Buscar

Quimica analitica qualitativa Parte 1 + Parte 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 264 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 264 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 264 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

QUÍMICA ANALITICA QUALITATIVA
Maycon Alexandre de Souza Lima
Técnico em Química Industrial – SENAI
Químico Licenciado- UEG
Especialista em Controle de Qualidade-
ICTQ
Prof. Maycon Alexandre 1
BASES TEÓRICAS DA ANÁLISE QUALITATIVA
• FÓRMULAS E EQUAÇÕES QUÍMICAS
• SIMBOLOS DOS ELEMENTOS. A fim de expressar a composição das 
substâncias e descrever as mudanças qualitativas e quantitativas que 
ocorrem durante uma reação química, de forma precisa, concisa e 
direta, usam-se os símbolos e as fórmulas químicas. Conforme as 
recomendações de Berzelius (1811), os símbolos dos elementos 
químicos são formados pela primeira letra de seu nome internacional 
(latim) seguida, na maioria dos casos, de uma segunda letra que 
também ocorre em seu nome. A primeira letra é sempre maiúscula.
Prof. Maycon Alexandre 2
Prof. Maycon Alexandre 3
• FÓRMULAS EMPÍRICAS. Para expressar a composição de substâncias 
cujas moléculas são formadas por mais de um átomo, usam-se as 
fórmulas empíricas. Estas são formadas pelos símbolos dos elementos 
pelos quais a substância é composta. O número de átomos de cada 
elemento em particular é subscrito após o símbolo do elemento ( o 
número 1 nunca é subscrito. Porque o próprio símbolo do elemento 
representa 1 átomo).
Prof. Maycon Alexandre 4
Prof. Maycon Alexandre 5
• Embora não existam normas estritas que regulem a ordem dos 
símbolos nas fórmulas, no caso das substâncias inorgânicas o símbolo 
do metal ou do hidrogênio é escrito em primeiro lugar, seguindo-se os 
não-metais e finalizando com o oxigênio. No caso de substâncias 
orgânicas, geralmente é aceita a seguinte ordem: C, H, O, N, S,P.
Prof. Maycon Alexandre 6
Prof. Maycon Alexandre 7
• EQUAÇÕES QUÍMICAS. As relações qualitativas e quantitativas, 
envolvidas numa reação química, podem ser expressas com maior 
precisão pelas equações químicas. Estas equações representam as 
fórmulas das substâncias reagentes no primeiro termo da equação e 
as fórmulas dos produtos da reação no segundo termo. Ao escrever 
um equação química, devemos levar em consideração:
Prof. Maycon Alexandre 8
• A) Devido ao fato de as fórmulas dos reagentes ficarem no primeiro 
termo e as fórmulas dos produtos obtidos, no segundo, os dois 
termos da equação geralmente não podem ser trocados (observe-se 
que uma equação química não é equivalente a uma equação 
matemática). No caso de reações de equilíbrio, onde a reação pode 
processar-se em ambas as direções, deve-se colocar entre os dois 
temos um dupla seta ao invés de um sinal de igualdade ou uma 
simples seta.
Prof. Maycon Alexandre 9
Prof. Maycon Alexandre 10
Prof. Maycon Alexandre 11
• B) as fórmulas individuais, usadas nas reações químicas, devem ser 
escritas corretamente.
• C) se um número maior de moléculas (átomos ou íons) de uma 
mesma substância estão envolvidas na reação, um número 
estequiométrico apropriado deve ser escrito antes da fórmula.
Prof. Maycon Alexandre 12
• D) Uma equação química deve ser escrita de tal modo que satisfaça a 
lei da conservação da matéria, a qual é de fundamental importância 
nas reações químicas. Isso quer dizer que as equações devem ser 
balanceadas estequiometricamente, a fim de igualar o número de 
átomos individuais em ambos os termos da equação.
