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DILEMAS ÉTICOS
Ética profissional 
Profa. Sonia Nukui 
DILEMAS ÉTICOS
 situações em que se tem de tomar decisões que afetam diversas partes interessadas
 deve-se seguir o código de ética 
Não existe uma resposta correta para o dilema ético, depende do caso concreto.
DILEMAS ÉTICOS
RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05
Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
DILEMAS ÉTICOS
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Art. 2º - A presente Resolução entrará em vigor no dia 27 de
agosto de 2005.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a
Resolução CFP n º 002/87. 
ARTIGO 16
das responsabilidades do psicólogo 
Art. 16 - O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias:
ARTIGO 16
Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas;
Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação específica e respeitando os princípios deste Código;
Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo interesse manifesto destes;
Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados das pesquisas ou estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem.
DILEMAS ÉTICOS
RESOLUÇÃO Nº 510, DE 07 DE ABRIL DE 2016 que trata de pesquisas com seres humanos atualiza a lei 
CNS nº 466/2012 
Anterior - resolução 196/1996
DILEMAS ÉTICOS
DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO
(Artigos 9º e 10º do CEPP, 2005)
Sigilo profissional
DILEMAS ÉTICOS
Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim
de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas,
grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.
DILEMAS ÉTICOS
Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as
exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos
princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando
sua decisão na busca do menor prejuízo.
DILEMAS ÉTICOS
Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo
deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações
estritamente necessárias.
DILEMAS ÉTICOS
você atende a uma adolescente, bastante angustiada e que lhe conta com detalhes suas intenções e planejamento de cometer suicídio, notando que de fato há risco de que ela leva suas intenções a cabo. 
Imagine a seguinte situação
DILEMAS ÉTICOS
 Você reflete uma atitude pautada na ética profissional
E decide:
DILEMAS ÉTICOS
 pela questão do sigilo você não pode tomar nenhuma providência que envolva outras pessoas, então você tenta convencê-la a não se matar.
DILEMAS ÉTICOS
você decide quebrar o sigilo buscando o menor prejuízo e se restringe a fornecer aos responsáveis as informações estritamente necessárias para a proteção da jovem. 
O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.
Princípios fundamentais ( setes princípios) 
O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.
O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.
RESOLUÇÃO CFP N° 001/99
DE 22 DE MARÇO DE 1999
DE 22 DE MARÇO DE 1999
Estabelece normas de atuação
para os psicólogos em relação à
questão da Orientação Sexual"
A Resolução CFP 01/99 
Não proíbe o atendimento psicológico a pessoas em conflito com sua orientação sexual e/ou identidade de gênero. A proibição refere-se à oferta de serviços psicológicos que tenha como objetivo o tratamento, a cura ou a eliminação de desejos ou práticas sexuais dessas pessoas, no sentido de sua conversão à heterossexualidade e/ou cisgeneridade (pessoas cujo gênero é o mesmo que o designado em seu nascimento).
A Resolução CFP 01/99 
A Resolução proíbe, ainda, que as/os psicólogas/os se pronunciem de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação a lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres transexuais, homens trans e pessoas de outras orientações sexuais e identidades de gênero não hegemônicas, tais como intersexuais, assexuais, transgêneros, queers (O termo é usado para representar gays, lésbicas, bissexuais e, frequentemente, também as pessoas transgênero ou transexuais, de forma análoga à sigla (LGBT) Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros.
A Justiça Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal acatou parcialmente o pedido liminar numa ação popular contra a Resolução 01/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que orienta os profissionais da área a atuar nas questões relativas à orientação sexual. A decisão liminar, proferida nesta sexta-feira (15/9), abre a perigosa possibilidade de uso de terapias de reversão sexual. A ação foi movida por um grupo de psicólogas (os) defensores dessa prática, que representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico.
RESOLUÇÃO O1/99- CFP
O juiz federal da 14ª Vara do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho concedeu liminar que abre brecha para que psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual, conhecida como ‘cura gay’, tratamento proibido pelo Conselho Federal de Psicologia desde 1999. A decisão atende a pedido da psicóloga Rozangela Alves Justino em processo aberto contra o colegiado, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes. Segundo Rozângela e outros psicólogos que apoiam a prática, a Resolução do C.F.P. restringia a liberdade científica.
LIMINAR CONTRA O CFP
O juiz federal da 14ª Vara do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho concedeu liminar que abre brecha para que psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual, conhecida como ‘cura gay’, tratamento proibido pelo Conselho Federal de Psicologia desde 1999. A decisão atende a pedido da psicóloga Rozangela Alves Justino em processo aberto contra o colegiado, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes. Segundo Rozângela e outros psicólogos que apoiam a prática, a Resolução do C.F.P. restringia a liberdade científica.
LIMINAR CONTRA O CFP
Interpretação – O que está em jogo é o enfraquecimento da Resolução 01/99 pela disputa de sua interpretação, já que até agora outras tentativas de sustar a norma, inclusive por meio de lei federal, não obtiveram sucesso. O Judiciário se equivoca, neste caso, ao desconsiderar a diretriz ética que embasa a resolução, que é reconhecer como legítimas as orientações sexuais não heteronormativas, sem as criminalizar ou patologizar. A decisão do juiz, valendo-se dos manuais psiquiátricos, reintroduz a perspectiva
patologizante, ferindo o cerne da Resolução 01/99.
REPORTAGEM ESTADÃO
O Conselho Federal de Psicologia informa que o processo está em sua fase inicial e afirma que vai recorrer da decisão liminar, bem como lutará em todas as instâncias possíveis para a manutenção da Resolução 01/99, motivo de orgulho de defensoras e defensores dos direitos humanos no Brasil.
 
