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LITERATURA PORTUGUESA

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1a Questão (Ref.: 201508556846)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Analise os seguintes versos da Cantiga de Amigo: "Pelas margens do rio tranquilo, / brinquei, oh mãe, com o meu amigo. / Amores eu tenho, antes não tivesse, / o que fiz por ele, antes não fizesse!"
		
	
Resposta: "Pelas margens do rio tranquilo" local onde se encontravam. "brinquei,oh mãe, com o meu amigo" refere-se aos atos carnais feitos. "Amores eu tenho,antes não tivesse,"mostra o sentimento de arrependimento. "o que fiz por ele,antes não fizesse!" mostra mais uma vez o arrependimento pela entrega vista como errada.
	
Gabarito:
Os versos da Cantiga de Amigo transcritos representam o amor carnal, o que pode ser identificado através das expressões "rio tranquilo" e "rio ondulante", o arrependimento da camponesa ou pastora pela entrega amorosa e a confissão feita à mãe.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508676519)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Explique, entre 3 e 5 linhas, a proposta da revista modernista "Orpheu".
		
	
Resposta: A proposta da revista modernista Orpheu era levar aos leitores as obras sem censura,completa de ideais e ideologias de todos textos nela apresentados, com a liberdade de expressão e crítica mesmo que fossem de encontro com os ideais polítcos da época. Expondo a todos tudo de errado que acontecia de forma disfarçada em obras de autores conhecidos que publicavam com pseudonimos, fugindo assim da repressão.
	
Gabarito: A revista "Orpheu" tinha como propósito assumir uma postura inconformista diante de um quadro de imobilização cultural, que merecia ser rompido, em prol da inserção de Portugal no Modernismo europeu.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508676491)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A forma "Senhor" era utilizada pelos trovadores como referência à figura feminina elogiada nas Cantigas de Amor, porque:
		
	
	indicava que a Dama idolatrada por essa modalidade de cantiga era casada.
	 
	metaforizava as condições de superioridade em uma sociedade hierarquizada e teocêntrica.
	
	metaforizava a figura do rei na imagem feminina.
	
	determinava a condição inferiorizada da mulher na sociedade medieval.
	 
	metaforizava a condição divinal ao aproximar o amor por uma Dama ao amor por Cristo.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508658241)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	 
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inverno, que de acordo com um dos personagens pelejar e roubar era o objetivo de todos.
	
	A população de Lisboa aumentou e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina.
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, poupando, apenas o campesinato, por reconhecer a vida miserável, à qual esse grupo estava submetido.
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social.
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado nas personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508672896)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As contradições e paradoxos marcam a poética de Luís Vaz de Camões, como nos versos "Amor é um fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente". Esse estilo defiine:
		
	
	a personalidade do próprio poeta.
	
	a representação do amor cristão.
	
	a ideologia humanista.
	 
	o desconcerto do mundo.
	
	a aristrocracia portuguesa.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201508658311)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
		
	 
	A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
	O divino e o humano são expressos de maneira pacífica, pois esta era a visão do novo homem que emergia.
	
	A presença categórica e única da visão de mundo humanista, deixando para trás os valores medievais.
	
	Os processos de expansão marítima não foram aludidos pela epopeia camoniana.
	 
	A inserção da personagem de ¿O velho do restelo¿ na narrativa é uma herança da Antiguidade Clássica, importante, trazida por Camões à épica, pois apresenta uma visão relativa do acontecimento histórico celebrado na epopeia, como faziam os gregos.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508658325)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Os sermões do Padre António Vieira foram instrumentos expressivos de sua reflexão sobre questões de seu tempo. A obra de Vieira esteve afinada com o estilo da linguagem de sua época, em que a habilidade do artista e o domínio das convenções poéticas convergiam para um elemento importante da expressão barroca: o discurso engenhoso. Sobre o discurso engenhoso na obra de Vieira, é correto afirmar:
		
	
	Apesar de sua aderência aos princípios da agudeza, típicos do universo artístico barroco, a parenética em Vieira sustenta-se em uma linguagem herdada da Antiguidade Clássica.
	
	Há, nos sermões, uma oposição profunda ao conceptismo, visto por Vieira como um discurso fútil, manipulador e nocivo.
	
	O alvo das críticas de Vieira ao conceptismo está no uso de proporções contrastantes obtidas pelo emprego de antíteses, responsável pelo sermão em xadrez de palavras.
	
	O estilo adotado para a construção do discurso engenhoso, por Vieira, é claramente o cultista.
	 