• E) Se partículas carregadas (íons ou elétrons) estão envolvidas numa 
reação, estas cargas devem ser indicadas nitidamente ( Fe3+ ou 
Fe+++) e devem ser balanceadas corretamente. O somatório das 
cargas no 1º termo deve ser igual ao somatório do 2º termo.
Prof. Maycon Alexandre 13
SOLUÇÕES AQUOSAS DE SUBSTÂNCIAS 
INORGÂNICAS
• ELETROLITOS E NÃO ELETRÓLITOS. A análise quantitativa inorgânica 
baseia-se principalmente na observação de reações químicas 
conduzidas em soluções aquosas. Raramente são usados outros 
solventes, a não ser para processos e testes especiais. É, pois, 
importante ter um conhecimento geral das características das 
soluções aquosas de substâncias inorgânicas.
Prof. Maycon Alexandre 14
Prof. Maycon Alexandre 15
• A solução é um produto homogêneo obtido quando se dissolve uma 
substância (denominada soluto) num solvente (água). As substancias 
podem ser classificadas em dois importantes grupos de acordo com 
seu comportamento quando se passa uma corrente elétrica através 
de suas soluções. No primeiro grupo enquadram-se as que conduzem 
a corrente elétrica; então, as soluções sofrem alterações químicas. O 
segundo grupo é composto de materiais que, quando dissolvidos em 
água, não conduzem a corrente elétrica e permanecem sem 
modificações.
Prof. Maycon Alexandre 16
• As primeiras são denominadas eletrólitos e nelas estão incluídas, com 
poucas exceções, todas as substâncias inorgânicas ( tais como: ácidos, 
bases e sais); as segundas são ditas não eletrólitos e são 
exemplificados por materiais orgânicos, tais como: cana de açúcar, 
manose, glicose, glicerina, etanol e uréia.
Prof. Maycon Alexandre 17
Prof. Maycon Alexandre 18
Prof. Maycon Alexandre 19
EQUILIBRIO QUÍMICO
Prof. Maycon Alexandre 20
Prof. Maycon Alexandre 21
Prof. Maycon Alexandre 22
Prof. Maycon Alexandre 23
Prof. Maycon Alexandre 24
Prof. Maycon Alexandre 25
Prof. Maycon Alexandre 26
Prof. Maycon Alexandre 27
Prof. Maycon Alexandre 28
Prof. Maycon Alexandre 29
Prof. Maycon Alexandre 30
Prof. Maycon Alexandre 31
Prof. Maycon Alexandre 32
Prof. Maycon Alexandre 33
Prof. Maycon Alexandre 34
Prof. Maycon Alexandre 35
Prof. Maycon Alexandre 36
Prof. Maycon Alexandre 37
Prof. Maycon Alexandre 38
Prof. Maycon Alexandre 39
Prof. Maycon Alexandre 40
Prof. Maycon Alexandre 41
Prof. Maycon Alexandre 42
Prof. Maycon Alexandre 43
Prof. Maycon Alexandre 44
EQUAÇÃO QUADRATICA
Prof. Maycon Alexandre 45
Prof. Maycon Alexandre 46
Prof. Maycon Alexandre 47
Prof. Maycon Alexandre 48
Prof. Maycon Alexandre 49
Prof. Maycon Alexandre 50
Prof. Maycon Alexandre 51
Prof. Maycon Alexandre 52
Prof. Maycon Alexandre 53
Prof. Maycon Alexandre 54
Prof. Maycon Alexandre 55
Prof. Maycon Alexandre 56
Prof. Maycon Alexandre 57
Prof. Maycon Alexandre 58
Prof. Maycon Alexandre 59
Prof. Maycon Alexandre 60
Prof. Maycon Alexandre 61
Prof. Maycon Alexandre 62
Prof. Maycon Alexandre 63
Prof. Maycon Alexandre 64
Prof. Maycon Alexandre 65
