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AULA PRATICA 1 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE MADEIRAS NO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PRÉDIO DA ECV – Bloco B – Térreo esquerdo) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE (TOTAL E SECA AO AR), DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE (SATURADA, SECA AO AR E SECA EM ESTUFA) E VARIAÇÕES DIMENSIONAIS 1- Equipamentos - Paquímetro com precisão de 0,01 mm - Balança com precisão de 0,01 g - Estufa de secagem - Dissecador contendo um absorvente para secagem do ar 2- Dimensões dos corpos de prova Corpo de prova de seção retangular de 20 mm x 30 mm e comprimento ao longo das fibras de 50 mm conforme a figura seguinte: Será fornecido 1 corpo de prova de madeira saturada 3- Procedimentos a) Pesar o corpo de prova saturado: massa msat Com o paquímetro, medir as dimensões do corpo de prova de madeira saturada na direção radial Lrsat, na direção tangencial Ltsat e no sentido longitudinal Llsat. b) Deixar secar ao ar até massa constante. A massa constante é considerada ser alcançada se a perda de massa entre duas pesagens sucessivas em um intervalo de 6 horas é igual ou menor que 0,5 % da massa. Pesar o corpo de prova seco ao ar massa mar Com o paquímetro, medir as dimensões do corpo de prova de madeira seca ao ar na direção radial Lrar, na direção tangencial Ltar e no sentido longitudinal Llar. c) Secar o corpo de prova na estufa (105-110oC) até massa constante. A massa constante é considerada ser alcançada se a perda de massa entre duas pesagens sucessivas em um intervalo de 6 horas é igual ou menor que 0,5 % da massa. Após secagem na estufa, deixar resfriar o corpo de prova no dissecador até atingir a temperatura ambiente. Pesar o corpo de prova seco em estufa: massa m0 Com o paquímetro medir as dimensões de cada corpo de prova de madeira seca em estufa na direção radial Lr0, na direção tangencial Lt0 e no sentido longitudinal Ll0. 4- Resultados TEOR DE UMIDADE O teor de umidade da madeira saturada será dado por: Htotal = msat – m0 x 100 m0 O teor de umidade da madeira seca ao ar será dado por: Har = mar – m0 x 100 m0 Apresentar os resultados na seguinte forma: Amostra msat (g) mar (g) m0 (g) Htotal (%) Hseca ao ar (%) 1 MASSA ESPECÍFICA APARENTE A densidade (massa específica aparente) DH do cada corpo de prova na umidade H na hora do ensaio é dada em kg/m3 ou g/cm3 pela formula: DH = mH VH Apresentar os resultados na seguinte forma: MADEIRA SATURADA: Amostra Lrsat (mm) Ltsat (mm) Llsat (mm) Vsat (cm3) Msat (g) Dsat (g/cm3) 1 MADEIRA SECA AO AR: Amostra Lrar (mm) Ltar (mm) Llar (mm) Var (cm3) Mar (g) Dar (g/cm3) 1 MADEIRA SECA EM ESTUFA: Amostra Lr0 (mm) Lt0 (mm) Ll0 (mm) V0 (cm3) M0 (g) D0 (g/cm3) 1 VARIAÇÕES DIMENSIONAIS a) Calcular a retração linear total, Ctotal, como porcentagem, através das formulas: - Para a direção radial: Crtotal = Lrsat – Lr0 x 100 Lrsat - Para a direção tangencial: Cttotal = Ltsat – Lt0 x 100 Ltsat - Para a direção longitudinal: Cltotal = Llsat – Ll0 x 100 Llsat b) Calcular a retração linear parcial, Ch, quando o corpo de prova passa do estado totalmente saturado para o estado de seco ao ar, como porcentagem, através das formulas: - Para a direção radial: Crh = Lrsat – Lrar x 100 Lrsat - Para a direção tangencial: Cth = Ltsat – Ltar x 100 Ltsat - Para a direção longitudinal: Clh = Llsat – Llar x 100 Llsat c) Calcular a retração volumétrica, como porcentagem, através da formula: - Quando a madeira passa do estado de saturada para seca em estufa (retração total): Cvtotal = (Llsat x Ltsat x Lrsat) - (Ll0 x Lt0 x Lr0) x 100 (Llsat x Ltsat x Lrsat) - Quando a madeira passa do estado de saturada para seca ao ar (retração parcial): Cvh = (Llsat x Ltsat x Lrsat) - (LIar x Ltar x Lrar) x 100 (Llsat x Ltsat x Lrsat) Apresentar os resultados na seguinte forma: Retração linear longitudinal: Amostra Llsat (mm) LIar (mm) LIar (mm) Cltotal(%) Clh (%) 1 Retração linear tangencial: Amostra Ltsat (mm) Ltar (mm) Ltar (mm) Cttotal(%) Cth (%) 1 Retração linear radial: Amostra Lrsat (mm) Lrar (mm) Lrar (mm) Crtotal(%) Crh (%) 1 Retração volumétrica: Amostra Cvtotal (%) Cvh (%) 1 RELATÓRIO: OS RESULTADOS OBTIDOS ESTÃO DENTRO DO ESPERADO? SE NÃO FOR, POR QUÊ? 7 AULA PRÁTICA 2 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO MECANICA DE MADEIRAS 1 NO LABORATÓRIO DE EXPERIMENTAÇÃO EM ESTRUTURAS (PRÉDIO DA ECV – Bloco B – Térreo direita) I- RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO PARALELA AS FIBRAS 1- Equipamentos - Máquina universal de ensaios. - Paquímetro 2- Dimensões dos corpos de prova Os corpos de prova serão de seção quadrada com dimensões aproximativas de 20 mm x 20 mm e comprimento ao longo das fibras de 30 mm conforme a seguinte figura: Serão preparados para a madeira testada: 2 corpos de prova para ensaio na condição saturada 2 corpos de prova para ensaio na condição de seca ao ar As dimensões reais dos corpos de prova devem ser determinadas na hora do ensaio fazendo a média das medidas das dimensões das duas faces que serão carregadas. 3- Execução do ensaio: - Aplicação da carga com velocidade constante até a ruptura do corpo de prova, registrando-se este valor: Fc (escala 1/1). - Os ensaios serão feitos em corpos de prova de madeira saturada (2) e seca ao ar (2). 4- Resultados: - A resistência à compressão paralela às fibras é determinada para cada corpo de prova através da expressão: c(em MPa) = Fc(em N) / Ac(em mm2) para Ac = bc x cc Unidades: 1 kgf = 9,81 N 1 MPa = 1 N/mm2 - Apresentar os resultados da seguinte forma: Madeira saturada: Amostra bc (mm) cc (mm) Ac (mm2) Leitura (kgf) Fc (N) c (MPa) 1 2 c médio = MPa Madeira seca ao ar: Amostra bc (mm) cc (mm) Ac (mm2) Leitura (kgf) Fc (N) c (MPa) 1 2 c médio = MPa RELATORIO: OBSERVAR O PROCESSO DE DEFORMAÇÃO E O MODO DE RUPTURA DOS CORPOS DE PROVA E COMPARAR OS RESULTADOS SATURADOS E SECA AO AR. II- RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO NORMAL AS FIBRAS 1- Equipamento - Máquina universal de ensaios. - Paquímetro 2- Dimensões dos corpos de prova Os corpos de prova serão de seção quadrada com dimensões aproximativas de 20 mm (direção axial) x 20 mm (direção radial) e comprimento perpendicular às fibras de 30 mm (direção tangencial) segundo a seguinte figura: Serão preparados para a madeira testada: 1 corpo de prova para ensaio na condição saturada 1 corpo de prova para ensaio na condição de seca ao ar As dimensões reais dos corpos de prova devem ser determinadas na hora do ensaio fazendo a média das medidas das dimensões das duas faces que serão carregadas. 3- Execução do ensaio: - A carga será aplicada na direção tangencial aos anéis de crescimento. - Aplicação da carga com velocidade constante atéa ruptura do corpo de prova, registrando-se este valor: Fc90 (escala 1/10). - Os ensaios serão feitos em corpos de prova de madeira saturada e seca ao ar. 4- Resultados: - A resistência à compressão normal às fibras é determinada para cada corpo de prova através da expressão: c90(em MPa) = Fc90(em N) / Ac90(em mm2) para Ac90 = bc90 x cc90 Unidades: 1 kgf = 9,81 N 1 MPa = 1 N/mm2 - Apresentar os resultados da seguinte forma: Madeira saturada: Amostra bc90 (mm) cc90 (mm) Ac90 (mm2) Leitura (kgf) Fc90 (N) c90 (MPa) 1 2 Madeira seca ao ar: Amostra bc90 (mm) cc90 (mm) Ac90 (mm2) Leitura (kgf) Fc90 (N) c90 (MPa) 1 2 RELATORIO: OBSERVAR O PROCESSO DE DEFORMAÇÃO E O MODO DE RUPTURA DOS CORPOS DE PROVA; COMPARAR OS RESULTADOS SATURADOS E SECA AO AR E COM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO PARALELA AS FIBRAS. III- ENSAIO DE FLEXÃO ESTATICA 1- Equipamento - Máquina universal de ensaios. - Paquímetro 2- Dimensões dos corpos de prova Os corpos de prova serão de seção quadrada de 20 mm x 20 mm e comprimento ao longo das fibras de 300 mm conforme a seguinte figura: Serão preparados para a madeira testada: 1 corpo de prova para ensaio na condição saturada 1 corpo de prova para ensaio na condição de seca ao ar As dimensões reais dos corpos de prova devem ser determinadas na hora do ensaio através da média de duas medidas das arestas correspondentes. 