	A expressão da agudez em seus sermões é organizada por elementos como o esforço de criação de cadeias de imagens correspondentes, o uso da hipérbole e as imagens representadas com precisão.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508672918)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Escritores árcades utilizaram nomes de pastores para assinar suas obras. Manuel du Bocage, o maior poeta do Arcadismo português, usou o pseudônimo Elmano Sadino. O que pretendiam esses escritores?
		
	
	Serem reconhecidos pela originalidade de suas manifestações literárias.
	
	Ocultar suas identidades verdadeiras, por serem todos revolucionários em luta contra a Monarquia.
	 
	Conciliar os ideais árcades de vida campesina, como a simplicidade e a beleza natural contra a riqueza vã.
	
	Esconder seus verdadeiros nomes, a fim de que não lhe fossem cobrados altos impostos sobre sua riqueza pessoal.
	
	Manter seus nomes sob sigilo, tendo em vista que as práticas literárias eram consideradas um vício pela Igreja Cristã.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201508672939)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	No poema "Ao longe o barco de flores", o escritor português Camilo Pessanha inicia e termina o texto com o verso "Só, incessante, um som de flauta chora,". Marque a alternativa que representa adequadamente características simbolistas contidas no verso.
		
	
	Sonho, solidão e dispersão.
	 
	Solidão, musicalidade e depressão.
	
	Beleza, confusão e depressão.
	
	Musicalidade, delírio e sinestesia.
	
	Fragmentação, delírio e depressão.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201508556305)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O essencial é saber ver.
Saber ver sem estar a pensar.
Saber ver quando se vê.
E nem pensar quando se vê,
Nem ver quando se pensa
Alberto Caeiro
O fragmento do poema acima  é do heterônimo Alberto Caeiro. A sua poética procura:
		
	
	O nacionalismo exacerbado.
	
	O paganismo decadente.
	
	O rigor métrico.
	 
	A simplicidade de ver.
	
	O caos das ideias.
	
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	Na formação da nacionalidade portuguesa, boa parte da produção cultural perpetuava-se pela oralidade, através de:
		
	
 
	jograis-recitadores, cantores e músicos ambulantes e trovadores.
	
	
	
 2a Questão (Ref.: 201508551534)
	
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	A única opção  que não caracteriza a Cantiga de Amor, é:
		
	
 
	Amor possível.
	
	
	
 3a Questão (Ref.: 201508550395)
	
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	A narrativa cavalheiresca é um dos gêneros literários mais próximos do público medieval", caracterizado pelo seu enorme êxito, com continuidade até ao século XVI e nos séculos seguintes. Este fator de continuidade efetuou-se, sobretudo devido à  literatura oral e foi decisivo para a difusão inicial da epopeia heroico-cavalheiresca.
 
Assinale a opção que NÃO caracteriza  o fator de  difusão da narrativa cavalheiresca na Idade Média:
 
		
	
 
	circulação em ambientes restritos
	
	
 4a Questão (Ref.: 201508556631)
	
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	Aceita-se como origem mais precisa do trovadorismo a localidade de:
		
	
 
	Provença, região meridional da França.
	
	
	
	
 5a Questão (Ref.: 201508556647)
	
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	As Cantigas de Amigo revelam:
		
	
 
	o sofrimento de amor de pastoras e camponesas, que se entregam ao amado e são por ele abandonadas.
	
	
	
 6a Questão (Ref.: 201508556644)
	
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	As Cantigas de Amor constituem-se em:
		
	
 
	uma confissão dolorosa do sentimento amoroso do trovador -a coita - por sua "Senhor " inacessível
	
	
	
	
 7a Questão (Ref.: 201508550329)
	
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	As Cantigas de Amigo se encontram ligadas tanto à vida pastoril quanto ao meio burguês, refletindo sempre o ambiente doméstico e familiar, marcado pela presença feminina. Neste meio, não raras vezes, a mãe detinha a tutela da filha devido à ausência do chefe. Tais composições não só testemunham o drama sentimental da moça (em linguagem trovadoresca, o "cuidado"), como também as condições familiares da época. 
 
A opção que não corresponde às características das Cantigas de Amigo é:
		
	
 
	a presença do eu-lírico masculino e sofredor.
	
	
	
 8a Questão (Ref.: 201508658224)
	
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	A formação da literatura portuguesa deu-se em um contexto específico. Marque entre as alternativas abaixo aquela que não corresponde às circunstâncias desse contexto:
		
	
 
	De acordo com António Saraiva, já no século XII, as crônicas eram escritas em língua portuguesa.
	
