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QUÍMICA ANALITICA QUALITATIVA Maycon Alexandre de Souza Lima Técnico em Química Industrial – SENAI Químico Licenciado- UEG Especialista em Controle de Qualidade- ICTQ Prof. Maycon Alexandre 1 BASES TEÓRICAS DA ANÁLISE QUALITATIVA • FÓRMULAS E EQUAÇÕES QUÍMICAS • SIMBOLOS DOS ELEMENTOS. A fim de expressar a composição das substâncias e descrever as mudanças qualitativas e quantitativas que ocorrem durante uma reação química, de forma precisa, concisa e direta, usam-se os símbolos e as fórmulas químicas. Conforme as recomendações de Berzelius (1811), os símbolos dos elementos químicos são formados pela primeira letra de seu nome internacional (latim) seguida, na maioria dos casos, de uma segunda letra que também ocorre em seu nome. A primeira letra é sempre maiúscula. Prof. Maycon Alexandre 2 Prof. Maycon Alexandre 3 • FÓRMULAS EMPÍRICAS. Para expressar a composição de substâncias cujas moléculas são formadas por mais de um átomo, usam-se as fórmulas empíricas. Estas são formadas pelos símbolos dos elementos pelos quais a substância é composta. O número de átomos de cada elemento em particular é subscrito após o símbolo do elemento ( o número 1 nunca é subscrito. Porque o próprio símbolo do elemento representa 1 átomo). Prof. Maycon Alexandre 4 Prof. Maycon Alexandre 5 • Embora não existam normas estritas que regulem a ordem dos símbolos nas fórmulas, no caso das substâncias inorgânicas o símbolo do metal ou do hidrogênio é escrito em primeiro lugar, seguindo-se os não-metais e finalizando com o oxigênio. No caso de substâncias orgânicas, geralmente é aceita a seguinte ordem: C, H, O, N, S,P. Prof. Maycon Alexandre 6 Prof. Maycon Alexandre 7 • EQUAÇÕES QUÍMICAS. As relações qualitativas e quantitativas, envolvidas numa reação química, podem ser expressas com maior precisão pelas equações químicas. Estas equações representam as fórmulas das substâncias reagentes no primeiro termo da equação e as fórmulas dos produtos da reação no segundo termo. Ao escrever um equação química, devemos levar em consideração: Prof. Maycon Alexandre 8 • A) Devido ao fato de as fórmulas dos reagentes ficarem no primeiro termo e as fórmulas dos produtos obtidos, no segundo, os dois termos da equação geralmente não podem ser trocados (observe-se que uma equação química não é equivalente a uma equação matemática). No caso de reações de equilíbrio, onde a reação pode processar-se em ambas as direções, deve-se colocar entre os dois temos um dupla seta ao invés de um sinal de igualdade ou uma simples seta. Prof. Maycon Alexandre 9 Prof. Maycon Alexandre 10 Prof. Maycon Alexandre 11 • B) as fórmulas individuais, usadas nas reações químicas, devem ser escritas corretamente. • C) se um número maior de moléculas (átomos ou íons) de uma mesma substância estão envolvidas na reação, um número estequiométrico apropriado deve ser escrito antes da fórmula. Prof. Maycon Alexandre 12 • D) Uma equação química deve ser escrita de tal modo que satisfaça a lei da conservação da matéria, a qual é de fundamental importância nas reações químicas. Isso quer dizer que as equações devem ser balanceadas estequiometricamente, a fim de igualar o número de átomos individuais em ambos os termos da equação. • E) Se partículas carregadas (íons ou elétrons) estão envolvidas numa reação, estas cargas devem ser indicadas nitidamente ( Fe3+ ou Fe+++) e devem ser balanceadas corretamente. O somatório das cargas no 1º termo deve ser igual ao somatório do 2º termo. Prof. Maycon Alexandre 13 SOLUÇÕES AQUOSAS DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS • ELETROLITOS E NÃO ELETRÓLITOS. A análise quantitativa inorgânica baseia-se principalmente na observação de reações químicas conduzidas em soluções aquosas. Raramente são usados outros solventes, a não ser para processos e testes especiais. É, pois, importante ter um conhecimento