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André Acioli 2016.2 Escola de Negócios BIBLIOGRAFIA CHURCHILL JR. Gilbert e PETER, J. Paul. Marketing : criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira . 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 1997 HINDLE, Martin & THOMAS, Michael. Tudo sobre Marketing. São Paulo: Nobel, 2002. KOTLER, Philip. Administração de Marketing . 5ª. ed. São Paulo, 1998. KOTLER, Philip . Administração de Marketing . 10ª ed. (Novo Milênio). Prentice Hall, 2000. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: 14ª. edição. São Paulo. Prentice Hall, 2013, KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing . 9ª. ed. São Paulo. Prentice Hall, 2003. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. Rio de Janeiro. Ediouro, 2008. Escola de Negócios Escola de Negócios O QUE É MARKETING? Marketing é propaganda? Marketing é ilusão? Marketing é venda? Escola de Negócios ORIGEM Escola de Negócios O CONCEITO DE MARKETING Escola de Negócios 6 O CONCEITO DE MARKETING Escola de Negócios 7 MARKETING É... Philip Kotler “A atividade humana dirigida à satisfação de necessidades e desejos por meio de processos de troca”; Escola de Negócios 8 COMO CONSEGUIR AS COISAS QUE QUEREMOS? Produzindo; Roubando; Pedindo; Trocando. Escola de Negócios 9 MARKETING É... Philip Kotler “Um processo social através do qual pessoas e grupos de pessoas obtém aquilo que precisam e desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros”. Escola de Negócios 10 MARKETING É... Peter Drucker “Pode-se presumir que sempre haverá necessidade de algum esforço de venda, mas o objetivo do marketing é tornar a venda supérflua. A meta é compreender tão bem o cliente que o produto ou serviço se adapte a ele e se venda por si só. O ideal é que o marketing deixe o cliente pronto para comprar. A partir daí, basta tornar o produto ou serviço disponível”. Escola de Negócios 11 AMA (American Marketing Association) “Um processo pelo qual se planeja e efetua a concepção, a fixação de preço, a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços, que estimulam trocas que satisfazem aos objetivos individuais e organizacionais”. MARKETING É... Escola de Negócios 12 CONCEITO AMPLIADO DE PRODUTO Escola de Negócios Necessidades e desejos carência ou privação Motivação para o consumo INATA Natureza humana ADQUIRIDA Ambiente social/cultural Demanda Mercado / Produto Escola de Negócios 14 COMO CHEGAMOS ATÉ O CONCEITO DE MARKETING? Escola de Negócios 15 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MARKETING Orientação para produção Orientação para produtos Orientação para vendas Década de 50 Orientação para marketing Orientação para marketing socialmente responsável Orientação para marketing de relacionamentos Escola de Negócios ORIENTAÇÕES ORGANIZACIONAIS ORIENTAÇÃO PARA PRODUTO Sustenta que os consumidores dão preferência para produtos que ofereçam qualidade e desempenho superiores ou que tenham características inovadoras; Empresas orientadas para produto tendem a focar o produto e suas características, sem levar em conta as necessidades e os desejos de seus clientes. Escola de Negócios 17 ORIENTAÇÕES ORGANIZACIONAIS ORIENTAÇÃO PARA PRODUÇÃO Sustenta que os consumidores preferem produtos fáceis de encontrar e com preços baixos; Empresas orientadas para produção desenvolvem produtos em larga escala, que podem ser encontrados com facilidade a um baixo preço; Escola de Negócios 18 ORIENTAÇÃO PARA VENDAS Parte do princípio de que os consumidores e as empresas, por vontade própria, normalmente não compram os produtos da organização em quantidade suficiente. A organização deve, então, disponibilizar um conjunto de ferramentas promocionais – vendas pessoais, promoções, propaganda – com o intuito de vendar mais. ORIENTAÇÕES ORGANIZACIONAIS Escola de Negócios 19 ORIENTAÇÃO PARA MARKETING Sustenta que a chave para alcançar as metas organizacionais está no fato da organização ser mais efetiva que a concorrência na criação, entrega e comunicação de valor para o cliente em seus mercados-alvo selecionados; As empresas partem do princípio de que a identificação de necessidades e desejos dos consumidores, percebidos em suas diferenças, é a base para o desenvolvimento de produtos e serviços; Estabelecimento de relacionamentos de longo prazo, com base na percepção da modificação das necessidades e desejos dos consumidores. ORIENTAÇÕES ORGANIZACIONAIS Escola de Negócios 20 ORIENTAÇÃO PARA MARKETING SOCIALMENTE RESPONSÁVEL Sustenta que a tarefa da organização é determinar as necessidades, os desejos e os interesses dos mercados-alvo selecionados e fornecer as satisfações desejadas de maneira mais eficaz e eficiente que a concorrência, de maneira a preservar ou melhorar o bem-estar do consumidor e da sociedade, contribuindo para o equilíbrio do meio-ambiente e para o desenvolvimento sustentável do país onde em que atuam. ORIENTAÇÕES ORGANIZACIONAIS Escola de Negócios 