Prof. Maycon Alexandre 66
Prof. Maycon Alexandre 67
Prof. Maycon Alexandre 68
Prof. Maycon Alexandre 69
Prof. Maycon Alexandre 70
Prof. Maycon Alexandre 71
Prof. Maycon Alexandre 72
Prof. Maycon Alexandre 73
Prof. Maycon Alexandre 74
Prof. Maycon Alexandre 75
Prof. Maycon Alexandre 76
Prof. Maycon Alexandre 77
Prof. Maycon Alexandre 78
Prof. Maycon Alexandre 79
Prof. Maycon Alexandre 80
Prof. Maycon Alexandre 81
Prof. Maycon Alexandre 82
Prof. Maycon Alexandre 83
Prof. Maycon Alexandre 84
Prof. Maycon Alexandre 85
Prof. Maycon Alexandre 86
Prof. Maycon Alexandre 87
Prof. Maycon Alexandre 88
Prof. Maycon Alexandre 89
Prof. Maycon Alexandre 90
Prof. Maycon Alexandre 91
Prof. Maycon Alexandre 92
RESUMO
Prof. Maycon Alexandre 93
Prof. Maycon Alexandre 94
Prof. Maycon Alexandre 95
Prof. Maycon Alexandre 96
Prof. Maycon Alexandre 97
Prof. Maycon Alexandre 98
Prof. Maycon Alexandre 99
Prof. Maycon Alexandre 100
Prof. Maycon Alexandre 101
Prof. Maycon Alexandre 102
Prof. Maycon Alexandre 103
Prof. Maycon Alexandre104
Prof. Maycon Alexandre 105
Prof. Maycon Alexandre 106
Prof. Maycon Alexandre 107
Prof. Maycon Alexandre 108
Prof. Maycon Alexandre 109
Prof. Maycon Alexandre 110
Prof. Maycon Alexandre 111
Prof. Maycon Alexandre 112
Prof. Maycon Alexandre 113
Prof. Maycon Alexandre 114
Prof. Maycon Alexandre 115
Prof. Maycon Alexandre 116
Prof. Maycon Alexandre 117
Prof. Maycon Alexandre 118
Prof. Maycon Alexandre 119
Prof. Maycon Alexandre 120
Prof. Maycon Alexandre 121
Prof. Maycon Alexandre 122
Prof. Maycon Alexandre 123
Prof. Maycon Alexandre 124
Prof. Maycon Alexandre 125
Prof. Maycon Alexandre 126
Prof. Maycon Alexandre 127
Prof. Maycon Alexandre 128
Prof. Maycon Alexandre 129
Prof. Maycon Alexandre 130
Prof. Maycon Alexandre 131
Prof. Maycon Alexandre 132
Prof. Maycon Alexandre 133
Prof. Maycon Alexandre 134
Prof. Maycon Alexandre 135
Prof. Maycon Alexandre 136
Prof. Maycon Alexandre 137
Prof. Maycon Alexandre 138
Prof. Maycon Alexandre 139
Prof. Maycon Alexandre 140
Prof. Maycon Alexandre 141
Prof. Maycon Alexandre 142
Prof. Maycon Alexandre 143
Prof. Maycon Alexandre 144
Prof. Maycon Alexandre 145
Prof. Maycon Alexandre 146
Prof. Maycon Alexandre 147
Prof. Maycon Alexandre 148
Prof. Maycon Alexandre 149
Prof. Maycon Alexandre 150
Prof. Maycon Alexandre 151
Prof. Maycon Alexandre 152
Prof. Maycon Alexandre 153
Prof. Maycon Alexandre 154
Prof. Maycon Alexandre 155
Prof. Maycon Alexandre 156
Prof. Maycon Alexandre 157
Prof. Maycon Alexandre 158
Prof. Maycon Alexandre 159
Prof. Maycon Alexandre 160
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
• Solubilidade dos precipitados. Um grande número de reações 
utilizadas em análise qualitativa inorgânica envolve a formação de 
precipitados. 
• Um precipitado é uma substância que se separa de uma solução, 
formando uma fase sólida. O precipitado pode ser cristalino ou 
coloidal e pode ser removida da solução por filtração ou 
centrifugação.