geral das características das soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Prof. Maycon Alexandre 14 Prof. Maycon Alexandre 15 • A solução é um produto homogêneo obtido quando se dissolve uma substância (denominada soluto) num solvente (água). As substancias podem ser classificadas em dois importantes grupos de acordo com seu comportamento quando se passa uma corrente elétrica através de suas soluções. No primeiro grupo enquadram-se as que conduzem a corrente elétrica; então, as soluções sofrem alterações químicas. O segundo grupo é composto de materiais que, quando dissolvidos em água, não conduzem a corrente elétrica e permanecem sem modificações. Prof. Maycon Alexandre 16 • As primeiras são denominadas eletrólitos e nelas estão incluídas, com poucas exceções, todas as substâncias inorgânicas ( tais como: ácidos, bases e sais); as segundas são ditas não eletrólitos e são exemplificados por materiais orgânicos, tais como: cana de açúcar, manose, glicose, glicerina, etanol e uréia. Prof. Maycon Alexandre 17 Prof. Maycon Alexandre 18 Prof. Maycon Alexandre 19 EQUILIBRIO QUÍMICO Prof. Maycon Alexandre 20 Prof. Maycon Alexandre 21 Prof. Maycon Alexandre 22 Prof. Maycon Alexandre 23 Prof. Maycon Alexandre 24 Prof. Maycon Alexandre 25 Prof. Maycon Alexandre 26 Prof. Maycon Alexandre 27 Prof. Maycon Alexandre 28 Prof. Maycon Alexandre 29 Prof. Maycon Alexandre 30 Prof. Maycon Alexandre 31 Prof. Maycon Alexandre 32 Prof. Maycon Alexandre 33 Prof. Maycon Alexandre 34 Prof. Maycon Alexandre 35 Prof. Maycon Alexandre 36 Prof. Maycon Alexandre 37 Prof. Maycon Alexandre 38 Prof. Maycon Alexandre 39 Prof. Maycon Alexandre 40 Prof. Maycon Alexandre 41 Prof. Maycon Alexandre 42 Prof. Maycon Alexandre 43 Prof. Maycon Alexandre 44 EQUAÇÃO QUADRATICA Prof. Maycon Alexandre 45 Prof. Maycon Alexandre 46 Prof. Maycon Alexandre 47 Prof. Maycon Alexandre 48 Prof. Maycon Alexandre 49 Prof. Maycon Alexandre 50 Prof. Maycon Alexandre 51 Prof. Maycon Alexandre 52 Prof. Maycon Alexandre 53 Prof. Maycon Alexandre 54 Prof. Maycon Alexandre 55 Prof. Maycon Alexandre 56 Prof. Maycon Alexandre 57 Prof. Maycon Alexandre 58 Prof. Maycon Alexandre 59 Prof. Maycon Alexandre 60 Prof. Maycon Alexandre 61 Prof. Maycon Alexandre 62 Prof. Maycon Alexandre 63 Prof. Maycon Alexandre 64 Prof. Maycon Alexandre 65 Prof. Maycon Alexandre 66 Prof. Maycon Alexandre 67 Prof. Maycon Alexandre 68 Prof. Maycon Alexandre 69 Prof. Maycon Alexandre 70 Prof. Maycon Alexandre 71 Prof. Maycon Alexandre 72 Prof. Maycon Alexandre 73 Prof. Maycon Alexandre 74 Prof. Maycon Alexandre 75 Prof. Maycon Alexandre 76 Prof. Maycon Alexandre 77 Prof. Maycon Alexandre 78 Prof. Maycon Alexandre 79 Prof. Maycon Alexandre 80 Prof. Maycon Alexandre 81 Prof. Maycon Alexandre 82 Prof. Maycon Alexandre 83 Prof. Maycon Alexandre 84 Prof. Maycon Alexandre 85 Prof. Maycon Alexandre 86 Prof. Maycon Alexandre 87 Prof. Maycon Alexandre 88 Prof. Maycon Alexandre 89 Prof. Maycon Alexandre 90 Prof. Maycon Alexandre 91 Prof. Maycon Alexandre 92 RESUMO Prof. Maycon Alexandre 93 Prof. Maycon Alexandre 94 Prof. Maycon Alexandre 95 Prof. Maycon Alexandre 96 Prof. Maycon Alexandre 97 Prof. Maycon Alexandre 98 Prof. Maycon Alexandre 99 Prof. Maycon Alexandre 100 Prof. Maycon Alexandre 101 Prof. Maycon Alexandre 102 Prof. Maycon Alexandre 103 Prof. Maycon Alexandre104 Prof. Maycon Alexandre 105 Prof. Maycon Alexandre 106 Prof. Maycon Alexandre 107 Prof. Maycon Alexandre 108 Prof. Maycon Alexandre 109 Prof. Maycon Alexandre 110 Prof. Maycon Alexandre 111 Prof. Maycon Alexandre 112 Prof. Maycon Alexandre 113 Prof. Maycon Alexandre 114 Prof. Maycon Alexandre 115 Prof. Maycon Alexandre 116 Prof. Maycon Alexandre 117 Prof. Maycon Alexandre 118 Prof. Maycon Alexandre 119 Prof. Maycon Alexandre 120 Prof. Maycon Alexandre 121 Prof. Maycon Alexandre 122 Prof. Maycon Alexandre 123 Prof. Maycon Alexandre 124 