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PROGRAMAÇÃO I

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HISTÓRIA DA PROGRAMAÇÃO I
1960 
Essa linguagem foi considerada mais sofisticada do que a FORTRAN, visto que é modular e estruturada. Entretanto, é muito abstrata.
1963
Combined Programming Language. Desenvolvida pelas universidades de Cambridge e Londres. Procurou resolver o problema de abstração da linguagem Algol, mas apresentou configurações de difícil compreensão.
1967
Basic Combined Programming Language. Desenvolvida por Martin Richards com o objetivo de melhorar a linguagem CPL, mantendo as melhores funções.
1970
Ken Thompson desenvolveu a linguagem B, simplificando bastante a BCPL que ficou muito limitada.
1972
Denis Ritchie desenvolveu a linguagem C nos laboratórios da Bell Company Inc., voltada para programadores.
AS SETE VANTAGEM DA LINGUAGEM C
Portabilidade, pois com pouca ou nenhuma modificação poderá ser compilado em várias plataformas.
Modularidade, possibilitando ao programador desenvolver suas próprias funções.
Estruturada, facilitando a compreensão, uma vez que usamos três procedimentos básicos:  sequência, seleção e iteração.
Simplicidade, possui um conjunto pequeno de palavras reservadas, tornando o aprendizado mais simples.
Rapidez, porque gera um executável bem compacto.
Uma linguagem com características de alto nível, mas que pode trabalhar direto com os endereços da memória sendo, por essa razão, classificada como linguagem de nível intermediário.
Não possui um propósito especifico como em outras linguagens que a antecederam, podendo ser utilizada para o desenvolvimento de compiladores, processadores de texto, processadores gráficos, SO, entre outros.
A Evolução da Linguagem
Sabemos que a internet diminui distâncias e facilita o nosso aprendizado, disponibilizando vários artigos e textos para pesquisa. Entretanto, precisamos ficar atentos à evolução da linguagem e procurarmos analisar códigos que estejam em consonância com as padronizações mais recentes.
Por essa razão, apresentaremos esse processo, com base no livro 
C: Manual de Referência por que é o melhor e resume essa evolução.
HISTÓRIA
1984
C Tradicional
Muitas variações da linguagem C surgiram, mas quando o livro de Dennis Ritchie e Brian Kernigham foi publicado, em 1978, passou a ser a “bíblia” da linguagem e ela foi denominada de C tradicional.
Em 1983, o ANSI (American National Standards Institute) formou um comitê cuja função foi padronizar a linguagem C. 
1989 C Padrão 
O comitê finalizou seu trabalho em 1989. Essa versão, que incluía as bibliotecas, ficou conhecida como ANSI C.
Outro comitê, formado por integrantes da ISO (International Organization for Standardization) e do IEC (International Electrotechnical Commission), ratificou o trabalho do grupo da ANSI, dando origem ao documento chamado ISO/IEC 9899:1990.
1995 Padrão C
Pequenos ajustes no padrão C89 foram definidos pela norma ISO/IEC 9899/AMD1: 1995
Padrão C 1999 C99
As modificações mais significativas aconteceram nessa época, visto que novos recursos e bibliotecas surgiram.
Conheça alguns exemplos:
1) Surge o tipo long long para inteiros;
2) As funções matemáticas passam a aceitar todos os tipos numéricos;
3) O caracter // para comentário de uma linha, pode ser usado também;
Infelizmente nem todos os compiladores adotam esse padrão. O motivo? Conclua!
Editando/Compilando/Executando
Embora você já tenha experimentado essas 3 etapas em Lógica de Programação, iremos repeti-las, pois desejamos mostrar que alterações precisam ser feitas quando você estiver na plataforma Windows, para editar, compilar e executar um programa codificado na linguagem C. 
Além disso, uma vez que essa linguagem foi desenvolvida na plataforma Unix, apresentaremos essas etapas no Linux.
Nós usaremos programas compiladores por gerarem um código executável.
Windows- Dev-cpp
Primeiro vamos aprender a Editar.
Clique no ícone do Dev-cpp.
Surgirá esta tela.
Selecione Arquivo/ Novo/ Arquivo fonte
Salve digitando a extensão .c ou escolha no menu a extensão .c. Muita atenção para essa etapa.