	
 1a Questão (Ref.: 201508556833)
	
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	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
 
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	
	
 2a Questão (Ref.: 201508672892)
	
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	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
 
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	
	
	
 3a Questão (Ref.: 201508556834)
	
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	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
 
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	
	
 4a Questão (Ref.: 201508550339)
	
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	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens  do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
 
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	
	
 5a Questão (Ref.: 201509028517)
	
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	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
 
	as obras satíricas.
	
	
	
 6a Questão (Ref.: 201508556835)
	
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	As peças de Gil Vicente dividem-se em:
		
	
 
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	
	
 7a Questão (Ref.: 201508556158)
	
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	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
 
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
8a Questão (Ref.: 201508550349)
	
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	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir:
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas.  Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
 
	a presença do povo e das multidões.
	
1a Questão (Ref.: 201508556160)
	
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	O Renascimento cultivou as qualidades da obra de arte clássica, mas no fim do período renascentista, essas qualidades começam a ser colocadas em dúvida, começam mesmo a ser substituídas lentamente pelo Maneirismo. A opção que NÃO caracteriza o Maneirismo,é:
		
	
 
	clareza
	
	
	
 2a Questão (Ref.: 201508658291)
	
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	Marque a alternativa que não se constitui uma característica do lirismo de Luis de Camões:
		
	
 
	A temática do paradoxo amoroso e da contradição entre o desejo e o amor, próprias da poesia renascentista, são influências da poesia de Sá de Miranda.
	
	
	
 3a Questão (Ref.: 201508556159)
	
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	A única opção que NÃO corresponde à filosofia humanista que dá suporte ao Renascimento,é
		
	
 
	Liberdade métrica,de temas e de sintaxe.
	
	
	
	
	
 4a Questão (Ref.: 201508556836)
	
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	Camões registrou em versos toda a sua experiência de vida: amores, prisão, degredo, anseios, esperanças e decepções. Dessa variedade temática, e pela intensidade de sua exposição, surgiram duas tensões consideradas fundamentais na compreensão de sua obra lírica:
		
	
 
	o Amor e o Desconcerto do Mundo.
	
	
	
 5a Questão (Ref.: 201509158665)
	
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	O Classicismo surgiu no auge do Movimento Renascentista, estimulado pelo poder econômico que se concentrava em Portugal. Elaborado durante o período áureo da Renascença na Itália, adotou como modelos os textos gregos e latinos. (ALSELMI, André. Literatura Portuguesa (livro didático)).
Acerca do Classicismo em Portugal, aponte a alternativa correta:
 
		
	
 
	Teve início quando Francisco de Sá de Miranda, inspirado em Petrarca, introduziu em Portugal o novo fazer poético, caracterizado, principalmente pela adoção de uma nova forma métrica, a chamada "medida nova", isto é, pelo emprego dos versos decassílabos.
	
	
	
 6a Questão (Ref.: 201508556838)
	
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	O período do Renascimento tinha como ideologia:
		
	
 
	o homem como centro das preocupações.
	
	
	
 7a Questão (Ref.: 201508556161)
	
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	O padrão estético que passa a vigorar com o "Século das Luzes" pretende uma restauração das formas e dos gêneros clássicos do século XVI é o neoclássico, que traz consigo uma preocupação severa com:
		
	
 
	a disciplina formal, e o rigor da expressão.
	
	
	
 8a Questão (Ref.: 201508672896)
	
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	As contradições e paradoxos marcam a poética de Luís Vaz de Camões, como nos versos "Amor é um fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente". Esse estilo defiine:
		
	
 
	o desconcerto do mundo.
		LITERATURA PORTUGUESA
4a aula
		
	
 
	Lupa
	
 
	 
	
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	Exercício: CEL0244_EX_A4_201508386773_V1 
	Matrícula: 201508386773
	Aluno(a): JODILDA FRANCISCA DA SILVA
	Data: 07/06/2017 16:21:17 (Finalizada)
	
	
 1a Questão (Ref.: 201508556348)
	
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	A epopeia é um poema que narra grandes feitos heróicos dos humanos.A opção que não caracteriza a epopeia, é:
	
 
	tratar de assuntos intimistas
	
	
 2a Questão (Ref.: 201509144447)
	
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	O trecho abaixo foi extraído de uma das mais famosas passagens  d¿Os Lusíadas , obra máxima de Luís de Camões. Trata-se do episódio do Velho do Restelo.
 
_"Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
(Canto 4, estrofe 95)
 
Com base nesses versos,  pode-se afirmar que a fala do ancião representa:
		
	
 
	A voz do conservadorismo, a opinião daqueles que condenam a política de expansão marítima portuguesa.
	