21 DIFERENÇAS NA ORIENTAÇÃO PRODUTOS/MERCADO Empresa Orientação para o Produto Orientação para o Mercado AVON Produzimos cosméticos Vendemos beleza METRO RIO Administramos umametrovia Fazemos encontros XEROX Fabricamos copiadoras Ajudamos a melhorar a produtividade administrativa SHELL Vendemos gasolina Fornecemos energia COLUMBIA PICTURES Produzimos filmes Oferecemos entretenimento e diversão SPRINGER Fabricamos aparelhos de ar condicionado Oferecemos conforto climático Escola de Negócios 22 CONCEITO DE VENDAS CONCEITO DE MARKETING PONTO DE PARTIDA FOCO MEIO FÁBRICA PRODUTOS EXISTENTES VENDAS E PROMOÇÃO LUCROS ATRAVÉS DO VOLUME DE VENDAS FIM MERCADO NECESSIDADES DOS CLIENTES MARKETING INTEGRADO LUCROS ATRAVÉS DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE CONCEITO DE VENDAS CONCEITO DE MARKETING Fonte: adaptado de KOTLER, P. Administração de Marketing. Escola de Negócios 23 VENDAS X MARKETING “A Venda se concentra nas necessidades do vendedor e o Marketing nas necessidades do comprador. A venda se preocupa com a necessidade de o vendedor converter seu produto em dinheiro, o marketing com a ideia de satisfazer às necessidades do cliente por meio do produto e de todo o conjunto de coisas ligadas a sua fabricação, a sua entrega e, finalmente, ao seu consumo.” Theodore Levitt (1960) Escola de Negócios 24 O AMBIENTE DE MARKETING Escola de Negócios O AMBIENTE DE MARKETING Mercado Global Macroambiente Econômico Social Político Tecnológico Cliente Microambiente Concorrentes Fornecedores Intermediários Entidades públicas Organização Finanças, Marketing, Operações, Produção, Suprimentos, RH ... Cliente C Escola de Negócios 26 SATISFAÇÃO clientes DESEJOS E NECESSIDADES OFERTAS DE VALOR clientes MARKETING MIX Escola de Negócios O CLIENTE C QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO HÁBITOS PRODUTOS QUE CONSOME ESTILO DE VIDA ESCOLARIDADE OUTROS ASPECTOS RENDA FOCO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO Escola de Negócios 28 PROMOÇÃO PREÇO PRODUTO PRAÇA Adaptado de KOTLER, P. Administração de Marketing. O COMPOSTO DE MARKETING Escola de Negócios 29 PROMOÇÃO PREÇO PRODUTO PRAÇA Adaptado de KOTLER, P. Administração de Marketing. O COMPOSTO DE MARKETING Promoção de vendas Publicidade Força de venda Relações públicas Marketing direto Comunicação Preço de lista Descontos Concessões Prazos de pagamento Condições de financiamento Qualidade Design Variedade de produtos Características Marca Embalagens Tamanhos Serviços Garantias Devoluções Canais Cobertura Variedades Locais Estoque Transporte Distribuição Escola de Negócios 30 A ATUALIZAÇÃO DOS 4 Ps PRODUTO PREÇO PRAÇA PROMOÇÃO OS 4 Ps DO MIX DE MARKETING PESSOAS PROCESSOS PROGRAMAS PERFORMANCE OS 4 Ps DA MODERNA ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Fonte: KOTLER e KELLER, 2012, p.24 Escola de Negócios O MICROAMBIENTE Cliente Cliente AMBIENTE TAREFA Contém elementos ou grupos que afetam diretamente a corporação e são por ela afetados CONCORRENTES FORNECEDORES ENTIDADES PÚBLICAS INTERMEDIÁRIOS Escola de Negócios 32 5 FORÇAS DE PORTER ANÁLISE SETORIAL Escola de Negócios 5 FORÇAS DE PORTER ANÁLISE SETORIAL Quais são estas forças? Qual a sua relação com a atratividade do setor em que se insere determinada empresa? Por quê? Escola de Negócios ANÁLISE SETORIAL O potencial de atratividade/lucratividade de um setor é definido pelo conjunto de cinco forças: Novos Entrantes; Produtos Substitutos; Fornecedores; Clientes; e Concorrência setorial. QUANTO MAIORES ESTAS FORÇAS, MAIORES AS LIMITAÇÕES DAS EMPRESAS QUE COMPETEM NESTE SETOR. Fonte: adaptado de PORTER, M. Estratégia Competitiva. Escola de Negócios Fonte: adaptado de PORTER, M. Estratégia Competitiva. ANÁLISE SETORIAL NOVOS ENTRANTES FORNECEDORES CLIENTES PRODUTOS SUBSTITUTOS CONCORRENTES Escola de Negócios NOVOS ENTRANTES Representa a ameaça de novos concorrentes; Novos concorrentes em um setor pressionam as empresas atuais a desenvolverem melhores produtos e reduzirem seus preços; Barreiras de entrada: Situações que dificultam a entrada de novos concorrentes em um setor; Podem estar relacionadas à: Economias de escala; Capital (financeiro e intelectual/Pesquisa e desenvolvimento); Custos de mudanças (para os clientes); Desvantagens de custo; Acesso à matéria prima; Políticas governamentais. Ex.: concessões. Escola de Negócios PRODUTOS SUBSTITUTOS Formas alternativas (outros produtos ou segmentos) de atender às mesmas necessidades; Se os clientes têm baixos custos para mudanças, os preços dos produtos normalmente ficam relacionados com os preços dos produtos substitutos. Escola de Negócios FORNECEDORES Relacionada ao poder de barganha dos fornecedores e ao seu poder de aumentar o custo dos insumos; Pode estar relacionado a: Existência de poucos fornecedores para um insumo fundamental; Alto custo incorrido na mudança de fornecedor; Inexistência de fornecedores alternativos ou substitutos; Pequeno poder da empresa em relação ao