamento e 
apresentação de antígenos, ativação de
• linfócitos
• 2.4- Fisiologia da resposta imune: cooperação 
celular para a produção de anticorpos,
• citocinas
• envolvidas na resposta imune
• 2.5- Regulação da resposta imune
3. IMUNIDADE ANTI-INFECCIOSA
•3.1-Imunidade natural e adaptativa a vírus 
e bactérias. 3.2-Mecanismos de escape dos
•microrganismos
•3.3- unodiagnóstico ? aplicação, execução 
e interpretação de testes de 
imunodiagnóstico
•3.4- Imunoterapia e imunoprofilaxia
4. IMUNOPATOLOGIA
•4.1- Hipersensibilidade do tipo I
•4.2- Hipersensibilidade do tipo II e III
•4.3- Hipersensibilidade do tipo IV
•4.4-Tolerância e autoimunidade
E-mail 
� paula.mota@outlook.com
Prof. Paula Mota Vasconcelos
Imunologia Básica
CONCEITOS
Imunidade
� O termo imunidade é derivado da palavra latina imunitas, que se
refere à proteção contra processos legais oferecida aos senadores
romanos durante seus mandatos.
� Historicamente, a imunidade significa proteção contra doenças e,
mais especificamente, doenças infecciosas. As células e moléculas
responsáveis pela imunidade constituem o sistema imune, e sua
resposta coletiva e coordenada à entrada de substâncias estranhas é
denominada resposta imune.
Imunologia
� A imunologia é o estudo das respostas imunes em seu sentido
mais amplo e de eventos celulares e moleculares que ocorrem
após um organismo encontrar microrganismos e outras
macromoléculas estranhas;
� A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra
microrganismos infecciosos. Entretanto, mesmo substâncias
estranhas não infecciosas podem elicitar respostas imunes, em
alguns casos mesmo moléculas próprias podem elicitar
respostas imunes�as chamadas doenças autoimunes.
Imunogenicidade
� É a capacidade de uma substância ou microorganismo de induzir uma resposta 
imune e se combinar com os produtos dessa resposta, dando uma rápida 
imunidade a pessoa.
� Fatores que influenciam a imunogenicidade:
� Tamanho da estrutura: geralmente, quanto maior é uma proteína, maior é a sua 
imunogenicidade.
� Estranheza em relação ao organismo: quanto maior for a diferença entre o 
imunogénio e o organismo em que ele entra, maior será a sua imunogenicidade.
� Composição química: em geral, quanto mais complexa é a molécula, mais 
imunogénica ela é.
� Degradabilidade.
� Forma Física.
Vacinação 
� A origem da imunologia é usualmente atribuída à Edward Jenner, que
observou, no final do sec. XVIII, que a doença da varíola bovina ou vacínia,
relativamente branda, parecia conferir proteção contra a doença da varíola
humana, geralmente fatal. Com base nesta observação, ele injetou o
material de uma pústula de varíola bovina no braço de um menino de 8 anos
de idade. Quando este menino foi posteriormente inoculado com a varíola,
a doença não se desenvolveu.
� Jenner deu a esse procedimento o nome de vacinação, termo usado para
descrever a inoculação de amostras enfraquecidas ou atenuadas de agentes
patológicos em indivíduos sadios, a fim de obter proteção contra doenças.
Agentes Patogênicos
� Embora o audacioso experimento de Jenner tenha tido sucesso, passaram-se quase
dois séculos até que a vacinação contra a varíola se tornasse universal. Esse
progresso permitiu à Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciar a
erradicação da varíola em 1979, possivelmente o maior triunfo da medicina
moderna. Quando introduziu a vacinação, Jenner nada sabia a respeito dos agentes
infecciosos que causam doenças.
� No final do sec. XIX que Robert Koch provou que as doenças infecciosas eram
causadas por microrganismos patogênicos, cada um responsável por uma
determinada patologia.
� Categorias de microrganismos, ou patógenos, causadores de doença: os vírus, as
bactérias, os fungos patogênicos e outros organismos eucarióticos, relativamente
grandes e complexos, coletivamente chamados de parasitas.
� Quando um indivíduo encontra um agente infeccioso pela 
primeira vez, as defesas iniciais contra a infecção são barreiras 
físicas e químicas que impedem a entrada de microrganismo no 
corpo. 
� Normalmente, isso não é considerado como parte do sistema 
imune próprio, e somente quando estas barreiras são superadas 
ou evadidas o sistema imune inicia sua ação.
Imunidade
� Inata
� Adaptativa
Imunidade Inata ou Natural
� A imunidade inata (também denominada imunidade natural ou nativa)
fornece a primeira linha de defesa contra microrganismos.
� Consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão em
vigor mesmo antes da infecção e são preparados para responder
rapidamente a infecções.
