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Resumo de Biossegurança

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Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia – IFPE
Campus Petrolina 
Nailton de Macedo Albuquerque Junior
Resumo do Artigo: “ Biosseguridade e Biossegurança: Aplicabilidades da segurança biológica. ”
Petrolina, 2017
Nailton de Macedo Albuquerque Junior
Resumo do Artigo: “ Biosseguridade e Biossegurança: Aplicabilidades da segurança biológica. ”
Trabalho apresentado como requisito 
parcial para obtenção de nota na disciplina
de microbiologia, no curso de Tecnologia
em Alimentos, no Instituto Federal de 
Ciência, Educação e Tecnologia.
 Prof. Dr. Ednaldo Gomes
Petrolina, 2017
1. Introdução
O aumento da população mundial possibilitou o crescimento na busca do entendimento das epidemias causadas por doenças. Sendo assim as pesquisas em laboratórios teve um grande avanço, assim como a proteção que devesse ter para não ocorrer algum acidente com riscos químicos, físicos e biológicos, com isso deu-se a criação de dois importantes métodos para a segurança em laboratório que foi a Biosseguridade e Biossegurança. 
2. Objetivo 
Estabelecer o contexto de Biosseguridade e Biossegurança, afim de contribuir na prevenção de todos os riscos que possam afetar o ser humano.
3. Desenvolvimento
A Biossegurança e a Biosseguridade vieram com o intuito de minimizar os riscos de acidentes em laboratórios, contudo ainda há várias discussões a respeito de como melhorar cada vez mais o monitoramento dos riscos em laboratórios. Desde a antiguidade o ser humano veio enfrentando várias epidemias, com isso a humanidade vem tentando explicar todo tipo de calamidades e epidemias causadas pelas doenças. O artigo relata a relação que existe entre o homem e a natureza e sua complexidade, pois vai desde a degradação ambiental até a pobreza. Conseguinte, na Segunda Guerra Mundial foi o auge da utilização de agentes biológicos, pois com eles eram feitas armas químicas e nucleares, servindo como suporte para eliminação de povos inimigos. Em 1979 ocorreu um acidente na antiga USSR, a partir do escape de esporos de Bacillus Anthracis (que causa a doença denominada Carbúnuculo), através deste e outros incidentes que iniciaram estudos relacionados ao uso de armas biológicas. Em 1925 foi concluído o Protocolo de Genebra, firmado por 132 Estados que consistia na proibição do “uso de métodos bacteriológicos de guerra” e em 1972 foi negociada à assinatura a Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção e Estocagem de armas Bacteriológicas e a base de toxinas, mesmo com tudo isso alguns países não recuaram na ampliação de programas de armamentos biológicos. Existe três fases na história das armas biológicas classificadas por Guillemim, sendo a 1° fase Ofensiva, a 2° dominada por tratados e proibições e a 3° caracterizada por tensões entre os interesses nacionais e objetivos de segurança internacional. Os eventos do dia 11/09/2001 relacionado ao “o uso do antrax” sugeriu a possibilidade da consolidação do bioterrorismo como estratégia no enfrentamento de interesses globais. O fortalecimento do sistema epidemiológico que proporcionou informações em tempo real foi a prevenção estabelecida como necessidade, especialmente na área de Biossegurança. Para Chaimovich a Biosseguridade era além de tratar as questões do bioterrorismo, mas também como forma de aumentar e fortalecer os esforços nacionais e internacionais para investigar doenças que possa alterar o sistema social. Mas à frente o Ministério do Meio Ambiente do Brasil definiu a Biosseguridade como “o estabelecimento de um nível de segurança dos seres vivos por intermédio da diminuição do risco de ocorrência de qualquer ameaça” sendo o objetivo principal da Biosseguridade que é a redução do risco relativo aos materiais biológicos. Há um fluxograma que mostra o foco de pesquisa da Biossegurança e da Biosseguridade, onde ambas se estrutura sobre a base da Prevenção. 
A maioria dos estudos da Biosseguridade situa-se no âmbito do controle de risco e do monitoramento das doenças de origem animal. Tanto a Biossegurança quanto a Biosseguridade devem articular atividades complementares, funcionando o mais próximo uma da outra. Os critérios de avaliação de risco na Biossegurança referem-se não só no agente biológico manipulado, mas também ao tipo de ensaio realizado. No Brasil os agentes são classificados em quatro classes, crescentes no seu grau de contenção e complexidade de nível de proteção. Alguns dos critérios para a avaliação de riscos dos agentes biológicos são a: Virulência, o modo de transmissão, a estabilidade do agente, a origem do material potencialmente infeccioso e a disponibilidade de medidas profiláticas de tratamento eficazes. 
Os tipos de ensaios como a amplificação, sonificação ou centrifugação podem potencializar o risco, pois são atividades que podem concentrar microrganismos ou formar aerossóis. Os parâmetros da Biosseguridade em uma avaliação de risco consistem em considerar as relações políticas nacionais e compromissos internacionais, como também o perfil do trabalho que as instituições desenvolvem. O programa institucional da Biosseguridade compreende um conjunto de medidas que visa controlar ou impedir a entrada e saída de agentes biológicos patogênicos, equipamentos, materiais e informações, promovendo também medidas defensivas visando em manter a população livres de doenças. O programa de Biosseguridade é elaborado através da observância de itens como: Segurança predial, segurança dos profissionais/pessoal, segurança dos materiais, segurança na transferência e transporte do agente de risco. Diferentes fatores contribuem para a relevância deste programa como parte de um esforço global e redução de riscos. Um desses fatores é a rapidez com que eventos como as pandemias tem impactos imediatos sobre a vida na população e a economia dos países. Um outro fator importante é a proeminência que adquiriram na atualidade os métodos não convencionais de ações de conflito, com a emergência do terrorismo mundial e a mobilidade de grupo ou indivíduos.
Contudo a Biosseguridade é de suma importância para a construção de uma sociedade mais segura, garantindo a soberania e a integridade do país, diante disso torna-se mais oportuno iniciar uma discussão sobre as implicações no Brasil envolvendo a comunidade cientifica, as autoridades e a sociedade.
4. Conclusão 
 
Desse modo com o avanço da tecnologia e a descoberta de microrganismos que podem causar diversas doenças, os estudos de como prevenir deve ser reforçado cada vez mais e que também a Biossegurança e Biosseguridade fortaleça ainda mais os métodos de prevenção desses riscos.

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