3- Execução do ensaio: - O corpo de prova é apoiado de modo a se ter um vão livre de 240 mm. - Aplicação da carga com velocidade constante até a ruptura do corpo de prova, registrando-se este valor: Ff (escala 1/10) - Os ensaios serão feitos em corpos de prova de madeira saturada e seca ao ar. 4- Resultados: - A resistência à flexão é determinada para cada corpo de prova através da expressão: f = 3FtL/2bfhf2 f em MPa; Ft em N; L (vão), bf (largura) e hf (altura) em mm Unidades: 1 kgf = 9,81 N 1 MPa = 1 N/mm2 - Apresentar os resultados da seguinte forma: Madeira saturada: Amostra bf (mm) hf (mm) L (mm) Leitura (kgf) Ff (N) f (MPa) 1 Madeira seca ao ar: Amostra bf (mm) hf (mm) L (mm) Leitura (kgf) Ff (N) f (MPa) 1 RELATORIO: OBSERVAR O PROCESSO DE DEFORMAÇÃO E O MODO DE RUPTURA DOS CORPOS DE PROVA; COMPARAR OS RESULTADOS SATURADOS E SECA AO AR. OS RESULTADOS OBTIDOS ESTÃO DENTRO DO ESPERADO ? SE NÃO FOR, POR QUÊ ? AULA PRÁTICA 3 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE MADEIRAS 2 NO LABORATÓRIO DE EXPERIMENTAÇÃO EM ESTRUTURAS (PRÉDIO DA ECV – Bloco B – Térreo direita) I- ENSAIO DE TENACIDADE A resistência à flexão dinâmica ou tenacidade é a capacidade do material em resistir ou absorver esforços dinâmicos ou choques. 1- Equipamento - Máquina universal de ensaios 2- Dimensões dos corpos de prova Os corpos de prova terão a forma e as dimensões (em cm) conforme à seguinte figura: Serão preparados para a madeira testada: 1 corpo de prova para ensaio na condição saturada; 1 corpo de prova para ensaio na condição de seca ao ar. As dimensões reais dos corpos de prova devem ser determinadas na hora do ensaio medindo a seção da área no meio do vão do corpo de prova. 3- Execução do ensaio: - A tenacidade é medida com o pêndulo de Charpy, onde um martelo de peso Q vai bater no meio do vão de 24 cm do corpo de prova; o equipamento já é calibrado para ler diretamente o trabalho total (W em Joule) absorvido pela ruptura do corpo de prova (a altura atingida pelo retorno do martelo - h - sendo inversamente proporcional ao trabalho absorvido). - Os ensaios serão feitos em corpos de prova de madeira saturada e seca ao ar. 4- Resultados: - A tenacidade de cada corpo de prova à umidade H na hora do teste é dada pelo coeficiente de tenacidade, K: K = W (h e b são a altura e a largura da seção respectivamente) bh10/6 Onde W = Leitura x 9,81; h e b são a altura e a largura da seção respectivamente. Se W é em Joule, b e h deverão ser expressos em metros - Apresentar os resultados da seguinte forma: para a madeira saturada: Amostra b (m) h (m) Leitura W (J) K (J/m8/3) 1 K (saturada) = J/m8/3 - Apresentar os resultados da seguinte forma: para a madeira seca ao ar: Amostra b (m) h (m) Leitura W (J) K (J/m8/3) 1 K (seca ao ar) = J/m8/3 RELATORIO: OBSERVAR O MODO DE RUPTURA DOS CORPOS DE PROVA E COMPARAR OS RESULTADOS SATURADOS E SECA AO AR; II- ENSAIO DE MEDIDA DA DUREZA SUPEFICIAL 1- Equipamento - Máquina universal de ensaios com um dispositivo consistindo de um corpo, um punção com semi esfera de raio de 5,64 0,01 mm (seção 1 cm2) e um instrumento de medida de movimentos lineares. 2- Dimensões dos corpos de prova Os corpos de prova terão a forma e as dimensões (em cm) conforme à seguinte figura: Será preparado 1 corpo de prova para ensaio na condição de seca ao ar 3- Execução do ensaio: - Centralize o corpo de prova com o punção no meio do topo do corpo de prova para uma profundidade igual ao raio da semi esfera de punção (5,64 mm), a uma velocidade constante. Quando esta profundidade é alcançada, leia a carga P em kgf (escala 1/1). - Serão feitas duas impressões, uma em cada topo. - Os ensaios serão feitos em corpos de prova de madeira seca ao ar. 4- Resultados: - A