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Teoria da Costituição estudo dirigido

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ESTUDO DIRIGIDO 1
ILEGITIMIDADE DE UMA REVISÃO CONSTITUCIONAL
Melhor: REALIZAÇÃO DE UMA NOVA RTEVISÃO CONSTITUCIONAL NO BRASIL- POSSIBILIDADE OU NÃO- POSIÇÕES DOUTRINÁRIAS (FOI O QUE ELA POSTOU COMO TEMA)
Fernanda Freitas Costa					______________________________
João Victor da Silva ______________________________
Rodrigo Cláudio					______________________________	
			Belo Horizonte, 29 de Agosto de 2017
Definições terminológicas
Art. 3º ADCT A revisão constitucional será ralizado após cinco anos, contado da promulgação da Costituição, pelo votoo da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral
Pinto Ferreira e Meirelles texeira, já diziam que: “A reforma é qualquer modificação no texto constitucional, é o caso genérico, de que são subtipos a emenda e a revisão, a revisão seria uma alteração anexável, exigindo formlidades e processos mais lentos dificultando que a emenda, afim de estabelecer uma suprema estabilidade do texto Constitucional”
Entretanto, há na doutrina variadas interpretações do sentido do que seria uma reforma, uma revisão e uma emenda. As definições partem de Meirelles Teixeira, que afirma ser essa diferenciação “meras doutrinas produzidas pela fantasia do malabarismo jurídico, a engendrar diferenças técnicas de minguado valor, podendo-se usar indistintamente os termos de reforma, revisão ou emenda, que se nivelam na mesma sinonímia”, até rigorosas distinções feitas por outros juristas bem credenciados.
No entanto, como não é a finalidade do presente trabalho as várias definições, nem mesmo os usos variados dessas palavras na história constitucional brasileira (porquanto houve diferenças no uso desses termos), porém sim o sentido na CRFB/88, note-se que as palavras foram usadas com sentido diverso (art. 60 e art. 3 ADCT).
As revisões esgotaram-se ou não?
De acordo com José Afonso da Silva, uma revisão constitucional hoje não seria possivel, pois, de acordo com o Art. 3º do ADCT, que prevê uma só revisão, a mesma já se realizou, (por sinal, muito malfeita) não sendo possivel outra. Então qualquer mudança na Costituição para ser legitima, só poderá ocorrer de acordo com Art. 60, ou seja, por emendas, com limites dali decorrentes.
“volta e meia alguém com a idéia de convocar uma Assembléia Constituinte sem para quê”.
Segundo Dallari, uma revisão somente para dar a normalidade a um processo seria uma fraude. Para ele o método de aceleração para uma emenda constitucional que seja legítimo é a consecução de um plebiscito.
Para Kildare Gonçalves, o processo de revisão já se esgotou, ou seja, “a revisão já se fez com a promulgação, entre 14 de setembro de 1993 e 7 de junho de 1994”. 
Entretanto, para um grupo de juristas (assim como Dallari), as revisões constitucionais não se consumaram, podendo ser realizadas desde que legitimadas por plebiscito ou referendo. Dentre eles, há o atual presidente Michel Temer, Celso Ribeiro Bastos e também Aline Bühler.
Crítica do grupo: (Coloquem a posição de vcs, dps a gente junta tudo) 
João: apesar do pouco conhecimento, eu concordo com a possibilidade de revisões, desde que legitimadas pela população em processos como o plebiscito ou referendo. Apesar de reconhecer a finalidade de restringir o número de revisões pelo Poder Constituinte Originário, pela necessidade social, por vezes, faz-se necessária esse tipo de revisão. O legislador não deve ser um opressor, que impõe sua vontade presa às circunstâncias históricas em que escreveu o texto constitucional. As revisões, por serem mais amplas, têm ainda maior capacidade de adequar o texto constitucional a realidade social. A crítica a isso seria a perda da segurança jurídica. Entretanto, como disse, o legislador não é a expressão da democracia, mas sim todos os processos democráticos que estão além dele, como a própria revisão. Não vejo, portanto, impedimentos na consecução de procedimentos revisionais, respeitadas as matérias tratadas.
Rêferencia:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Ilegitimidade. In: Face a face, disponível em:
< http://campus.fortunecity.com/clemson/493/jus/m08-021.htm >, acesso em 12 mar. 2011.
Curso de direito positivo. 22º edição
https://jus.com.br/artigos/24788/im-possibilidade-de-uma-nova-revisao-constitucional
TEIXEIRA. Curso de direito constitucional, in CARVALHO, Kildare Gonçalves, Direito Constitucional, v. 1, pág. 376
https://jus.com.br/artigos/24788/im-possibilidade-de-uma-nova-revisao-constitucional

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