Prof. Maycon Alexandre 161
Prof. Maycon Alexandre 162
Prof. Maycon Alexandre 163
Prof. Maycon Alexandre 164
Prof. Maycon Alexandre 165
Prof. Maycon Alexandre 166
Prof. Maycon Alexandre 167
Prof. Maycon Alexandre 168
Prof. Maycon Alexandre 169
Prof. Maycon Alexandre 170
Prof. Maycon Alexandre 171
Prof. Maycon Alexandre 172
Prof. Maycon Alexandre 173
Prof. Maycon Alexandre 174
Prof. Maycon Alexandre 175
Prof. Maycon Alexandre 176
Prof. Maycon Alexandre 177
Prof. Maycon Alexandre 178
Prof. Maycon Alexandre 179
Prof. Maycon Alexandre 180
Prof. Maycon Alexandre 181
Prof. Maycon Alexandre 182
Prof. Maycon Alexandre 183
Prof. Maycon Alexandre 184
• Forma-se um precipitado, quando a solução se torna supersaturada 
com uma substância em particular.
• A solubilidade de um precipitado é, por definição, igual à 
concentração molar da solução saturada. A solubilidade depende de 
várias circunstâncias, tais como: temperatura, pressão, 
concentração de outros materiais na solução e da composição do 
solvente.
Prof. Maycon Alexandre 185
VARIAÇÃO DA PRESSÃO
• A variação da solubilidade com a pressão tem, na prática, uma 
importância reduzida em análise qualitativa inorgânica, visto que 
todas as operações são conduzidas em recipientes abertos a uma 
pressão atmosférica; ligeiras variações de pressão não apresentam 
influencia apreciável na solubilidade.
Prof. Maycon Alexandre 186
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA
• De maior importância é a variação da solubilidade de acordo com a 
temperatura. De modo geral, pode-se dizer que a solubilidade dos 
precipitados aumenta com a temperatura, a não ser em casos 
especiais (como o sulfato de cálcio), onde ocorre o oposto.
• A taxa do aumento da solubilidade com a temperatura é variável, 
desprezível em alguns casos e considerável em outros.
• A variação da solubilidade com a temperatura pode, em alguns casos, 
servir como base de separação.
Prof. Maycon Alexandre 187
ALTERAÇÃO DO SOLVENTE
• A variação da solubilidade com a composição do solvente apresenta 
alguma importância em análise química qualitativa inorgânica. 
Embora a maioria dos ensaios seja conduzida em meios aquosos, em 
alguns casos é preferível usar outros solventes (como álcool, éter 
etc).
Prof. Maycon Alexandre 188
NATUREZA DA CONCENTRAÇÃO DE OUTRAS 
SUBSTÂNCIAS
• A solubilidade depende também da natureza e concentração de 
outras substâncias, principalmente de íons, na mistura. Há uma 
diferença acentuada entre o efeito dos denominados íons comuns e o 
de íons estranhos.
• Denomina-se íon comum aquele que também participa da 
constituição do precipitado. No caso do cloreto de prata, por 
exemplo, tanto os íons prata como os íons cloreto são íons comuns; 
porem qualquer outro que se apresente será estranho.
Prof. Maycon Alexandre 189
• Pode ser dito de modo geral que a solubilidade de um precipitado 
diminui consideravelmente se um dos íons comuns estiver presente 
em excesso, se bem que este efeito pode ser contrabalanceado pela 
formação de um complexo solúvel com excesso do íon comum.
• Na presença de íon estranho, aumenta a solubilidade do precipitado, 
mas este aumento é geralmente muito pequeno, a menos que ocorra 
reação química (como formação de um complexo ou uma reação 
ácido-base).
