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* * Articulações * * Articulações da cabeça * * Articulações do crânio Articulações do Crânio: Fibrosas Temporomandibular Atlantoccipital * * Articulações fibrosas do crânio Sutura Coronal ou Bregmática: entre os ossos frontal e parietais Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana) Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal * * Suturas e pontos antropométricos * * Articulação Temporomandibular São articulações sinoviais formadas pelos côndilos convexos da mandíbula, fossa mandibular do osso temporal e eminência convexa do osso temporal. As superfícies ósseas articulares são cobertas por cartilagem fibrosa e separadas por um disco articular que forma um espaço articular superior e um inferior. Posteriormente o disco está fixado por um tecido conjuntivo espesso chamado zonas bilaminares * * ATM Formadas por: Côndilos da mandíbula; Fossa mandibular; Eminência articular convexa do temporal. * * ATM Estima-se que as ATMs movam-se entre 1500 a 2000 vezes por dia durante a mastigação, fala, bocejar,deglutir e espirar. Movimentos: Abrir; Fechar Protrusão; Retrusão; Lateralização * * Articulações do membro superior * * ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR Entre a extremidade esternal da clavícula, disco articular e a chanfradura articular do esterno. Movimentos entre o disco e a clavícula e entre o disco e o esterno. Articulação selar com três graus de liberdade. A clavícula restringe os movimentos da cintura escapular principalmente para frente. * * * * MOVIMENTOS DA ESTERNOCLAVICULAR Elevação (30-45°) Depressão (5-10°) Rotação transversa da clavícula (40°) Retração (15°) Protração (15°) * * ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR Margem medial do acrômio e extremidade acromial da clavícula. Articulação do tipo artrodial simples com três graus de liberdade. Os movimentos são refletidos nos movimentos escapulares de elevação abdução e rotação. A soma das amplitudes de movimento nas art. Esternoclavicular e Acromioclavicular é igual à amplitude de movimento da escápula. * * * * ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA Articulação entre as fáscias do serrátil anterior e do tórax. A função normal da art. escapulotorácica é fundamental para a mobilidade e estabilidade da extremidade superior. Aumenta a amplitude de movimento do braço. Permite a elevação do corpo, na marcha com muletas. * * MOVIMENTOS ESCAPULARES Elevação (60°) Depressão (5-10°) Protração ou abdução ( 25°) Retração ou adução Rotação para cima (60°) Rotação para baixo * * * * ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL Entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da escápula + labro. Articulação tipo esferóide /universal/ bola e soquete. Possui três graus de liberdade. Pouca estabilidade óssea. * * Articulação glenoumeral * * O COTOVELO Articulação entre a tróclea do úmero e a chanfradura troclear da ulna (Art.ulnotroclear); e entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio (Art. Radiocapitular). Art uniaxial do tipo dobradiça; Permite a flexão – extensão por meio do deslizamento – rolamento; Eixo de movimento: Linha que passa pelo capítulo e tróclea. * * O COTOVELO Amplitude de movimento: Flexão: 145° (120-160° normal) Limitado pelo contato muscular Extensão: 0° Limitada pelos contatos ósseos Hiperextensão: 5° * * O cotovelo * * ARTICULAÇÕES RADIOULNARES Permitem o rádio rotar em relação à ulna. Em supinação: Ossos paralelos. Em pronação: Rádio cruza sobre a ulna. Articulação uniaxial * RADIOULNAR PROXIMAL Art. Trocóide ou pivô; A cabeça do rádio se articula com a chanfradura radial da ulna. Ligamento anular (anel em torno da cabeça do rádio) * * RADIOULNAR DISTAL Superfície articular do rádio (chanfradura ulnar) é côncava permitindo que gire em torno da ulna mantendo estreita proximidade. * * RADIOULNARES Amplitude de movimento (a partir de posição neutra): Pronação: 90° Supinação: 90° Pronação e supinação + RI e RE de ombro = 360° OBS: para a