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Funda es Aoki Veloso

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Fundações
Prof. Débora Felten
MÉTODO DE AOKI-VELLOSO
Aoki e Velloso (1975) apresentaram seu método de capacidade de carga de estacas 
isoladas no V Congresso Panamericano de Mecânica dos Solos e Engenharia de 
Fundações. 
Segundo Aoki e Velloso (1975), tanto a tensão limite de ruptura (qp) quanto a de 
atrito lateral (qs) são avaliadas em função da tensão de ponta (qc) do ensaio de 
penetração do cone (CPT). Para se levar em conta as diferenças de comportamento 
entre a estaca (protótipo) e o cone (modelo) foram definidos os coeficientes F1 e F2, 
apresentados na tabela 02. 
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Fundações
Prof. Débora Felten
Na ausência de ensaios de CPT, são utilizados os ensaios de SPT segundo a seguinte correlação:
qc= K. N 
Onde os valores de K e  (coeficiente estabelecido por Begemann (1965) para correlacionar o atrito local do cone com a ponteira BEGEMANN com a tensão da ponta), em % são apresentados na Tabela 3.
 
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Fundações
Prof. Débora Felten
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Fundações
Prof. Débora Felten
O cálculo da capacidade de carga se dá pelas seguintes equações:
Ø      Qu = Qs + Qp = Carga na ruptura
 
Ø      Qs = U∑∆ ℓ x r ℓ = parcela de atrito lateral ao longo do fuste
 
Ø      Qp = A. rp = Parcela de ponta
Onde:
U = Perímetro da seção transversal do fuste.
A = Área da projeção da ponta da estaca. No caso de estacas tipo Franki, assimilar o volume da base alargada a uma esfera e calcular a área da seção transversal. 
∆ ℓ = trecho onde se admite r ℓ constante.
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Fundações
Prof. Débora Felten
A diferença entre o métodos de AoKi e Velloso e Decourt-Quaresma está na estimativa dos valores r ℓ e de rp.
Segundo Aoki e Velloso:
 
         
 
Ø      
 
 
 Sendo N o valor do SPT

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