Prof. Maycon Alexandre 190
PRODUTO DE SOLUBILIDADE
• A solução saturada de um sal, que ainda contém um excesso de 
substância não dissolvida, é um sistema em equilíbrio, ao qual pode 
ser aplicada a lei da ação das massas. Se, por exemplo, um 
precipitado de cloreto de prata está em equilíbrio com sua solução 
saturada, pode-se estabelecer o seguinte equilíbrio:
Prof. Maycon Alexandre 191
APLICAÇÕES DO PRODUTO DE SOLUBILIDADE
• O produto de solubilidade é de grande valor na análise qualitativa, 
visto que, com seu auxílio, é possível não só explicar como também 
prejulgar as reações de precipitação.
• O produto de solubilidade e, na realidade, um valor derradeiro que é 
alcançado pelo produto iônico, quando se estabelece o equilíbrio 
entre a fase sólida do sal ligeiramente solúvel e a solução.
Prof. Maycon Alexandre 192
Prof. Maycon Alexandre 193
Prof. Maycon Alexandre 194
Prof. Maycon Alexandre 195
Prof. Maycon Alexandre 196
Prof. Maycon Alexandre 197
Prof. Maycon Alexandre 198
Prof. Maycon Alexandre 199
Prof. Maycon Alexandre 200
Prof. Maycon Alexandre 201
Prof. Maycon Alexandre 202
Prof. Maycon Alexandre 203
Prof. Maycon Alexandre 204
Prof. Maycon Alexandre 205
Prof. Maycon Alexandre 206
REAÇÕES DE COMPLEXAÇÃO
• Formação de complexo. Em análise qualitativa inorgânica, utilizam-se 
amplamente as reações que levam à formação de complexos: Um íon 
complexo (ou molécula) consta de um átomo central (íon) e vários 
ligantes intimamente acoplados a ele.
Prof. Maycon Alexandre 207
• As quantidades relativas desses componentes num complexo estável 
parecem seguir uma estequiometria bem definida, embora isso não 
possa ser interpretado dentro do conceito clássico de valência.
• O átomo central pode ser caracterizado pelo número de coordenação, 
um numeral inteiro, que indica o número de ligantes monodentados, 
que podem formar um complexo estável com um átomo central.
Prof. Maycon Alexandre 208
Prof. Maycon Alexandre 209
Prof. Maycon Alexandre 210
Prof. Maycon Alexandre 211
Prof. Maycon Alexandre 212Prof. Maycon Alexandre 213
Prof. Maycon Alexandre 214
O número de coordenação representa o número de espaços 
disponíveis em torno do átomo ou íon central na denominada esfera de 
coordenação, cada um dos quais pode ser ocupado por um ligante 
(monodentado). A disposição dos ligantes em torno do átomo central é 
simétrica. 
Assim um complexo, cujo átomo central tenha um número de 
coordenação igual a 6, compreende um íon central no centro de um 
octaedro, enquanto os seis ligantes ocupam os espaços determinados 
pelos vértices do octaedro.
Prof. Maycon Alexandre 215
• Ao número de coordenação 4, normalmente, corresponde um 
simetria tetraédrica, se bem que uma disposição plana (ou quase 
plana), onde o átomo central ocupe o centro de um quadrado e os 
quatro íons situem-se nos cantos, também seja comum.
• Os complexos formados por ligantes dentados são, muitas vezes, 
denominados quelatos, nome originário do grego, que significa a 
pinça do caranguejo que morde o objeto como o ligante polidentado
agarra o íon central.
Prof. Maycon Alexandre 216
Prof. Maycon Alexandre 217
Prof. Maycon Alexandre 218
Prof. Maycon Alexandre 219
EXTRAÇÃO POR SOLVENTES
• LEI DE DISTRIBUIÇÃO OU PARTIÇÃO:
• É bem conhecido o fato de que certas substâncias são mais solúveis 
em alguns solventes que em outros. Assim, o iodo é muito mais 
solúvel em dissulfeto de carbono, clorofórmio ou tetracloreto de 
carbono do que água e também éter e água, são agitados em 
conjunto num recipiente, e a mistura deixada em repouso, os dois 
líquidos separam-se em duas camadas. Tais líquidos são ditos 
imiscíveis (dissulfeto de carbono e água) ou parcialmente miscíveis 
(éter e água)
Prof. Maycon Alexandre 220
• Considerando que eles são quase totalmente insolúveis ou 
parcialmente solúveis entre si. Se o iodo for agitado com uma mistura 
de dissulfeto de carbono e água, e deixado em repouso, 
posteriormente será encontrado distribuído entre os dois solventes. 