fornecedor (pequeno volume de negócios). Escola de Negócios CLIENTES Relacionada ao poder dos clientes em gerar queda nos preços dos produtos; Pode estar relacionada a: Importância relativa dentro do volume de negócios da indústria (grande volume de compras); Existência de muitos fornecedores (diretos aos clientes); Baixo custo associado à mudança de fornecedor; Sensibilidade a preços; Capacidade de produção própria (por parte dos clientes). Escola de Negócios CONCORRÊNCIA SETORIAL Relacionada à intensidade da concorrência entre as empresas do setor; Depende da quantidade de empresas e da forma com que a competição se desenvolve; Pode estar relacionada a: Número de concorrentes; Índice de crescimento do setor; Características dos produtos e do processo de compra; Capacidade instalada; Diversidade de concorrentes; Existência de barreiras de saída: Situações que dificultam uma empresa deixar de competir em um determinado setor: Ativos e recursos específicos (pouca liquidez) Pendências legais etc. Escola de Negócios CONCORRÊNCIA “Inclui todas as ofertas e substitutos rivais, reais e/ou potenciais, que um comprador possa considerar para atender a suas necessidades e/ou desejos”. Philip Kotler Escola de Negócios 42 FORÇAS ECONÔMICAS Regulam a troca de produtos, dinheiro, energia e informações; Variáveis que podem ser monitoradas: Tendências do PIB; Níveis de desemprego; Oferta de capital; Taxas de juros; Outros. Escola de Negócios FORÇAS POLÍTICO-LEGAIS Alocam poder, regulam, restringem, protegem; Variáveis que podem ser monitoradas: Regulamentações; Leis ambientais; Leis trabalhistas; Regulamentações de comércio exterior; Outros. Escola de Negócios FORÇAS TECNOLÓGICAS Modificam a forma como as necessidades são atendidas; Variáveis que podem ser monitoradas: Total de investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento; Proteção a patentes; Nível de automação; Outros. Escola de Negócios FORÇAS SOCIAIS Regulam os valores e costumes da sociedade; Variáveis que podem ser monitoradas: Mudanças no estilo de vida da população; Crescimento demográfico; Taxas de natalidade/mortalidade; Movimentos sociais e culturais; Outros. Escola de Negócios CICLO DE VIDA DO PRODUTO Escola de Negócios CICLO DE VIDA DO PRODUTO Escola de Negócios CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS De modo geral, produtos são classificados quanto as seguintes características: DURABILIDADE TANGIBILIDADE USO Escola de Negócios QUANTO À DURABILIDADE CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS Bens duráveis Bens não duráveis Escola de Negócios QUANTO À TANGIBILIDADE CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS Bens Serviços Escola de Negócios BENS X SERVIÇOS TANGIBILIDADE SIMULTANEIDADE VARIABILIDADE PERECIBILIDADE Escola de Negócios ESPECTRO DE TANGIBILIDADE Escola de Negócios Produtos de Conveniência Produtos de Compra Comparada Produtos de Especialidade CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS Produtos de Consumo Produtos Industriais Matéria-prima Componentes & Acessórios Bens de Capital Serviços & Suprimentos QUANTO AO USO Escola de Negócios PRODUTOS DE CONVENIÊNCIA ? Escola de Negócios PRODUTOS DE CONVENIÊNCIA São comprados com frequência, rapidez e com o mínimo de comparação e esforço; Têm preço baixo; Têm ampla distribuição em postos de venda. Exemplos: bala, gasolina, pão de queijo, jornal, sabonete etc. Escola de Negócios PRODUTOS DE COMPRA COMPARADA Escola de Negócios PRODUTOS DE COMPRA COMPARADA São comprados com menor frequência; Qualidade, preço, design e adequação são levados em conta pelo consumidor; Demandam mais tempo do consumidor pela busca de informações para comparação com vistas à tomada de decisão. Exemplos: roupas, carros usados, eletrodomésticos, motéis etc. Escola de Negócios PRODUTOS DE ESPECIALIDADE Escola de Negócios PRODUTOS DE ESPECIALIDADE Têm características e diferenciais percebidos como únicos; Demandam esforços especiais de compra; Não sofrem influência devido ao preço de aquisição. Exemplos: marcas e modelos específicos de carros, roupas de renomados estilistas, equipamentos fotográficos especiais etc. Escola de Negócios O QUE É ADMINISTRAÇÃO DE MKT ? A planejamento, implementação, controle e avaliação de programas destinados a criar, desenvolver e manter trocas com o mercado-alvo, com o propósito de atingir os objetivos da organização. Escola de Negócios Encontrar a melhor forma de lidar com os diferentes tipos de demanda. DESAFIO Toda organização tem um nível de demanda desejado. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Encontrar meios de conciliar os benefícios do produto e serviços com as necessidades e interesses dos possíveis compradores Ex.: estudo de esperanto, novos pesticidas Os consumidores-alvo podem estar indiferentes ou desinteressados pelo produto DEMANDA INEXISTENTE Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Avaliar o tamanho do mercado potencial e desenvolver produtos e serviços que satisfaçam a demanda Ex.: cigarros que não façam mal, carros que consumam 1litro a cada 40Km etc. Os consumidores têm um desejo que não é satisfeito por nenhum produto ou serviço existente DEMANDA LATENTE Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Encontrar as causas deste declínio e reestimular a demanda em novos mercados, alterando as características do produto ou estabelecendo uma comunicação mais eficiente com o mercado. Ex.: declínio de fieis em uma igreja, matrículas em uma escola etc. Toda a organização pode encarar uma queda na demanda por um ou mais dos seus produtos DEMANDA DECLINANTE Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Encontrar o padrão de demanda através da flexibilização de preços, promoções e outros incentivos Ex.: parques (fins de semana e demais dias), cinemas, restaurantes etc. A demanda varia em base sazonal, diária e até horária, causando problemas de capacidade ideal ou de saturação DEMANDA IRREGULAR Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Manter o atual nível de procura existente face ao aumento da concorrência e das mudanças de preferências dos consumidores A demanda corresponde ao nível desejado pela empresa e ao qual ela está preparada para responder. DEMANDA PLENA Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Encontrar maneiras de reduzir a demanda temporária ou permanentemente através da majoração de preços, redução de promoções e redução de serviços A demanda é superior à capacidade da organização, não estando ela preparada para responder Ex.: lâmpadas fluorescentes (em período de apagão) DEMANDA EXCESSIVA Escola de Negócios Grande parte do mercado não gosta do produto e muitos podem até pagar para evitá-lo AÇÃO RECOMENDADA Analisar por que o mercado não gosta e se necessário adequar o produto, diminuir o preço ou fazer alguma ação de promoção do produto. Ex.: seguros, vacinações, cirurgias etc. DEMANDA NEGATIVA Escola de Negócios AÇÃO RECOMENDADA Utilizar ferramentas tais como comunicação que gerem medo, angústia ou rancor, aumento abrupto nos preços ou redução drástica da demanda. É a demanda por produtos indesejados que, de alguma forma, seu consumo fere a padrões éticos, morais ou outros Ex.: drogas, cigarros, armas, CDs piratas etc. DEMANDA INDESEJADA Escola de Negócios NÍVEIS DE PRODUTO SEGUNDO O VALOR Quando se planeja uma oferta de produto ao mercado, devem-se considerar diversos níveis de uma hierarquia de valor do produto para o consumidor. Escola de Negócios Produto Esperado Produto Ampliado Produto Núcleo Produto Potencial NÍVEIS DE PRODUTO SEGUNDO O VALOR Levitt, 1986 Escola de Negócios NÍVEIS DE PRODUTO A Hierarquia de Valor parte das necessidades básicas, passando pela satisfação dos desejos, podendo chegar ao encantamento. Consumidores podem optar pelo básico - que eles sejam sempre ouvidos. Benefícios Ampliados tornam-se Esperados; Cada Ampliação tem um custo para a empresa; No entanto: Escola de Negócios COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Escola de Negócios 75 AÇÃO (Comportamento) MOTIVOS (Causas) Necessidades Influências Crenças Atitudes Percepções Preconceitos Hábitos Estado de espírito Escola de Negócios Temas importantes para o marketing: Presentes – expressão tangível de relações sociais; Rituais de consumo – datas especiais; Ritos de passagem associados à idade – 15 anos, formaturas etc. Valores como culto ao corpo, materialismo, individualismo etc. “Se um produto não é mais aceito porque um valor ou costume ao qual o seu uso está relacionado não satisfaz adequadamente às necessidades humanas, então a organização que o fabrica precisa estar pronta para repensar a continuidade da oferta desse produto. Os profissionais de marketing precisam estar alerta a novos valores e costumes adotados.” SCHIFFMAN L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do consumidor. ANTROPOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Escola de Negócios PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA Reconhecimento da Necessidade Busca de Informações Avaliação de Alternativas Decisão de Compra Pós-Compra Escola de Negócios Motivação: motivos e necessidades Visão humanista (Maslow): Hierarquia de necessidades; Visão behaviorista: Impulsos; Hábitos; Comportamentos; PSICOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Psicanálise (Freud): Inconsciente; Instinto; Dois fatores (Herzberg): Higiênicos; Motivacionais. Escola de Negócios Motivação: motivos e necessidades Visão humanista (Maslow): Hierarquia de necessidades; Visão behaviorista: PSICOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Necessidades Fisiológicas Necessidades de Segurança Necessidades Sociais Necessidades de Estima Necessidades de Auto-realização Escola de Negócios OS PAPÉIS NO PROCESSO DE COMPRAS SEGUNDO KOTLER INICIADOR INFLUENCIADOR DECISOR COMPRADOR USUÁRIO AVALIADOR Escola de Negócios PAPÉIS DE COMPRA Iniciador – inicia uma compra, revelando uma