Prof. Maycon Alexandre 125 Prof. Maycon Alexandre 126 Prof. Maycon Alexandre 127 Prof. Maycon Alexandre 128 Prof. Maycon Alexandre 129 Prof. Maycon Alexandre 130 Prof. Maycon Alexandre 131 Prof. Maycon Alexandre 132 Prof. Maycon Alexandre 133 Prof. Maycon Alexandre 134 Prof. Maycon Alexandre 135 Prof. Maycon Alexandre 136 Prof. Maycon Alexandre 137 Prof. Maycon Alexandre 138 Prof. Maycon Alexandre 139 Prof. Maycon Alexandre 140 Prof. Maycon Alexandre 141 Prof. Maycon Alexandre 142 Prof. Maycon Alexandre 143 Prof. Maycon Alexandre 144 Prof. Maycon Alexandre 145 Prof. Maycon Alexandre 146 Prof. Maycon Alexandre 147 Prof. Maycon Alexandre 148 Prof. Maycon Alexandre 149 Prof. Maycon Alexandre 150 Prof. Maycon Alexandre 151 Prof. Maycon Alexandre 152 Prof. Maycon Alexandre 153 Prof. Maycon Alexandre 154 Prof. Maycon Alexandre 155 Prof. Maycon Alexandre 156 Prof. Maycon Alexandre 157 Prof. Maycon Alexandre 158 Prof. Maycon Alexandre 159 Prof. Maycon Alexandre 160 REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO • Solubilidade dos precipitados. Um grande número de reações utilizadas em análise qualitativa inorgânica envolve a formação de precipitados. • Um precipitado é uma substância que se separa de uma solução, formando uma fase sólida. O precipitado pode ser cristalino ou coloidal e pode ser removida da solução por filtração ou centrifugação. Prof. Maycon Alexandre 161 Prof. Maycon Alexandre 162 Prof. Maycon Alexandre 163 Prof. Maycon Alexandre 164 Prof. Maycon Alexandre 165 Prof. Maycon Alexandre 166 Prof. Maycon Alexandre 167 Prof. Maycon Alexandre 168 Prof. Maycon Alexandre 169 Prof. Maycon Alexandre 170 Prof. Maycon Alexandre 171 Prof. Maycon Alexandre 172 Prof. Maycon Alexandre 173 Prof. Maycon Alexandre 174 Prof. Maycon Alexandre 175 Prof. Maycon Alexandre 176 Prof. Maycon Alexandre 177 Prof. Maycon Alexandre 178 Prof. Maycon Alexandre 179 Prof. Maycon Alexandre 180 Prof. Maycon Alexandre 181 Prof. Maycon Alexandre 182 Prof. Maycon Alexandre 183 Prof. Maycon Alexandre 184 • Forma-se um precipitado, quando a solução se torna supersaturada com uma substância em particular. • A solubilidade de um precipitado é, por definição, igual à concentração molar da solução saturada. A solubilidade depende de várias circunstâncias, tais como: temperatura, pressão, concentração de outros materiais na solução e da composição do solvente. Prof. Maycon Alexandre 185 VARIAÇÃO DA PRESSÃO • A variação da solubilidade com a pressão tem, na prática, uma importância reduzida em análise qualitativa inorgânica, visto que todas as operações são conduzidas em recipientes abertos a uma pressão atmosférica; ligeiras variações de pressão não apresentam influencia apreciável na solubilidade. Prof. Maycon Alexandre 186 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA • De maior importância é a variação da solubilidade de acordo com a temperatura. De modo geral, pode-se dizer que a solubilidade dos precipitados aumenta com a temperatura, a não ser em casos especiais (como o sulfato de cálcio), onde ocorre o oposto. • A taxa do aumento da solubilidade com a temperatura é variável, desprezível em alguns casos e considerável em outros. • A variação da solubilidade com a temperatura pode, em alguns casos, servir como base de separação. Prof. Maycon Alexandre 187 ALTERAÇÃO DO SOLVENTE • A variação da solubilidade com a composição do solvente apresenta alguma importância em análise química qualitativa inorgânica. Embora a maioria dos ensaios seja conduzida em meios aquosos, em alguns casos é preferível usar outros solventes (como álcool, éter etc). Prof. Maycon Alexandre 188 NATUREZA DA CONCENTRAÇÃO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS • A solubilidade depende também da natureza e concentração de outras substâncias, principalmente de íons, na mistura. Há uma diferença acentuada entre o efeito dos denominados íons comuns e o de íons