	
 3a Questão (Ref.: 201509144483)
	
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	Seguindo a determinação clássica, a narrativa d'Os Lusíadas se estrutura em 5 (cinco) partes, entre as quais se destaca a dedicatória, trecho em que o poeta oferece seu  texto a alguém importante. No seu famoso poema épico, Camões homenageia:
	
 
	O rei Dom Sebastião, símbolo da esperança de difusão da fé católica e de prosseguimento das conquistas portuguesas mundo afora.
4a Questão (Ref.: 201508672898)
	
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	No texto épico "Os Lusíadas", Luís Vaz de Camões apresenta um painel histórico de Portugal, dos primeiros reinados ao ciclo das navegações. Por se tratar de uma epopeia, a obra faz elogios às glórias lusitanas. No entanto, um personagem se destaca por ser uma voz contrária à expansão marítima, por levar o povo à morte e à desgraça em nome do poder e da fama. Identifique-o.
	
 
	O Velho do Restelo.
	
 5a Questão (Ref.: 201509173536)
	
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	Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Podemos dizer que a epopéia de Camões:
	
 
	Imitou a epopéia de Homero e quis superar os clássicos gregos.
	
 6a Questão (Ref.: 201508556837)
	
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	O épico camoniano Os Lusíadas tem como proposta:
	
 
	narrar toda a história de Portugal, partindo da viagem de Vasco da Gama em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	
 7a Questão (Ref.: 201508658311)
	
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	A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
	
 
	A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
	
 8a Questão (Ref.: 201509052361)
	
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	Camões respeitou a tradição épica, seguindo os modelos de Homero e Virgílio, e inseriu as cinco partes em sua obra. São elas:
	
	
 
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	
 1a Questão (Ref.: 201509146364)
	
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	Padre Antônio Vieira, grande expressão do Barroco Português, era dotado de dinamismo e expressividade. Em seus sermões refletiu sobre muitas questões importantes de seu tempo, procurando sempre ensinar e orientar os fiéis com base nos valores morais em que acreditava. Assinale a opção que caracteriza corretamente o estilo da sua parenética.
	
 
	Era conceptista, pois prezava o jogo de ideias e conceitos, organizados em um discurso lógico e preciso a fim de convencer o leitor.
	
 2a Questão (Ref.: 201508672904)
	
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	Apesar de ser membro da Igreja Católica, Padre António Vieira viveu em uma época de contradições entre o Humanismo que marcou o Renascimento, e o Cristianismo, cujo discurso dominou o período Barroco. Assim considerando, marque a alternativa que se enquadra nesta proposta.
	
 
	Padre António Vieira utilizou passagens do novo testamento para pregar a condição universal de todos os seres humanos como filhos de Deus e criticar a escravização.
	
 3a Questão (Ref.: 201508658325)
	
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	Os sermões do Padre António Vieira foram instrumentos expressivos de sua reflexão sobre questões de seu tempo. A obra de Vieira esteve afinada com o estilo da linguagem de sua época, em que a habilidade do artista e o domínio das convenções poéticas convergiam para um elemento importante da expressão barroca: o discurso engenhoso. Sobre o discurso engenhoso na obra de Vieira, é correto afirmar:
		
	
 
	A expressão da agudez em seus sermões é organizada por elementos como o esforço de criação de cadeias de imagens correspondentes, o uso da hipérbole e as imagens representadas com precisão.
	
	
 4a Questão (Ref.: 201508556839)
	
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	Pode-se afirmar que são características fundamentais do Barroco:
		
	
 
	arte vinculada à religião, que compõe uma visão medieval (teocentrismo) com uma ideologia clássica, renascentista, pagã e terrena (antropocentrismo).
	
	
 5a Questão (Ref.: 201509158608)
	
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	Semeadores do Evangelho, eis aqui o que devemos pretender nos nossos sermões, não que os homens saiam contentes de nós, senão que saiam muito descontentes de si; que lhes pareçam mal os seus costumes, as suas vidas, os seus passatempos, as suas ambições, e enfim, todos os seus pecados. 
Pela leitura do trecho acima, extraído do famoso Sermão da Sexagésima, de Pe. António Vieira, e pelo que estudamos sobre essa obra, podemos perceber que o trecho:
		
	
 
	tem sentido pedagógico, uma vez que é dirigido aos pregadores para lhes mostrar o real objetivo da pregação.
	
	
 6a Questão (Ref.: 201509146363)
	
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	Como movimento cultural e artístico, o Barroco começou na Itália no século XVI e se estendeu até o início do século XVIII. Sobre o projeto literário dessa corrente estética, assinale a alternativa correta.
	