medição o cotovelo deve estar flexionado e em contato com o corpo * * O PUNHO Articulações: Radio-cárpica; Médio-cárpica; Carpometacarpianas * * MOVIMENTOS DO PUNHO Flexão: 80° Extensão : 70° Desvio radial: 20° Desvio Ulnar: 30° * Articulações metacarpofalangianas (MCF) As cabeças dos metacarpianos se articulam com a base das falanges proximais. Possuem cartilagem volar. OBS: A 90° de flexão estes ligamentos estão retesados impedindo a abdução e adução. * * Movimentos dos dedos Flexão Extensão Hiperextensão Adução Abdução * * Movimentos dos dedos Interfalangianas Proximais Interfalangianas Distais IFP Flexão: 120°; Extensão : 0° IFD Flexão: 90° Extensão: 0° Flexão das IF proximais Flexão das IFP e IFD * * Articulações do membro infeiror * * Articulações sacroilíacas Formadas pelas superfícies laterais do SACRO e do ÍLIO. * * ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS Articulação diartrodial. Nas sacroilíacas há presença de líquido sinovial e cápsula articular. Com o envelhecimento existe tendência de desenvolvimento de osteófitos e anquilose principalmente em homens. * * ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS MOVIMENTOS: Nutação: O promotório do sacro move-se inferior e anteriormente enquanto a porção distal do sacro e cóccix movem-se superior e posteriormente. A nutação faz o estreito inferior pélvico (saída) tornar-se maior. Facilita a saída do bebê durante o parto * * ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS MOVIMENTOS: Contranutação: O promotário do sacro move-se inferior e posteriormente e a porção distal do sacro e cóccix movem-se superior e anteriormente. A contranutação faz o estreito superior pélvico (entrada) tornar-se maior. Facilita o encaixe do bebê no canal pélvico. * * * * Sínfise Púbica Articulação que faz a união entre os dois ossos púbicos, anteriormente. * * SÍNFISE PÚBICA As superfícies dos ossos púbicos são cobertas por cartilagem hialina e separadas por discos fibrocartilaginosos. Protegida por fortes ligamentos, pelos músculos reto e oblíquo interno do abdome. A sínfise púbica fecha anteriormente o anel pélvico e recebe influencia tanto dos movimentos dos membro inferiores como das articulações sacroilíacas. De modo geral há pouco movimento nessa articulação mais quando submetidas a forças excessivas podem luxar e/ou lesionar. * * Articulações sacrococcígeas e intercoccíeas * * ARTICULAÇÕES COCCÍGEAS Sacrococcígea Intercoccígeas São classificadas como sínfises. Ocorre leve movimento ântero-posterior, limitado por ligamentos ventrais, dorsais e laterais. A amplitude movimento aumenta na gravidez e diminui com o envelhecimento, devido a ossificação das articulações. * * Articulação do quadril Entre as superfícies articulares da cabeça do fêmur e acetábulo; * * ARTICULAÇÃO DO QUADRIL Tipo: sinovial esferóide É mais firme que a glenoumeral porém menos móvel; Possui três graus de liberdade (flexão-extensão, adução –abdução e RI-RE); Na maioria dos movimentos que executamos existe a combinação desses movimentos e também a movimentação da coluna lombar. * * ARTICULAÇÃO DO QUADRIL A cabeça do fêmur é rodeada por um labro fibrocartilaginoso que a envolve substancialmente para aumentar a área de contato com o acetábulo. A cápsula articular é forte, parte do rebordo do acetábulo e cobre todo o colo do fêmur como um tubo. Reforçam a cápsula articular: Iliofemoral (Y): Cobre a articulação do quadril anterior e superiormente. Pubofemoral: Cobre a articulação do quadril anterior e inferiormente. Isquiofemural: Cobre a articulação do quadril posterior e inferiormente. * LIGAMENTOS DAS ARTICULAÇÃO do quadril * * Movimentos do quadril Flexão:90° a 120°; Extensão: 20° a 30° RI: 38° RE:30°- 40° Abdução: 40° - 45° Adução Os valores variam muito com a idade para mais ou para menos. * JOELHO Articulação complexa entre a tíbia , fêmur e patela. Contato ósseo: Entre a tíbia e o fêmur lateralmente; Entre a tíbia e o fêmur medialmente Entre a patela e o fêmur. * * JOELHO Possui dois graus de liberdade; Suporta o peso corporal