estranhos. • Denomina-se íon comum aquele que também participa da constituição do precipitado. No caso do cloreto de prata, por exemplo, tanto os íons prata como os íons cloreto são íons comuns; porem qualquer outro que se apresente será estranho. Prof. Maycon Alexandre 189 • Pode ser dito de modo geral que a solubilidade de um precipitado diminui consideravelmente se um dos íons comuns estiver presente em excesso, se bem que este efeito pode ser contrabalanceado pela formação de um complexo solúvel com excesso do íon comum. • Na presença de íon estranho, aumenta a solubilidade do precipitado, mas este aumento é geralmente muito pequeno, a menos que ocorra reação química (como formação de um complexo ou uma reação ácido-base). Prof. Maycon Alexandre 190 PRODUTO DE SOLUBILIDADE • A solução saturada de um sal, que ainda contém um excesso de substância não dissolvida, é um sistema em equilíbrio, ao qual pode ser aplicada a lei da ação das massas. Se, por exemplo, um precipitado de cloreto de prata está em equilíbrio com sua solução saturada, pode-se estabelecer o seguinte equilíbrio: Prof. Maycon Alexandre 191 APLICAÇÕES DO PRODUTO DE SOLUBILIDADE • O produto de solubilidade é de grande valor na análise qualitativa, visto que, com seu auxílio, é possível não só explicar como também prejulgar as reações de precipitação. • O produto de solubilidade e, na realidade, um valor derradeiro que é alcançado pelo produto iônico, quando se estabelece o equilíbrio entre a fase sólida do sal ligeiramente solúvel e a solução. Prof. Maycon Alexandre 192 Prof. Maycon Alexandre 193 Prof. Maycon Alexandre 194 Prof. Maycon Alexandre 195 Prof. Maycon Alexandre 196 Prof. Maycon Alexandre 197 Prof. Maycon Alexandre 198 Prof. Maycon Alexandre 199 Prof. Maycon Alexandre 200 Prof. Maycon Alexandre 201 Prof. Maycon Alexandre 202 Prof. Maycon Alexandre 203 Prof. Maycon Alexandre 204 Prof. Maycon Alexandre 205 Prof. Maycon Alexandre 206 REAÇÕES DE COMPLEXAÇÃO • Formação de complexo. Em análise qualitativa inorgânica, utilizam-se amplamente as reações que levam à formação de complexos: Um íon complexo (ou molécula) consta de um átomo central (íon) e vários ligantes intimamente acoplados a ele. Prof. Maycon Alexandre 207 • As quantidades relativas desses componentes num complexo estável parecem seguir uma estequiometria bem definida, embora isso não possa ser interpretado dentro do conceito clássico de valência. • O átomo central pode ser caracterizado pelo número de coordenação, um numeral inteiro, que indica o número de ligantes monodentados, que podem formar um complexo estável com um átomo central. Prof. Maycon Alexandre 208 Prof. Maycon Alexandre 209 Prof. Maycon Alexandre 210 Prof. Maycon Alexandre 211 Prof. Maycon Alexandre 212Prof. Maycon Alexandre 213 Prof. Maycon Alexandre 214 O número de coordenação representa o número de espaços disponíveis em torno do átomo ou íon central na denominada esfera de coordenação, cada um dos quais pode ser ocupado por um ligante (monodentado). A disposição dos ligantes em torno do átomo central é simétrica. Assim um complexo, cujo átomo central tenha um número de coordenação igual a 6, compreende um íon central no centro de um octaedro, enquanto os seis ligantes ocupam os espaços determinados pelos vértices do octaedro. Prof. Maycon Alexandre 215 • Ao número de coordenação 4, normalmente, corresponde um simetria tetraédrica, se bem que uma disposição plana (ou quase plana), onde o átomo central ocupe o centro de um quadrado e os quatro íons situem-se nos cantos, também seja comum. • Os complexos formados por ligantes dentados são, muitas vezes, denominados quelatos, nome originário do grego, que significa a pinça do caranguejo que morde o objeto como o ligante polidentado agarra o íon central. Prof. Maycon Alexandre 216 Prof. Maycon Alexandre 217 Prof. Maycon Alexandre 218 Prof. Maycon Alexandre 219 