necessidade ou desejo; Influenciador – fornece informações que possibilitam a avaliação de alternativas por parte do decisor; Decisor – quem define a alternativa escolhida para atendimento à necessidade; Comprador – realiza a compra; Consumidor – o usuário do produto comprado; Avaliador – avalia a capacidade do produto escolhido atender à necessidade Escola de Negócios SEGUNDO SHETH COMPRADOR USUÁRIO PAGANTE OS PAPÉIS NO PROCESSO DE COMPRAS Escola de Negócios Papeis de compra: Fonte: ROCHA, A. CHRITENSEN, C. Marketing – Teoria e prática no Brasil. SOCIOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Escola de Negócios FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA CULTURAIS SOCIAIS SITUACIONAIS PESSOAIS PSICOLÓGICOS Escola de Negócios 84 ASPIRAÇÃO DISSOCIAÇÃO GRUPOS DE REFERÊNCIA FAMÍLIA PAPÉIS E STATUS FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA PERTENCIMENTO SOCIAIS Escola de Negócios CULTURAS SUBCULTURAS CLASSES SOCIAIS Gaúchos Afrodescentendes Nordestinos etc. FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA CULTURAIS Escola de Negócios PESSOAIS IDADE OCUPAÇÃO ESTILO DE VIDA E PERSONALIDADE ESTÁGIO NO CICLO DE VIDA CONDIÇÃO ECONÔMICA GENÉTICA FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA Escola de Negócios PSICOLÓGICOS MOTIVAÇÃO PERCEPÇÃO APRENDIZAGEM CRENÇAS e ATITUDES FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA Escola de Negócios SITUACIONAIS AMBIENTE FÍSICO AMBIENTE SOCIAL TAREFA TEMPO FATORES DE INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COMPRA Escola de Negócios ENVOLVIMENTO É o nível de importância ou de interesse que o consumidor confere a determinado produto em determinada situação de compra. BAIXO ENVOLVIMENTO ALTO ENVOLVIMENTO Escola de Negócios TRANSFORMANDO ... PESSOAS HÁBITOS RECORDAÇÕES HORÁRIOS + VALOR BONECA XUXA RITUAL DO BANHO ANOS ‘70 LEITE MATINAL VITAMINADO BAIXO ENVOLVIMENTO ALTO ENVOLVIMENTO Escola de Negócios POR QUE ALGUNS PRODUTOS “PEGAM” IMEDIATAMENTE, OUTROS LEVAM LONGO TEMPO E OUTROS, AINDA, NÃO “PEGAM”? Escola de Negócios TEMPO DE ADOÇÃO VARIA EM FUNÇÃO DAS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: VANTAGEM RELATIVA RISCO PERCEBIDO COMUNICABILIDADE COMPLEXIDADE COMPATIBILIDADE EXPERIMENTAÇÃO Maior a melhoria, menor o tempo Menor o risco, menor o tempo Mais “visível”, mais fácil a adoção Mais complexa, mais difícil a adoção Menos mudanças na rotina, mais fácil Quanto mais, mais fácil a adoção Escola de Negócios Aprendizagem Processo mais ou menos permanente de aquisição de tendências para se comportar de determinada forma, em resposta a determinados estímulos ou situações; Teoria de Pavlov; Reforço ou extinção de resposta; Comportamento de compra: APRENDIZAGEM = USO Lealdade à marca/produto = hábito incorporado à vida do consumidor. Experiência positiva Reforço Uso repetido Uso continuado Preferência Hábito PSICOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Escola de Negócios Serviço adequado Serviço desejado Escola de Negócios Serviço adequado Serviço desejado Escola de Negócios DISSONÂNCIA COGNITIVA* É O “REMORSO” DO COMPRADOR. * LEON A. FESTINGER, PSICÓLOGO, EM 1957 É A TENSÃO ENTRE DOIS PENSAMENTOS OPOSTOS, TIPICAMENTE MANIFESTADOS DEPOIS QUE ALGUÉM COMPROU ALGO, MAS NÃO TEM CERTEZA DE TER FEITO A ESCOLHA MAIS ACERTADA*. Escola de Negócios DISSONÂNCIA COGNITIVA* APOIO À TOMADA DE DECISÃO INFORMAÇÕES ADICIONAIS HIPERVALORIZAÇÃO Escola de Negócios REAÇÕES À DISSONÂNCIA RACIONALIZAÇÃO AGRESSÃO NEGAÇÃO DISTANCIAMENTO ALGUNS MECANISMOS DE DEFESA Escola de Negócios INFORMAÇÕES EM MARKETING Escola de Negócios AMBIENTE DE MARKETING MUDANÇA ACELERADA Necessidade de perceber as alterações que estão ocorrendo Ações da concorrência Comportamento do Consumidor Tecnologia Economia e Política Outras INFORMAÇÕES Escola de Negócios DADOS E INFORMAÇÕES Dados: Coletados a partir de fatos, brutos, sem análise; Informações: “Organização seletiva e interpretação imaginativa desses fatos” (Levitt). ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA Análise Informação Dados Macroambiente Decisões Atualização CONHECIMENTO Escola de Negócios TIPOS DE DADOS Dados Primários São os dados reunidos para uma finalidade específica ou para um projeto de pesquisa específico. Exemplos de dados primários coletados frequentemente: Demográficos, sócio-econômicos, psicográficos, estilos de vida, atitudes e opiniões etc. Forma de levantamento de dados primários: questionários estruturados, questionários não estruturados, roteiros, observações.... Dados Secundários São dados que foram coletados anteriormente, com alguma finalidade que não o projeto de pesquisa específico, disponíveis para serem encontrados em algum lugar, dentro ou fora da empresa; Vantagens: menos custo e menor tempo para se fazer o levantamento; Desvantagens: menor precisão e possivelmente menor “encaixe”. Escola de Negócios CATEGORIAS DE PESQUISAS QUALITATIVAS Escola de Negócios PESQUISAS QUALITATIVAS NOVOS