 
	Buscou-se conciliar elementos opostos como o claro e o escuro, a matéria e o espírito, a luz e a sombra, visando anular pela unificação a dualidade do ser humano, dividido entre os apelos do corpo e os da alma.
	
 7a Questão (Ref.: 201509146367)
	
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	Os sermões de Pe. Antônio Vieira foram instrumentos para reflexão sobre o seu tempo. O trecho abaixo foi extraído do Sermão XIV do Rosário, pregado na Bahia para uma irmandade de negros.
 
"Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado, [...] porque padecido em um modo muito similhante ao que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz, e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três [...]. A paixão de Christo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e taes são as vossas noites e os vossos dias. Christo despido, e vós despidos: Christo sem comer, e vós famintos: Christo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo."
 
Sobre o estilo e o tema observados no fragmento é possível dizer que:
	
 
	É conceptismo, uma vez que lança mão uma série de analogias para aproximar o sofrimento dos escravos da paixão de Cristo.
	
 1a Questão (Ref.: 201508550321)
Acerto: 1,0  / 1,0
	A lírica medieval galaico-portuguesa possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da  poesia medieval ou trovadoresca: a tese arábica, a tese folclórica, a tese médio-latinista e a tese litúrgica. A opção que explica a tese médio-latinista, é a que:
		
	
 
	teria origem na literatura latina durante a Idade Média.
	
 2a Questão (Ref.: 201508676493)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Nas cantigas de amigo, há constantes referências à água, como nos versos de Martin Códax: "Quantas sabedes amar amigo / treydes comig' a lo mar de Vigo: / E banhar-nos-emos nas ondas!" Assinale a alternativa que explica corretamente o uso dessa metáfora.
	
 
	A água representa o lugar onde se realizava o amor carnal.
	
	
 3a Questão (Ref.: 201508658241)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
	
 
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inverno, que de acordo com um dos personagens pelejar e roubar era o objetivo de todos.
	
 4a Questão (Ref.: 201508550349)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir:
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas.  Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
	
 
	a presença do povo e das multidões.
	
 5a Questão (Ref.: 201508658291)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Marque a alternativa que não se constitui uma característica do lirismo de Luis de Camões:
	
 
	A temática do paradoxo amoroso e da contradição entre o desejo e o amor, próprias da poesia renascentista, são influências da poesia de Sá de Miranda.
	
 6a Questão (Ref.: 201508672896)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	As contradições e paradoxos marcam a poética de Luís Vaz de Camões, como nos versos "Amor é um fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente". Esse estilo defiine:
		
	
 
	o desconcerto do mundo.
	
 7a Questão (Ref.: 201509144471)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Como estudamos, a obra Os Lusíadas foi escrita sob a forma da narrativa épica da Antiguidade Clássica.  Apesar de ter seguido esse modelo, a obra de Camões foi precursora do Renascimento Português.  Assinale a ÚNICA opção em que se apresenta uma característica incompatível com o modelo clássico.
	
 
	Fusão entre a mitologia pagã e o ideal cristão.
	
 8a Questão (Ref.: 201508658311)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
		
	
 
	A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
 9a Questão (Ref.: 201509146367)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Os sermões de Pe. Antônio Vieira foram instrumentos para reflexão sobre o seu tempo. O trecho abaixo foi extraído do Sermão XIV do Rosário, pregado na Bahia para uma irmandade de negros.
 
"Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado, [...] porque padecido em um modo muito similhante ao que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz, e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três [...]. A paixão de Christo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e taes são as vossas noites e os vossos dias. Christo despido, e vós despidos: Christo sem comer, e vós famintos: Christo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo."
 
Sobre o estilo e o tema observados no fragmento é possível dizer que:
		
	
 
	É conceptismo, uma vez que lança mão uma série de analogias para aproximar o sofrimento dos escravos da paixão de Cristo.
	
 10a Questão (Ref.: 201509158608)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Semeadores do Evangelho, eis aqui o que devemos pretender nos nossos sermões, não que os homens saiam contentes de nós, senão que saiam muito descontentes de si; que lhes pareçam mal os seus costumes, as suas vidas, os seus passatempos, as suas ambições, e enfim, todos os seus pecados. 
Pela leitura do trecho acima, extraído do famoso Sermão da Sexagésima, de Pe. António Vieira, e pelo que estudamos sobre essa obra, podemos perceber que o trecho:
	
 
	tem sentido pedagógico, uma vez que é dirigido aos pregadores para lhes mostrar o real objetivo da pregação.

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