Etapa finalizada, embora não esteja garantida a compilação.
Qualquer erro na próxima etapa, corrija, salve e tente compilar novamente.
Agora que você já sabe como editar, passaremos para o segundo passo: Compilando/ Executando.
Esse ambiente apresenta algumas facilidades, uma vez que você pode escolher para compilar e depois executar ou então, pedir para que seja executado logo após a compilação.
Para  a compilação/execução convém lembrar que o DEV-C++ disponibiliza 
uma de tecla  de atalho (F9) para facilitar essa função.
Agora que você já sabe como editar, compilar e executar no windows, vamos aprender a fazer o mesmo mas agora no Linux?
Para que você possa editar, compilar e executar no Linux, não precisa de um ambiente específico, visto que o compilador C já está disponível. 
Entretanto, precisará escolher um editor (gedit, kate, kwrite etc.).Vamos praticar juntos?
1º) Abra o editor e o terminal.
2º) Digite seu código e salve, selecionando Arquivo/ Salvar como/ Escolha a pasta e digite um nome com a extensão c. 
Veja o exemplo (primeiro.c).
3º) Essa etapa precisa ser feita no terminal.
Para compilar/ linkeditar, temos duas formas:
1) gcc nomeDoArquivo.c, gerando o executável a.out;
2) gcc –o nomeExecutável nomeDoArquivo.c, gerando o executável nomeExecutável.
DICA: A segunda forma é mais usada porque teremos o fonte e o executável enquanto que, na primeira, toda vez que for gerado um executável, o anterior será substituído.No exemplo acima, usamos a segunda. Observe que o executável é exibido em verde. 
4º) Essa etapa precisa ser feita no terminal.
Uma vez que não foi exibido nenhum erro, o executável é gerado.
Se você desejar visualizá-lo (não é obrigatório) use o comando ls para exibir todos os arquivos da pasta (diretório).
Observe que precisa digitar um ponto e, sem espaço, a barra e o nome do executável. 
 Clique no botão execução e veja a saída.
Aula 1: Conhecendo a Linguagem que Revolucionou. Simplesmente, C.
Estrutura básica do programa codificado na linguagem C
Estrutura básica do programa codificado na linguagem C
Um programa na linguagem C é formado por funções, mas somente a função main() é obrigatória, significando que um programa poderá ter somente uma função.
Se fizermos uma análise, sem considerar o uso de funções criadas pelo programador, percebemos que vários elementos precisam ser definidos para que você compreenda a importância de cada um.
Sendo assim, vamos explicar todos os elementos que se encontram antes do cabeçalho da função main().
ARQUIVOS DE CABAÇALHOS
A diretiva #include é usada para incluir arquivos dentro do programa fonte que estivermos construindo.
Esses arquivos são chamados de biblioteca e eles agrupam várias funções/definições de acordo com a finalidade delas.
Na figura, podemos observar algumas das bibliotecas que vamos utilizar e que serão chamadas, uma a uma, pela diretiva include.
Exemplos: 
#include <stdio.h>      biblioteca padrão da linguagem e de uso obrigatório.
exemplo
#include “engenharia.h”  você deverá usar essa sintaxe quando criar uma biblioteca que se encontra no diretório corrente.
#include "c:\biblioteca\engenharia.h". 
Supondo que você tenha um diretório de nome biblioteca, na  raiz do drive C e que, dentro do diretório, esteja a biblioteca que você criou de nome engenharia.h.. 
As bibliotecas da linguagem se encontram em um diretório específico, mas se você criar uma e não armazená-la, nesse diretório, então deverá colocar o nome entre aspas e incluir todo o caminho. 
DIRETIVA DEFINE
Essa diretiva tem várias utilidades e uma delas é construir macros que, algumas vezes, poderão substituir a definição de funções, tornando mais rápido o processamento.
A princípio, vamos usá-la para definir constantes.
Essa diretiva tem várias utilidades e uma delas é construir macros que, algumas vezes, poderão substituir a definição de funções, tornando mais rápido o processamento.
A princípio, vamos usá-la para definir constantes.