Existe um estado de equilíbrio entre a solução de iodo em dissulfeto
de carbono e a solução de iodo em água.
• Verificou-se que, quando se varia a concentração de iodo, a relação 
das concentrações é constante a cada temperatura dada.
Prof. Maycon Alexandre 221
Coeficiente de partição
Prof. Maycon Alexandre 222
• A constante Kd é conhecida como coeficiente de partição ou de 
distribuição. 
• É importante observar que a relação C2/C1 só é constante quando a 
substância dissolvida apresenta a mesma massa molecular relativa 
em ambos os solventes.
Prof. Maycon Alexandre 223
• A lei de distribuição ou partição pode ser formulada nestes termos:
• Quando um soluto se distribui em dois solventes imiscíveis, há para 
cada espécie molecular, a uma dada temperatura, uma relação 
constante de sua distribuição entre dois solventes, e esta relação de 
distribuição é independente de qualquer outra espécie molecular que 
possa estar presente.
• O valor dessa relação varia de acordo com a natureza dos dois 
solventes, a natureza do soluto e a temperatura.
Prof. Maycon Alexandre 224
• A remoção de um soluto de uma solução aquosa, por meio de um 
solvente imiscível em água, é denominada extração por solvente, 
técnica que é muitas vezes empregada para separações.
Prof. Maycon Alexandre 225
• Quando uma solução aquosa de iodo é agitada com dissulfeto de 
carbono, a concentração de iodo na camada resultante de dissulfeto
de carbono é cerca de 400 vezes maior que a contida na água. A 
camada de dissulfeto de carbono pode ser removida com o auxílio de 
um funil de separação e o processo pode ser repetido. Assim, a 
concentração de iodo na solução aquosa pode ser reduzida a um 
valor diminuto, embora, teoricamente, seja impossível reduzi-lo a 
zero.
Prof. Maycon Alexandre 226
• É mais eficiente e mais econômico processar várias extrações 
sucessivas com pequenas alíquotas de solvente do que fazer uma 
única extração com quantidade maior.
• Verificar cálculos no livro Vogel, pag 149 e 150.
Prof. Maycon Alexandre 227
Prof. Maycon Alexandre 228
Prof. Maycon Alexandre 229
Prof. Maycon Alexandre 230
Prof. Maycon Alexandre 231
Prof. Maycon Alexandre 232
Prof. Maycon Alexandre 233
TESTE DE CHAMA
Prof. Maycon Alexandre 234
Prof. Maycon Alexandre 235
Prof. Maycon Alexandre 236
Prof. Maycon Alexandre 237
Prof. Maycon Alexandre 238
Prof. Maycon Alexandre 239
Prof. Maycon Alexandre 240
Prof. Maycon Alexandre 241
Prof. Maycon Alexandre 242
Prof. Maycon Alexandre 243
Prof. Maycon Alexandre 244
Prof. Maycon Alexandre 245
Prof. Maycon Alexandre 246
Prof. Maycon Alexandre 247
Prof. Maycon Alexandre 248
Prof. Maycon Alexandre 249
Prof. Maycon Alexandre 250
Prof. Maycon Alexandre 251
Prof. Maycon Alexandre 252
Prof. Maycon Alexandre 253
Prof. Maycon Alexandre 254
Prof. Maycon Alexandre 255
Prof. Maycon Alexandre 256
Prof. Maycon Alexandre 257
Prof. Maycon Alexandre 258
Prof. Maycon Alexandre 259
Prof. Maycon Alexandre 260
Prof. Maycon Alexandre 261
Prof. Maycon Alexandre 262
Prof. Maycon Alexandre 263
Prof. Maycon Alexandre 264

Outros materiais