dureza de cada corpo de prova à umidade H na hora do teste é dada em Newton (ou MPa), como a carga necessária para obter a penetração de uma área de projeção de 1 cm2 (ou 100 mm2), pela fórmula: DH(N) = P(N) ou DH(MPa) = P(N) / 100 P = carga durante a penetração do punção na amostra à profundidade especificada, em Newtons: P (N) = 9,81 x Leitura - Apresentar os resultados da seguinte forma para a madeira seca ao ar: Madeira Leitura (kgf) P (N) DH (MPa) Topo 1 Topo 2 DH médio = MPa Unidades: 1 kgf = 9,81 N 1 MPa = 1 N/mm2 RELATÓRIO: COMPARAR E INTERPRETAR TODOS OS RESULTADOS OBTIDOS NESTA AULA PRÁTICA E NA AULA PRÁTICA 2. TODOS OS RESULTADOS OBTIDOS ESTÃO DENTRO DO ESPERADO ? AULA PRÁTICA 4 ENSAIOS DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E PREPARAÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS CERÂMICOS NO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PRÉDIO DA ECV – Bloco B – Térreo esquerdo) I- ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS Equipamentos: estufa 110 oC, tanque de água, balança Materiais: 1 tijolo furado Procedimento: 1- Imersão em água (24 horas) 2- Pesagem saturado 3- Secagem em estufa à 110 C durante 24 horas 4- Pesagem A absorção de água será dada por: AA = Pesosaturado - Pesoseco x 100 Pesoseco Resultados Apresentar os resultados da seguinte forma: Amostra Pesoseco (kg) Pesosaturado (kg) AA (%) 1 RELATÓRIO: INTERPRETAR E DISCUTIR OS RESULTADOS OBTIDOS - NORMAS II- PREPARAÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA ENSAIOS MECÂNICOS Equipamentos: tanque de água Materiais: Cimento 3 tijolos furados: 1 para carregar perpendicularmente ao eixo dos furos (deitado) no estado seco 1 para carregar perpendicularmente ao eixo dos furos (deitado) no estado saturado 1 para carregar paralelamente ao eixo dos furos (em pé) no estado saturado Preparação dos corpos de prova: 1- As faces são regularizadas com uma fina camada de cimento. Para um mesmo tipo de tijolo, capear nos dois primeiros casos as faces paralelas ao eixo dos furos e no terceiro caso as faces perpendiculares ao eixo dos furos (isto afim de comparar o efeito da orientação dos furos em relação à carga no ensaio de compressão). Observação: na prática, as faces de aplicação de carga deverão coincidir com àquelas que estarão submetidas a carregamento na construção. 2- Após secagem do cimento, 1 tijolo (deitado) serádeixado no ambiente do laboratório e os outros 2 (1 em pé e 1 deitado) serão imersos em água no mínimo 48 horas antes do ensaio (Aula Prática 5). AULA PRÁTICA 5 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE TIJOLOS OU BLOCOS CERÂMICOS NO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PRÉDIO DA ECV – Bloco B – Térreo esquerdo) ENSAIO DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO PARA TIJOLOS FURADOS Equipamentos: prensa Procedimento 1- Medir a resistência para carregamento a- perpendicular ao eixo dos furos (deitado) no estado seco (1 tijolo) b- perpendicular ao eixo dos furos (deitado) no estado saturado (1 tijolo) c- paralelo ao eixo dos furos (em pé) no estado saturado (1 tijolo) 2- Ensaio: aplicação progressiva de uma carga até ruptura. IMPORTANTE: pedir auxilio do técnico de laboratório antes de mexer na prensa O limite de resistência será, ,: (MPa) = [carga na ruptura] (N) / [área] (mm2) Não descontar os furos no cálculo da área no caso de uma carga aplicada paralela ao eixo dos furos (em pé). Resultados Tijolos furados: perpendicular ao eixo dos furos (deitado) no estado seco Amostra Área (mm2) Carga na ruptura (N) Resistência (MPa) 1 Tijolos furados: perpendicular ao eixo dos furos (deitado) no estado saturado Amostra Área (mm2) Carga na ruptura (N) Resistência (MPa) 1 Tijolos furados: paralelo ao eixo dos furos (em pé) no estado saturado Amostra Área (mm2) Carga na ruptura (N) Resistência (MPa) 1 RELATÓRIO: COMPARAR E COMENTAR TODOS OS RESULTADOS OBTIDOS - NORMAS 9
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