� Esses mecanismos reagem aos produtos dos microrganismos e células
lesionadas, e elas respondem essencialmente da mesma forma para
exposições repetidas. Os mecanismos da imunidade inata são específicos
para estruturas que são comuns a grupos de microrganismos relacionados
e podem não distinguir pequenas diferenças entre os microrganismos.
� As primeiras células que respondem são as células sanguíneas
brancas fagocíticas, tais como os macrófagos, que formam parte do
sistema imune inato. Essas células são aptas a ingerir e matar
micróbios pela produção de uma variedade de químicos tóxicos e
enzimas de degradação poderosas.
Imunidade Inata ou Natural
� Os principais componentes da
imunidade inata são:
(1) barreiras físicas e químicas,
tais como epitélio e agentes
antimicrobianos produzidos
nas superfícies epiteliais;
Imunidade Inata ou Natural
(2) células fagocíticas
(neutrófilos,
macrófagos), células
dendríticas e células
assassinas naturais (NK,
do inglês natural killer) e
outras células linfoides; e
Imunidade Inata ou Natural
(3) proteínas sanguíneas, incluindo membros do sistema 
complemento e outros mediadores da inflamação.
Imunidade Inata ou Natural
Componentes da Imunidade Inata
� Contrapondo-seà imunidade inata, existem outras respostas 
imunes que são estimuladas pela exposição a agentes infecciosos 
e aumentam em magnitude e capacidade defensiva em cada 
exposição subsequente a um microrganismo particular. 
� Pelo fato de esta forma de imunidade se desenvolver como uma 
resposta à infecção e se adaptar à infecção, ela é chamada de 
imunidade adaptativa (também denominada imunidade adquirida 
ou específica).
Imunidade Adaptativa ou Adquirida
Imunidade Adaptativa ou Adquirida
O sistema imune adaptativo reconhece e reage a um grande
número de substâncias microbianas e não microbianas. As
características que definem a imunidade adaptativa são:
� A habilidade de distinguir entre diferentes substâncias, chamada
especificidade
� A habilidade de responder mais vigorosamente a exposições
repetidas ao mesmo microrganismo, conhecida como memória.
Componentes da imunidade 
adaptativa
� Os componentes exclusivos da imunidade adaptativa são 
células denominadas linfócitos e seus produtos secretados, 
são conhecidos como anticorpos.
Imunidade Adaptativa
� Rapidamente tornou-se claro que os anticorpos poderiam ser
induzidos contra um grande número de substâncias.
� Essas substâncias foram chamadas de antígenos, porque
podiam estimular a produção de anticorpos (antibody
generation� produção de anticorpos).
Antígeno
� Muito depois, foi descoberto que a produção de anticorpos
não é a única função da resposta imune adaptativa e o termo
antígeno agora é utilizado para descrever qualquer
substância que pode ser reconhecida e combatida pelo
sistema imune adaptativo.
� Substâncias estranhas que induzem as respostas imunes
específicas ou são reconhecidas pelos linfócitos ou anticorpos
chamam-se antígenos.
� As proteínas, glicoproteínas e polissacarídeos de patógenos são os 
antígenos normalmente aos quais o sistema imune responde, mas 
este pode reconhecer e desenvolver uma resposta para um número 
muito maior de estruturas químicas � capacidade de desenvolver 
resposta alérgica a metais, medicamentos, plantas, etc.
� Muitas infecções são controladas com sucesso pela imunidade inata 
e não causam nenhum doença, aquelas que não podem ser 
solucionadas, desencadeiam uma resposta imune adaptativa e, se 
superadas, geralmente resultam em uma memória imunológica 
duradoura, o que impede a doença caso ocorra uma reinfecção.
Imunidade Adaptativa
� As respostas imunes adaptativa e inata juntas proporcionam 
um sistema de defesa extraordinariamente eficaz.
Citocinas
� Constituem um grande grupo de proteínas secretadas com diversas
estruturas e funções, que regulam e coordenam muitas atividades das
células da imunidade inata e adaptativa.
� Todas as células do sistema imune secretam, pelo menos, algumas citocinas
e expressam receptores específicos de sinalização para várias citocinas. A
nomenclatura para as citocinas é inconsistente, com algumas designadas
interleucina, seguida por um número, e outras denominadas pela primeira
atividade biológica atribuída a elas, tais como fator de necrose tumoral
(TNF, do inglês tumor necrosis factor) ou interferon.
� Entre as muitas funções das citocinas, estão o crescimento e diferenciação
de todas as células imunes, a ativação de funções efetoras dos linfócitos e
fagócitos e o movimento direcionado de células imunes do sangue para os
tecidos e dentro dos tecidos.
Quimiocinas
� O grande subgrupo de citocinas estruturalmente relacionadas 
que regulam a migração e o movimento celular é 
denominado quimiocinas. 
� Alguns dos fármacos mais efetivos desenvolvidos 
recentemente para tratar doenças imunológicas têm como 
alvo as citocinas, o que reflete a importância destas proteínas 
nas respostas imunes.
