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Avaliação: Anamnese e Sinais Vitais Faculdade Estácio do Recife 2016 Diretrizes American Physical Therapy Association Guide to physical therapist practice (2010) Passos para a tomada de decisão clínica Exame Fisioterapêutico Histórico do Paciente História pregressa e seu estado atual; Como coletar as informações ? Dados a coletar para tomar decisões: História Patológica Pregressa – HPP (demografia do paciente; História pessoal e familiar; Psicossocial – educação, família, cultura, religião) Avaliação dos fatores de risco; Apresentação clínica; limitações fucionais (AVDs, AIVDs) Sinais e Sintomas associados Revisão dos Sistemas Avaliação dos sintomas A queixa (QP) se relaciona como o que o paciente sente? (População, idade, sexo) Sintomas: Localização Dor ? Irradiação Característica Onde, quando começou Qual a frequência O que desencadeia, piora ou melhora o sintoma Há outros sintomas associados Sinais Flogísticos ou Cardinais Dor Calor Rubor Tumor Perda de função Avaliação do Sintoma: DOR Experiência individual da dor: memória Instrumento de avalição: Escala Visual e Analógica (EVA) Tipos de dor: Pulsada (vascular); Cansada, pesada (muscular); Pontada, choque (neurológica) Difusa (visceral) Dor contínua, relacionada ao movimento, aguda, crônica, etc SINAIS VITAIS (Exame Físico) São indicadores importantes do estado fisiológico do corpo e refletem a função dos órgãos internos. Valores de normalidade Idade Temperatura (oC) Frequênciade pulso (bpm) Frequênciarespiratória (rpm) Pressão Arterial (mmHg) Recém-nascido 37,0 – 37,6 100 – 190 30 – 50 Sistólica 50-52 Diastólica25-30 3 anos 36,9 – 37,5 80 – 125 20 – 30 Sistólica 78-114 Diastólica46-78 10 anos 36,4 – 37,0 70 – 110 16 – 22 Sistólica 90-120 Diastólica56-84 16 anos 36,4 – 37,1 55 – 100 15 – 20 Sistólica 104-120 Diastólica60-84 Adulto 36,0 – 37,5 60 – 90 12 – 20 Sistólica 95-140 Diastólica60-90 Idoso 35,9 – 36,3 60 – 90 15 – 22 Sistólica 140-160 Diastólica70-90 Classificação da Hipertensão (segundo o III Consenso Brasileiro de 1999) Observação do Paciente Lewis propõe estratégias gerais para guiar a observação do terapeuta: Sinais de angústia ou desconforto (expressões faciais, uso de musculatura acessória para respirar, padrão respiratório irregular e mudanças frequentes de posição); Pistas sobre o estado nutricional (caquexia, obesidade estão associadas a doenças crôncias) Observação do paciente Alterações na cor da pele indicarão se há cianose. Mudanças na coloração de mucosas (cianose central – dessaturação arterial). Mudança na cor da pele dos lóbulos da orelha, nariz, lábios, dedos dos pés (cianose periférica – vasoconstricção); Alterações na textura da pele e crescimento de pêlos (diabéticos e ateroscleróticos não têm pelos nas pernas e têm espessamento de unhas; idade) Observação do paciente Diaforese (transpiração excessiva) indica que o corpo está trabalhando para compensar o débito cardíaco reduzido (associada a IAM, hipotensão e choque). Posturas sentadas anormais (sinais de dor torácica ou na coluna). Uso de músculos acessórios na respiração – indicativo de doença pulmonar ou cardíaca. Observação do paciente Observação de regiões periféricas (presença de edema em baqueta de tambor nos dedos = hipóxia crônica associada a cianose como nas malformações cardíacas congênitas e distúrbios pulmonares). O edema periférico está associado a insuficiência cardíaca direita ou insuficiência venosa, Prática:
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