VARIAVEIS GLOBAIS
São variáveisque poderão ser manipuladas por todas as funções. Não as declararemos por enquanto, mas elas são declaradas fora de todas as funções.
PROTOTIPOS DAS FUNÇÕES
Você já deve saber do que se trata, mas tornaremos a falar sobre eles.
Não fique preocupado porque, nesse primeiro momento, não faremos uso de tudo que foi exposto acima.
Nesse primeiro momento, usaremos uma estrutura bem menor, mas que possibilitará testar seus programas.
AULA 2
A linguagem C não tem, como na maioria das linguagens, comandos para exibir mensagens, constantes numéricas, conteúdo de variáveis, retorno de funções, entre outros, no dispositivo padrão de saída, display.
Em contrapartida, apresenta funções que fazem parte da biblioteca 
padrão da linguagem C: stdio.h (standard input output).
Além das funções que vamos estudar, veremos, em outra aula, funções, também da stdio.h, que gravam em dispositivos, como por exemplo, no HD.
A maioria dos exemplos foi compilada no gcc / Linux, pois quem sabe desperta a curiosidade de trabalhar nesse sistema operacional, uma das razões do desenvolvimento da linguagem C.
Função que exibe uma cadeia de caractere(PUTS)=("CADEIA DE CARACTERES")/*OU VETOR DE CHAR.
Essa função não consegue trabalhar com constantes numéricas nem com variáveis de qualquer tipo, mas é ideal quando só temos mensagens para exibir. É bom ressaltar que ela já tem embutida uma alimentação de linha, embora você possa incluir outros elementos.
PUTCHAR("CARACTER")/*OU VARIAVEL DE UM CARACTER*/
Essa função não exibe uma saída formatada e só pode ser usada para variável ou constante char de um. Talvez seja a menos usada das 3 apresentadas hoje.
Não ache estranho se você encontrar uma linha dessa putchar('\n'); com \ e n entre aspas simples porque na linguagem C, quando só existe 1 caracter, é obrigatório o uso de aspas simples.
Também não estranhe o fato de dizermos 1 caracter e você estar visualizando 2 porque, você verá, nesta aula, que os 2 juntos são considerados 1 caracter.
PRINTF("cadeia de caracteres",arg 1;arg 2.........;arg n)/*a lista de argumentos pode estar ausente/*
Essa função, como já dito, não faz parte da Linguagem C, mas é a mais importante função para exibir na tela. Por isso, ela precisa ser bem explorada com muitos exemplos para que você se torne capaz de saber usá-la com competência, otimizando seus códigos.
Além disso, pretendemos desmistificar sua tão propagada dificuldade.
Caracteres especiais
Vamos conhecer alguns caracteres especiais que lhe ajudarão a formatar a saída de seus programas? Eles também são conhecidos como caracteres de controle ou sequência de escape por serem sempre precedidos pela \ cujo nome em inglês é backslash, mas por aqui é conhecida como barra invertida ou contrabarra.
Códigos de formatação
Agora vamos identificar os códigos de formatação, também conhecidos como especificadores de formato.
Procure guardá-los porque, sem eles, você não consegue exibir nenhum valor dos argumentos. Observe que todos serão precedidos pelo símbolo de %.
Analisando o código
A variável teste é declarada como global porque está fora 
de todas as funções.
• A variável numero é declarada como local na função main().
• A função func() não tem variável local.
• O conteúdo da variável teste pode ser alterado pelas duas 
   funções
Como os dados são armazenados nas variáveis?
Nesse primeiro momento, aprenderemos de 2 maneiras:  através do comando de atribuição ou das funções de entrada via teclado.
O comando de atribuição
Quando declaramos uma variável na linguagem C, endereços na MP são reservados para a variável em questão. 
A quantidade de endereços dependerá do tipo da variável como foi mostrado nos quadros anteriores.
No entanto, nenhum valor é atribuído a esse(s) endereço(s) e um valor “aleatório” é armazenado.
Alguns ambientes da linguagem C, por não seguirem o padrão, podem assumir zero o que não seria correto, mas acontece. Outros acusam que nenhum valor foi atribuído. Sendo assim, esse comando torna possível o armazenamento de constantes ou de resultados de operações.
Sintaxe da Operação de atribuição

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