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES • LEI DE DISTRIBUIÇÃO OU PARTIÇÃO: • É bem conhecido o fato de que certas substâncias são mais solúveis em alguns solventes que em outros. Assim, o iodo é muito mais solúvel em dissulfeto de carbono, clorofórmio ou tetracloreto de carbono do que água e também éter e água, são agitados em conjunto num recipiente, e a mistura deixada em repouso, os dois líquidos separam-se em duas camadas. Tais líquidos são ditos imiscíveis (dissulfeto de carbono e água) ou parcialmente miscíveis (éter e água) Prof. Maycon Alexandre 220 • Considerando que eles são quase totalmente insolúveis ou parcialmente solúveis entre si. Se o iodo for agitado com uma mistura de dissulfeto de carbono e água, e deixado em repouso, posteriormente será encontrado distribuído entre os dois solventes. Existe um estado de equilíbrio entre a solução de iodo em dissulfeto de carbono e a solução de iodo em água. • Verificou-se que, quando se varia a concentração de iodo, a relação das concentrações é constante a cada temperatura dada. Prof. Maycon Alexandre 221 Coeficiente de partição Prof. Maycon Alexandre 222 • A constante Kd é conhecida como coeficiente de partição ou de distribuição. • É importante observar que a relação C2/C1 só é constante quando a substância dissolvida apresenta a mesma massa molecular relativa em ambos os solventes. Prof. Maycon Alexandre 223 • A lei de distribuição ou partição pode ser formulada nestes termos: • Quando um soluto se distribui em dois solventes imiscíveis, há para cada espécie molecular, a uma dada temperatura, uma relação constante de sua distribuição entre dois solventes, e esta relação de distribuição é independente de qualquer outra espécie molecular que possa estar presente. • O valor dessa relação varia de acordo com a natureza dos dois solventes, a natureza do soluto e a temperatura. Prof. Maycon Alexandre 224 • A remoção de um soluto de uma solução aquosa, por meio de um solvente imiscível em água, é denominada extração por solvente, técnica que é muitas vezes empregada para separações. Prof. Maycon Alexandre 225 • Quando uma solução aquosa de iodo é agitada com dissulfeto de carbono, a concentração de iodo na camada resultante de dissulfeto de carbono é cerca de 400 vezes maior que a contida na água. A camada de dissulfeto de carbono pode ser removida com o auxílio de um funil de separação e o processo pode ser repetido. Assim, a concentração de iodo na solução aquosa pode ser reduzida a um valor diminuto, embora, teoricamente, seja impossível reduzi-lo a zero. Prof. Maycon Alexandre 226 • É mais eficiente e mais econômico processar várias extrações sucessivas com pequenas alíquotas de solvente do que fazer uma única extração com quantidade maior. • Verificar cálculos no livro Vogel, pag 149 e 150. Prof. Maycon Alexandre 227 Prof. Maycon Alexandre 228 Prof. Maycon Alexandre 229 Prof. Maycon Alexandre 230 Prof. Maycon Alexandre 231 Prof. Maycon Alexandre 232 Prof. Maycon Alexandre 233 TESTE DE CHAMA Prof. Maycon Alexandre 234 Prof. Maycon Alexandre 235 Prof. Maycon Alexandre 236 Prof. Maycon Alexandre 237 Prof. Maycon Alexandre 238 Prof. Maycon Alexandre 239 Prof. Maycon Alexandre 240 Prof. Maycon Alexandre 241 Prof. Maycon Alexandre 242 Prof. Maycon Alexandre 243 Prof. Maycon Alexandre 244 Prof. Maycon Alexandre 245 Prof. Maycon Alexandre 246 Prof. Maycon Alexandre 247 Prof. Maycon Alexandre 248 Prof. Maycon Alexandre 249 Prof. Maycon Alexandre 250 Prof. Maycon Alexandre 251 Prof. Maycon Alexandre 252 Prof. Maycon Alexandre 253 Prof. Maycon Alexandre 254 Prof. Maycon Alexandre 255 Prof. Maycon Alexandre 256 Prof. Maycon Alexandre 257 Prof. Maycon Alexandre 258 Prof. Maycon Alexandre 259 Prof. Maycon Alexandre 260 Prof. Maycon Alexandre 261 Prof. Maycon Alexandre 262 Prof. Maycon Alexandre 263 Prof. Maycon Alexandre 264
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