REPORTAGEM ESTADÃO
DILEMAS ÉTICOS
Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo
psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica
e revoga a Resolução CFP º 17/2002.
RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003
DILEMAS ÉTICOS
Art. 1º - Instituir o Manual de Elaboração de Documentos Escritos, produzidos por
psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas.2
Art. 2º - O Manual de Elaboração de Documentos Escritos, referido no artigo
anterior, dispõe sobre os seguintes itens:
RESOLVE:
DILEMAS ÉTICOS
I. Princípios norteadores;
II. Modalidades de documentos;
III. Conceito / finalidade / estrutura;
IV.Validade dos documentos;
V. Guarda dos documentos.
RESOLVE:
DILEMAS ÉTICOS
Art. 3º - Toda e qualquer comunicação por escrito decorrente de avaliação
psicológica deverá seguir as diretrizes descritas neste manual.
Parágrafo único – A não observância da presente norma constitui falta ético disciplinar,
passível de capitulação nos dispositivos referentes ao exercício profissional do
Código de Ética Profissional do Psicólogo, sem prejuízo de outros que possam ser argüidos
RESOLVE:
DILEMAS ÉTICOS
Art. 4º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
RESOLVE:
DILEMAS ÉTICOS
MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório / laudo psicológico
4. Parecer psicológico 
TIPOS DE DOCUMENTOS:
DILEMAS ÉTICOS
MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório / laudo psicológico
4. Parecer psicológico 
TIPOS DE DOCUMENTOS:
DILEMAS ÉTICOS
A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação
Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso consideramos importante
constarem deste manual afim de que sejam diferenciados.
TIPOS DE DOCUMENTOS:
DILEMAS ÉTICOS
Leitura obrigatória:
PELLINI, M. C. B. Maciel. Elaboração de documentos escritos com base em avaliação psicológica: cuidados técnicos e éticos. IN BARROSO, S. M. (org) Avaliação Psicológica: da teoria às práticas. Rio de Janeiro: Ed.Vozes, 2015. Cap. 2 (44-57)
PELLINI & LEME. A ética no uso de testes no processo de Avaliação Psicológica. IN: AMBIEL e outros (org) Avaliação Psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais da Psicologia. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2011. Cap. 7 (163-180)
I
PRÓXIMA AULA
DILEMAS ÉTICOS
A Avaliação Psicológica, tarefa prevista em lei como privativa do psicólogo
Processo técnico e científico 
coleta de dados e interpretações, com pessoas ou grupos
de pessoas, por meio de informações
obtidas em questionários, métodos, instrumentos
psicológicos, entrevistas entre outros
Os “Princípios Éticos e Código de Conduta da American Psychological Association 
 dizem, em seu Artigo 2.07:
a) Os psicólogos não baseiam sua avaliação ou decisões de intervenção ou
recomendações sobre dados ou resultados de testes que estejam
desatualizados para a atual finalidade.
b) De modo semelhante, os psicólogos não baseiam tais decisões ou
recomendações em testes e medidas obsoletas e não úteis para a atual
finalidade. 
DILEMAS ÉTICOS
Avaliação Psicológica = envolve a
integração de informações provenientes de diversas fontes, como, testes, entrevistas,
observações, análises de documentos, entre outras, 
Testagem psicológica uma das etapas da avaliação, por meio da utilização de testes
psicológicos de diferentes tipos
DILEMAS ÉTICOS
CFP órgão que analisa e avalia os instrumentos
orienta os profissionais a observarem os estudos
realizados com cada teste
PRINCIPALMENTE 
 aos estudos de validade, de
precisão e de padronização. 
DILEMAS ÉTICOS
Resolução do CFP nº
002/2003
regulamenta o uso, a produção e comercialização dos testes psicológicos
revoga a
Resolução CFP n° 025/2001.
DILEMAS ÉTICOS
Artigos 10 e 16 da Resolução CFP n.º 002/2003
utilização dos testes psicológicos que obtiverem o parecer favorável pelo CFP 
considerada falta ética a utilização de instrumento que não esteja em condição de uso.
DILEMAS ÉTICOS
Art. 10 - Será considerado teste psicológico em condições de uso, seja ele
comercializado ou disponibilizado por outros meios, aquele que, após receber
Parecer da Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica, for aprovado pelo
CFP. 
DILEMAS ÉTICOS
Art. 16
 - Será considerada falta ética, conforme disposto na alínea "c" do
Art. 1º e na alínea "g" e "h" do Art. 2º do Código de Ética Profissional do
Psicólogo, a utilização de testes psicológicos que não constam na relação de
testes aprovados pelo CFP, salvo os casos de pesquisa. 
DILEMAS ÉTICOS
No caso dos testes, é importante, primeiramente,
a consulta ao Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), disponível no
site do Conselho Federal de Psicologia (www.pol.org.br), buscando verificar se o
instrumento escolhido consta na listagem com parecer favorável para a prática
profissional. 
DILEMAS ÉTICOS
PRÓXIMA AULA
Capítulo 7: Delimitação do campo de atuação e das técnicas empregadas 
DILEMAS ÉTICOS
RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010
Está fundamentada 
Pela Lei no 5.766, de 20 de dezembro de 1971; pelo Código de Ética Profissional e pela Resolução CFP nº 07/2003: 
DILEMAS ÉTICOS
RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010
Pela Lei no 5.766, de 20 de dezembro de 1971 (CFP E CRP) 
Pelo Código de Ética Profissional (2005) e pela Resolução CFP nº 07/2003: 
Peritos e assistente técnico 
Trabalho realizado pelo psicólogo no contexto do Poder Judiciário, frente a demandas advindas das questões referentes à família 
 