Tipos de Imunidades Adaptativas
� Imunidade humoral 
� Imunidade mediada por célula, 
que são mediadas por diferentes componentes do sistema 
imune e atuam para eliminar diferentes tipos de 
microrganismos
Imunidade Humoral
� É mediada por moléculas no sangue e secreções mucosas, 
denominadas anticorpos, que são produzidos pelos linfócitos B 
(também chamados de células B).
� Os anticorpos reconhecem os antígenos microbianos, neutralizam a 
infectividade dos microrganismos e focam no microrganismos para 
sua eliminação por vários mecanismos efetores. 
� A imunidade humoral é o principal mecanismo de defesa contra 
microrganismos extracelulares e suas toxinas, porque os anticorpos 
secretados podem se ligar a esses microrganismos e toxinas e auxiliar 
na sua eliminação.
Imunidade Mediada por Célula
� A imunidade mediada por célula, também denominada imunidade
celular, é mediada pelos linfócitos T (também chamados de células
T).
� Os microrganismos intracelulares, tais como vírus e algumas
bactérias, sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e outras
células do hospedeiro.
� A defesa contra essas infecções é uma função da imunidade
mediada por células, que promove a destruição de
microrganismos que residem nos fagócitos ou a morte das células
infectadas (apoptose celular) para eliminar reservatórios de
infecção.
Imunidade Mediada por Célula
� Alguns linfócitos T também contribuem para a erradicação de 
microrganismos extracelulares por meio do recrutamento de 
leucócitos que destroem esses patógenos e auxiliando as células 
B na produção efetiva de anticorpos.
Imunidade Inata x Adaptativa
Imunidade Ativa x Passiva
� A imunidade passiva é um método útil para conferir
rapidamente resistência, sem ter que esperar pelo
desenvolvimento de uma resposta imune.
� Um exemplo fisiologicamente importante de imunidade passiva
é a transferência de anticorpos maternos através da placenta para
o feto, o que permite aos recém nascidos o combate a infecções
antes de eles próprios desenvolverem a habilidade de produzir
anticorpos.
� A imunização passiva contra toxinas pela administração de
anticorpos de animais imunizados é um tratamento salvador para
infecções letais, tais como raiva e picadas de cobras.
Imunidade Ativa x Passiva
Especificidade
Memória
� Exposição do sistema imune a um antígeno estranho aumenta sua 
habilidade em responder novamente àquele antígeno. Respostas a 
uma segunda exposição ou exposições subsequentes ao mesmo 
antígeno, denominadas respostas imunes secundárias, normalmente 
são mais rápidas, maiores e, com frequência, quantitativamente 
diferentes da primeira resposta imune, ou primária, àquele 
antígeno
Expansão Clonal
� Linfócitos específicos para um antígeno se submetem a 
considerável proliferação após a exposição a um antígeno. O 
termo expansão clonal se refere a um aumento no número de 
células que expressam receptores idênticos para o antígeno e, 
assim, pertencem a um clone. 
� Este aumento nas células específicas para um antígeno permite a 
adaptação da resposta imune em manter o ritmo com os patógenos 
infecciosos em rápida divisão.
Contração e Homeostasia
� Todas as respostas imunes normais diminuem com o tempo após
a estimulação pelo antígeno, retornando, assim, ao seu estado de
repouso basal, o estado chamado de homeostasia.
� Esta contração das respostas imunes ocorre grandemente porque
as respostas que são disparadas por antígenos funcionam, para
eliminar os antígenos, eliminando um estímulo essencial para a
sobrevivência e ativação dos linfócitos.
� Os linfócitos (exceto as células de memória) que são privados
destes estímulos morrem por apoptose.
Não reatividade ao próprio
� Uma das propriedades mais marcantes do sistema imune de todos os 
indivíduos normais é sua habilidade em reconhecer, responder e eliminar 
muitos antígenos estranhos (não próprios) enquanto não reagem 
negativamente às suas próprias substâncias antigênicas. 
� A irresponsividade imunológicatambém é chamada de tolerância. A 
tolerância aos próprios antígenos, ou autotolerância, é mantida por vários 
mecanismos. Estes incluem a eliminação de linfócitos que expressam 
receptores específicos para alguns autoantígenos, inativando os linfócitos 
autorreativos ou suprimindo essas células pela ação de outras células 
(regulatórias). 
� Anormalidades na indução ou manutenção da autotolerância levam a 
respostas imunes contra os próprios antígenos (autólogos), o que pode 
resultar em distúrbios denominados doenças autoimunes.
Obrigada! 
� paula.mota@outlook.com
Atividade
�O que acontece quando cortamos a nossa pele? 
Descrever cadeia inflamatória.
�Quais são os sinais flogisticos da inflamação?
�O que acontece no organismo?
� Como agir?

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