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cc penal

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Com base nos meus estudos, e aprendizados em sala de aula Luana, Vanessa e Izabel ambas não são responsaveis, em nem um dos atos as mulheres cometem crime de prostituição, pois não comprimiram ninguém, não utilizaram do emprego de violência e nem de graveameaça ou fraude. O fato de utilizar o imóvel para pratica de sexo com pessoas mais intimas, não se pressupoem como casa de prostituição. Sabendo que no momento da locação do imóvel, ambas não imaginavam que não encontrariam novos empregos como o antigo, e não esperavam que acabassem ficando por um longo período desempregadas buscaram, como forma de sanar suas despesas começar a trabalhar como prostitutas. Porém em nem um momentos as rés utilizaram do seu corpo para ofender ou denegrir a dignidade dos moradores do prédio em que moravam. As rés são maiores de idade e não envolveram em suas relações sexuais menores de 18 anos, logo subtendesse que não pode configurar-se crime de prostituição. As mesmas não poderão ser enquadradas nos Arts. 229 que diz “ Manter, por conta propria ou de terceiros, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietario ou gerente.” Portanto, no caso, não houve exploração sexual, não cabendo enquadra-lás, o fato passa a ser atipico, segundo a jurisprudencia do stj, pois além de não haver tipicidade formal não há também tipicidade material. No que diz respeito ao artigo 230 CP, a conduta de Luana, efetivamente trabalhava no local, quando o tipo axegi que o agente, para que se caracterize o crime e efetivamente tire proveito da prostituição de outra pessoa.
Questão objetiva letra C

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