na posição ereta sem contração muscular; Participa nos movimentos sentar, acocorar, subir escadas, e permite a rotação do tronco com os pés fixos; * * MOBILIDADE / ESTABILIDADE A mobilidade do joelho é consequência da estrutura óssea; A estabilidade é provida pelo sistema ligamentar, pela cápsula articular, pelas cartilagens e pelos músculos. * * ESTRUTURA LIGAMENTAR * * MOVIMENTOS DO JOELHO Flexão – extensão: 120 – 150° Hiperextensão: Não excede 15° A amplitude de movimento vai depender do tamanho das massa muscular da panturrilha em contato com a coxa. * * MENISCOS Fibrocartilagens localizadas sobres o platô tibial lateral e medial que: Aumentam a congruência das articulações tibiofemorais; Distribuem as pressões; * * MENISCOS INSERÇÃO DOS MENISCOS NA TÍBIA: Cornos nas fossas intercondilianas anterior e posterior; Ligamentos. OBS: SÃO ESTRUTURAS MÓVEIS!!! * * LIGAMENTOS COLATERAIS Impedem o movimento passivo do joelho no plano frontal; Ligamento colateral medial: Impede a abdução da tíbia sobre o fêmur. Ligamento colateral lateral: Impede a adução da tíbia sobre o fêmur. * * LIGAMENTOS CRUZADOS Conferem estabilidade ao joelho durante os movimentos de flexão e extensão, mantendo-se com tensão constante; Formam uma cruz quando vistos de lado ou de frente; Ligamentos cruzados: LCA: Sua secção permite a luxação anterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta anterior). LCP:Sua secção permite a luxação posterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta posterior). * * * * * * ARTICULAÇÃO PATELOFEMURAL A patela é um osso sesamóide que articula-se com as superfícies anterior e distal dos côndilos femorais; A superfície articular da patela possui uma crista vertical que divide as facetas articulares em lateral e medial; O mecanismo extensor do quadríceps estabiliza e guia a patela sobre o fêmur. * * * * * * O TORNOZELO E O PÉ COMPLEXO DE 34 ARTICULAÇÕES, MÚSCULOS E LIGAMENTOS. FUNÇÕES: SUPORTE DE PESO; CONTROLE E ESTABILIZAÇÃO DA PERNA SOBRE O PÉ FIXO; AJUSTAMENTO À SUPERFÍCIES IRREGULARES; ELEVAÇÃO DO CORPO (PONTA DOS PÉS); AMORTECIMENTO DE CHOQUES; OPERAÇÃO E CONTROLE DE MÁQUINAS; SUBSTITUIÇÃO DAS MÃOS EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS NOS MMSS. * * * * * * MALÉOLOS MALÉOLO LATERAL (PORÇÃO MAIS DISTAL FÍBULA); MALÉOLO MEDIAL (PORÇÃO MAIS DISTAL DA TÍBIA); O MALÉOLO LATERAL SE PROJETA MAIS DISTALMENTE, ASSIM O MOVIMENTO LATERAL DO TORNOZELO É MAIS LIMITADO QUE O MOVIMENTO MEDIAL. O MALÉOLO MEDIAL ESTÁ LOCALIZADO MAIS ANTERIORMENTE QUE O LATERAL. * * * * * * O PÉ RETROPÉ: TALO E CALCÃNEO; MEDIOPÉ: NAVICULAR, CUBÓIDE E CUNEIFORMES; ANTEPÉ: METATARSOS E FALANGES ARCOS: LONGITUDINAL MEDIAL; LONGITUDINAL LATERAL; TRANSVERSO. * * ARTICULAÇÃO TALOCRURAL ENTRE O TALO E A CRUZ (DO LATIM – PERNA); O TALO SE ARTICULA SUPERIOR E MEDIALMENTE COM A TÍBIA E LATERALMENTE COM A FÍBULA. TIPO DOBRADIÇA; POSSUI UM GRAU DE LIBERDADE; A TÍBIA E FÍBULA SÃO UNIDAS NESTA ARTICULAÇÃO PELOS LIGAMENTOS TIBIOFIBULARES ANTERIOR E POSTERIOR. * PERNA (TÍBIA E FÍBULA) ARTICULAÇÃO TALO-CRURAL TALOS * * MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO O TORNOZELO DORSIFLEXÃO (0-30° A PARTIR DA POSIÇÃO ANATÔMICA) FLEXÃO PLANTAR (54-58°) * * ARTICULAÇÃO SUBTALAR SEIO DO TARSO: SULCO ENCONTRADO ENTRE A SUPERFÍCIES ARTICULARES DO TALO E CALCÂNEO. LIGAMENTOS TALOCALCÂNEO INTERÓSSEOS CURTOS, GROSSOS E FORTES UNEM O TALO E O CALCÂNEO PELO SEIO DO TARSO. RICOS E M PROPRIOCEPTORES. * * MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO SUBTALAR ROTAÇÃO OU PARAFUSO. INVERSÃO EVERSÃO ENTRE A INVERSÃO MÁXIMA E EVERSÃO MÁXIMA 40° SUPINAÇÃO PRONAÇÃO ABDUÇÃO ADUÇÃO * * * ARTICULAÇÕES METATARSOFALANGIANAS E INTERFALANGIANAS FLEXÃO (30-45°) HIPEREXTENSÃO (90°) A GRANDE AMPLITUDE DA HIPEREXTENSÃO É UTILIZADA PARA FICAR SOBRE AS PONTAS DOS PÉS; ABDUÇÃO E ADUÇÃO DOS DEDOS DO PÉ POSSUI MENOR AMPLITUDE DE MOVIMENTO E CONTROLE DO QUE NOS DEDOS DA MÃO; * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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