PRODUTOS, MELHORIAS, PERCEPÇÕES, TESTES MELHORIAS, RELACIONAMENTO HÁBITOS, MOTIVOS, REJEIÇÕES SIGNIFICADOS GRUPOS FOCAIS VISITAS A CLIENTES PESQUISA INTERPRETATIVA PESQUISA MOTIVACIONAL Escola de Negócios CATEGORIAS DE PESQUISAS QUANTITATIVAS Escola de Negócios PESQUISAS QUANTITATIVAS POR TELEFONE, PESSOALMENTE, POR ESCRITO, PELA INTERNET SUBMETE O ENTREVISTADO À SITUAÇÃO PARA OBSERVAÇÃO, AVALIANDO, ASSIM, TAMBÉM O COMPORTAMENTO QUESTIONÁRIO EXPERIMENTO Escola de Negócios SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING “É constituído por pessoas, equipamentos e procedimentos, para a coleta, classificação, análise, avaliação e distribuição de informações necessárias, de maneira precisa e oportuna, para os que tomam decisões de marketing” Fonte: KOTLER, P. Administração de Marketing. Escola de Negócios SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING Registros Internos: Pedidos, vendas, preços, custos, níveis de estoque, contas a receber, contas a pagar etc. Sistemas de inteligência de marketing: Utilizados na obtenção de informações sobre o ambiente de marketing em que a empresa está inserida; Publicações, jornais, artigos, contatos com clientes e fornecedores, especialistas em assuntos estratégicos, observações e análises de empresas concorrentes e seus produtos, compra de informações (ex.: AC/Nielsen). Escola de Negócios Sistema de Pesquisa de Marketing “é responsável pela elaboração, coleta, análise e edição de relatórios sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação específica de marketing enfrentada por uma empresa” (Kotler) SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING Fonte: KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo, Prentice Hall, 2000, p. 125. Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO Conceito originário da economia: forma de maximizar os lucros com base na sensibilidade dos consumidores a preços. Tradução para o marketing: noção intuitiva de que nem todas as pessoas estão interessadas em comprar determinado produto, ou que algumas pessoas estão mais dispostas a comprar alguns produtos que outras. Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO “A segmentação se baseia em desdobramentos do lado da demanda e representa um ajuste racional e mais preciso do produto e do esforço de marketing às exigências do consumidor ou usuário” (Wendell Smith, 1956) ROCHA, A. CHRITENSEN, C. Marketing – Teoria e prática no Brasil. Escola de Negócios A segmentação é uma ferramenta que agrupa clientes com necessidades semelhantes, para que você possa atender de forma diferenciada a necessidades diferenciadas. Escola de Negócios Escola de Negócios CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO Geográfica Demográfica Psicográfica Comportamento de compra Benefícios Produto Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO GEOGRÁFICA Decorre da percepção de que existem diferenças significativas entre os consumidores de uma área e outra, quanto a necessidades específicas; Região, clima, tamanho da cidade etc. Pode ser um bom critério... Exemplos: Produtos alimentícios brasileiros exportados para a Europa; Roupas de lã para o Nordeste (??); Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA Amplamente utilizado pelas empresas, devido à ampla disponibilidade e por serem intuitivas; Variáveis demográficas mais utilizadas no mercado de consumo: Idade, sexo e renda familiar; No mercado industrial: Número de funcionários da empresa, ramo de atuação etc. Deve-se ter certeza de que diferenças no perfil demográfico dos grupos definidos acarretam em diferentes necessidades a serem atendidas por programas de marketing diferenciados. Exemplos: Cor da pele, sexo, renda, grau de instrução etc. Seguros para mulheres. Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO PSICOGRÁFICA Consumidores com perfis psicográficos distintos apresentam matizes distintos em suas necessidades que podem ser atendidas de melhor forma por meio de programas de marketing diferenciados; Para serem utilizados, os critérios psicográficos devem estar associados a critérios demográficos; Permite às empresas um melhor desenvolvimento de mensagens contidas nos anúncios, assim como um melhor direcionamento das estratégias de marketing. Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO PSICOGRÁFICA Personalidade Exemplo: fumantes regulares apresentavam uma tendência a serem mais agressivos, mais orientados para o sucesso e menos ordeiros do que os não fumantes. Essas características eram acentuadas quando se tratava de fumantes de mais de um maço diário. Estilo de vida Produtos Estilo de vida Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTO Frequência de uso – os usuários podem ser classificados em: Frequentes (ou pesados); Médios; Não frequentes (ou leves); Ordem de uso – exemplo: carros (primeiro e segundo donos / donos subsequentes); Forma de uso do produto; Sensibilidade a fatores de marketing: preços, por exemplo: detergente Ypê e outros produtos. Escola de Negócios SEGMENTAÇÃO POR BENEFÍCIO Trabalha com o elemento básico a diferenciar os grupos de clientes: as necessidades servidas pelo produto Parte do pressuposto de que os consumidores podem estar procurando diferentes benefícios no mesmo produto e de que cada segmento no mercado é identificado pelos benefícios que busca Exige a associação com critérios demográficos para ser viável. Escola de Negócios Uma categoria de produto interessante para ser analisada é a de calças jeans. Apesar de vestuário ser uma categoria de produto onde o estilo de vida é mais determinante para a compra, o caso das calças jeans parece ser bem interessante para se pensar em uma proposta de segmentação por benefício, por ser um produto bastante homogêneo, quando analisado pelas suas características intrínsecas, mas bastante diferenciado na hora da compra. Todas as calças jeans são feitas de um metro e pouco de um mesmo tipo de tecido, fabricado por umas poucas empresas; todas têm basicamente os mesmos componentes (botão, linha, zíper, etiquetas, etc.) e são clones da calça Levi´s 501, o primeiro modelo a ser lançado, em 1850. Como, então, algumas são vendidas por R$ 12,00 e outras por R$ 100,00? Se o produto físico é bastante similar, a imagem que os consumidores percebem em cada marca é bastante diferente, a partir da identidade que cada uma constrói. Algumas marcas posicionam-se como exclusivas, seletivas, para um grupo selecionado de compradores, sendo, portanto, obrigatoriamente caras. Aqueles consumidores que buscam prestígio e destaque junto a seu grupo de referência irão ter essa necessidade satisfeita com a compra desse produto, independente de preço: é o caso do office-boy que gasta seu salário todo na compra de um jeans Forum (no mês seguinte, comprará um tênis Nike com três cheques pré-datados). Outras marcas buscam ser o ícone de um determinado grupo, transformam-se em uniforme de certas tribos. O jeans da M.Officer, durante muitos anos, foi o uniforme das patricinhas: todas com o mesmo corte de cabelo, o mesmo lencinho, o mesmo jeans, a mesma camiseta (mais recentemente, sempre do Hard Rock Café). Símbolo de contestação e rebeldia durante décadas, o jeans passa a ser fator de identificação de jovens conservadoras. Quando as mães começaram a usar o mesmo jeans que elas, porém, todas migraram horrorizadas para a Les Filós... 122 SEGMENTAÇÃO POR PRODUTO Assume que diferentes grupos de clientes consomem produtos ou linhas de produtos diferentes oferecidos pela empresa ou pelos concorrentes. Ocorre quando as empresas atuantes no mercado não desenvolveram seus esquemas de segmentação, mas o mercado se adaptou às ofertas e programas de marketing desenvolvidos pelas empresas. Produtos e marcas existentes no mercado passaram e ser preferidos por um grupo identificável de consumidores Escola de Negócios Carros populares, de luxo.... 123 POSICIONAMENTO Escola de Negócios Posicionamento de produto e marca Posicionamento de produto ou de marca, é a percepção do nosso produto ou da nossa marca em relação aos produtos ou as marcas dos concorrentes, na mente de compradores potenciais. (All Ries) Escola de Negócios AS TRÊS DIMENSÕES DO POSICIONAMENTO Tipo de oferta – O QUÊ quais os benefícios que nosso produto oferece? quais os apelos à compra que oferecem maior motivação para nosso grupo-alvo? a quais dentre esses apelos, nosso produto atende melhor? Grupo-alvo pretendido – A QUEM quem são os consumidores que melhor responderão à nossa oferta? como podem ser descritos esses consumidores? Relação com a concorrência – QUEM que outros produtos ou marcas são consideradas pelos consumidores como substitutos adequados do nosso? existem nichos ainda não explorados no mercado? como deve o consumidor identificar nosso produto, comparativamente à concorrência? Escola de Negócios Requisitos de um posicionamento eficaz Importância do benefício para o consumidor Distintividade frente aos concorrentes Facilidade de comunicação do benefício Visibilidade Dificuldade de cópia pela concorrência Rentabilidade da diferença 127 Escola de Negócios Preparando o posicionamento A lógica do POSICIONAMENTO é a busca de diferenciais competitivos Características do produto Nível de desempenho Durabilidade Confiabilidade Facilidade de conserto Assistência técnica Estilo Design Escola de Negócios Estratégias de posicionamento (I) Posicionamento por Atributo Samsung Vip: o menor celular (II) Posicionamento por Benefício Leite Molico, para manter a forma. (IV) Posicionamento por Empatia Nestlé: “Nossa vida tem você” (III) Posicionamento Demográfico Xampu Johnson & Johnson para crianças. (V) Posicionamento por Preço / Qualidade “Insetisan: pouco mais caro, mas é muito melhor” 129 Escola de Negócios (I) Posicionamento por Atributo Samsung Vip: o menor celular (II) Posicionamento por Benefício Leite Molico, para manter a forma. (IV) Posicionamento por Empatia Nestlé: “Nossa