Peritos e assistente técnico 
O psicólogo perito é profissional designado para assessorar a Justiça no limite de suas atribuições e, portanto, 
 
Peritos e assistente técnico 
deve exercer tal função com isenção em relação às partes envolvidas e comprometimento ético para emitir posicionamento de sua competência teórico-técnica, a qual subsidiará a decisão judicial; 
DILEMAS ÉTICOS
PRODUÇÃO E ANÁLISE DE DOCUMENTOS 
 
Art. 6º - Os documentos produzidos por psicólogos que atuam na Justiça devem manter o rigor técnico e ético exigido na Resolução CFP nº 07/2003, que institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes da avaliação psicológica. 
DILEMAS ÉTICOS
Art. 7º - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à sua investigação que possam
diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. 
DILEMAS ÉTICOS
O PSICÓLOGO QUE ATUA COMO PSICOTERAPEUTA DAS PARTES 
DILEMAS ÉTICOS
Art. 10 - Com intuito de preservar o direito à intimidade e equidade de condições, é vedado ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas em um litígio: 
DILEMAS ÉTICOS
I - Atuar como perito ou assistente técnico de pessoas atendidas por ele e/ou de terceiros envolvidos na mesma situação litigiosa; 
DILEMAS ÉTICOS
II – Produzir documentos advindos do processo psicoterápico com a finalidade de fornecer informações à instância judicial acerca das pessoas atendidas, sem o consentimento formal destas últimas, à exceção de Declarações, conforme a Resolução CFP nº 07/2003. 
DILEMAS ÉTICOS
Parágrafo único – Quando a pessoa atendida for criança, adolescente ou interdito, o consentimento formal referido no caput deve ser dado por pelo menos um dos responsáveis legais
DILEMAS ÉTICOS
Imagine a seguinte situação:
Mariana psicóloga clínica está realizando o atendimento psicoterápico de uma criança cujos pais estão em processo de uma disputa de guarda
DILEMAS ÉTICOS
RELATÓRIO PSICOLÓGIO- SITUAÇÃO HIPÓTÉTICA
 
DILEMAS ÉTICOS
I - Identificação da paciente:
DILEMAS ÉTICOS
Imagine a seguinte situação:
De acordo com a RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010
A psicóloga poderá ou não emitir o solicitado?
 
DILEMAS ÉTICOS
Imagine a seguinte situação:
De acordo com a RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010
A psicóloga poderá ou não emitir o solicitado?
 
DILEMAS ÉTICOS
A perícia pode ser realizada pelo psicólogo em local público, sem a necessidade de sigilo ou privacidade, já que o resultado será utilizado pela Justiça e será de domínio público.
DILEMAS ÉTICOS
A perícia pode ser realizada pelo psicólogo em local público, sem a necessidade de sigilo ou privacidade, já que o resultado será utilizado pela Justiça e será de domínio público.
DILEMAS ÉTICOS
A perícia pode ser realizada pelo psicólogo em local público, sem a necessidade de sigilo ou privacidade, já que o resultado será utilizado pela Justiça e será de domínio público.

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