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Avaliando apredizado administrativo ll

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1a Questão (Ref.: 201301204661)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/CESPE) - O prazo de validade estabelecido na Constituição Federal para concursos públicos é de até
		
	
	dois anos, improrrogável.
	
	três anos, improrrogável.
	
	três anos, prorrogável uma vez, por igual período.
	 
	dois anos, prorrogáveis uma vez, por igual período.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301312133)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Durante competição esportiva (campeonato estadual de futebol), o clube "A" foi punido com a perda de um ponto em virtude de episódios de preconceito por parte de sua torcida. Com essa decisão de primeira instância da justiça desportiva, o clube "B" foi declarado campeão naquele ano. O clube "A" apresentou recurso contra a decisão de primeira instância. Antes mesmo do julgamento desse recurso, distribuiu ação ordinária perante a Justiça Estadual com o objetivo de reaver o ponto que lhe fora retirado pela Justiça arbitral. Diante de tal situação, é correto afirmar que
		
	
	as decisões da Justiça Desportiva são inquestionáveis na via judicial, uma vez que vige, no direito brasileiro, sistema pelo qual o Poder Judiciário somente pode decidir matérias para as quais não exista tribunal administrativo específico.
	 
	o Poder Judiciário pode rever decisões proferidas pela Justiça Desportiva; ainda assim, exige-se, anteriormente ao ajuizamento da ação cabível, o esgotamento da instância administrativa, por se tratar de exceção prevista na Constituição.
	
	como o direito brasileiro adotou o sistema de jurisdição una, tendo o Poder Judiciário o monopólio da apreciação, com força de coisa julgada, de lesão ou ameaça a direito, é cabível a apreciação judicial dessa matéria a qualquer tempo.
	
	como regra, o ordenamento vigente adota o Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição (art. 5º, XXXV, da CRFB); todavia, as decisões da Justiça Desportiva consubstanciam exceção a essa regra, já que são insindicáveis na via judicial.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301843573)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	Nenhuma das anteriores.
	 
	Um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica.
	
	A administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
	
	Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação.
	
	A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301204747)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
		
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	 
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301204673)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	( OAB ) - Suponha que um servidor tenha sido absolvido na instância penal em razão de ter ficado provas a inexistência do ato ilicíto que lhe fora atribuído. Nessa situação,
		
	
	a punição na instância administrativa, caso tenha sido aplicada, não poderá ser anulada.
	
	a decisão absolutória não influirá na decisão administrativa se, além da conduta penal imputada, houver a configuração de ilícito administrativo naquilo que a doutrina denomina de conduta residual.
	
	em nenhuma hipótese a decisão Judicial surtirá efeito na relação funcional, e, em consequência, na esfera administrativa.
	 
	haverá repercussão no âmbito da administração, não podendo esta punir o servidor pelo fato decidido na esfera criminal.

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