vida tem você” (III) Posicionamento Demográfico Xampu Johnson & Johnson para crianças. (V) Posicionamento por Preço / Qualidade “Insetisan: pouco mais caro, mas é muito melhor” (VI) Pos. por Usuário do Produto : Vodka Orloff “Eu sou você amanhã”. (VII) Pos. em Relação à Classe do Produto: Helmann’s a verdadeira maionese. (VIII) Posicionamento em Relação à Concorrência: “Não é uma Brastemp” (IX) Posicionamento por endosso de personalidade: Relógio Omega: “A escolha de Cindy Crawford” (IX) Posicionamento por endosso de personalidade: Relógio Omega: “A escolha de Cindy Crawford” (X) Posicionamento por Endosso de Especialista: Creme dental Philips: “O mais recomendado pelos dentistas” (XI) Posicionamento por Ocasião de Uso: “Kellogg’s o cereal para o café da manhã”. (XII) Posicionamento por Popularidade : Celular Nokia: “O mundo todo só fala nele”. (XIII) Posicionamento por Origem: Bacalhau da Noruega (XIV) Posicionamento por Pioneirismo: O 1º automóvel 100% fabricado no Brasil (XV) Posicionamento por Liderança : “Brahma, a número 1” (XVI) Posicionamento por endosso de marca: “Se é Bayer é bom” Escola de Negócios Estratégias de posicionamento (VI) Posicionamento por Usuário do Produto : Vodka Orloff “Eu sou você amanhã”. (VII) Posicionamento em Relação à Classe do Produto: Helmann’s a verdadeira maionese. (VIII) Posicionamento em Relação à Concorrência: “Não é uma Brastemp” (IX) Posicionamento por endosso de personalidade: Relógio Omega: “A escolha de Cindy Crawford” 131 Escola de Negócios Estratégias de posicionamento (X) Posicionamento por Endosso de Especialista: Creme dental Philips: “O mais recomendado pelos dentistas” (XI) Posicionamento por Ocasião de Uso : “Kellogg’s o cereal para o café da manhã”. (XII) Posicionamento por Popularidade : Celular Nokia: “O mundo todo só fala nele”. (XIII) Posicionamento por Origem: Bacalhau da Noruega 132 Escola de Negócios 132 Estratégias de posicionamento (XIV) Posicionamento por Pioneirismo: O automóvel 100% fabricado no Brasil (XV) Posicionamento por Liderança : “Brahma, a número 1” 133 Escola de Negócios 133 ERROS E RISCOS DE POSICIONAMENTO Subposicionamento Consumidores têm apenas uma vaga ideia da marca. Esta é vista como “mais uma” em um mercado saturado Superposicionamento Consumidores têm uma visão estreita da marca; Posicionamento confuso Imagem confusa da marca, decorrente de excesso de alegações ou alterações frequentes no posicionamento; Posicionamento duvidoso Consumidores acham difícil acreditar no que a marca alega possuir. Escola de Negócios MARCA Escola de Negócios De acordo com a American Marketing Association, a palavra marca é definida como um nome, sinal, símbolo, design ou um termo, ou um conjunto de todas essas palavras, com o intuito de diferenciar um produto ou serviço de um grupo de fornecedores. O QUE É MARCA? Escola de Negócios VALOR DA MARCA (Brand Equity) LEALDADE À MARCA CONSCIÊNCIA DO NOME QUALIDADE PERCEBIDA ASSOCIAÇÕES DA MARCA OUTROS ATIVOS DA MARCA Cliente Informações sobre o produto; Confiança no processo de compra; Satisfação no uso. Fabricante Eficácia do marketing; Lealdade à marca; Possibilidade de maiores preços; Facilidade para extensões; Proteção contra concorrência de preços; Escola de Negócios NOME DA MARCA Algo sobre os atributos, benefícios ou qualidade do produto; Fácil de ser lembrado, pronunciado e reconhecido; Original; Facilmente traduzível para outros idiomas; Registrado e protegido. Escola de Negócios ESTRATÉGIA DE MARCA Extensões de linha Extensões de marca Mesma marca, com novos sabores, tamanhos, formas, ingredientes etc. Baixos custo e risco; desejo de variedade; excesso de capacidade; ocupar espaço no varejo; Risco de canibalização e perda de significado da marca. Mesma marca, para novos produtos, em nova categoria; Reconhecimento imediato do novo produto; evitam gastos elevados em propaganda; Riscos: comprometimento da imagem dos outros produtos, não-adequação da marca ao produto. Multimarcas Novas marcas Várias marcas para diferentes produtos em uma categoria; Estabelece diferentes apelos e diferentes benefícios a diferentes motivos de compra – segmentação; Riscos: cada marca pode ter pequena participação e possivelmente pouca lucratividade, recursos da empresa são divididos em diversas marcas. Novas marcas introduzidas em novas categorias; Percepção de que as marcas existentes não são adequadas à nova categoria; Risco de divisão de recursos da empresa e pouca diferenciação entre as marcas existentes. Escola de Negócios DECISÕES DE COMPRA Mulher-dominante Marido-dominante Autônomas (por um ou por outro) Sincráticas (conjuntas) Roupa feminina Roupa de criança Móveis de cozinha Boneca Segundo carro Roupa masculina Seguro de vida Microcomputador Ações Cerveja Biscoito Iogurte Refrigerante Vídeo game Pasta de dente Escola para criança Poupança Seguro-saúde Primeiro carro Viagem de turismo Restaurante Televisão
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