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BDQ Prova processual penal

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TAINA CRISTINA PENA DE SA
	201401014143       DUQUE DE CAXIAS
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		 Processando, 
 aguarde ...
		
 	
	
	
	 
    DIREITO PROCESSUAL PENAL II
	Simulado: 
 CCJ0041_SM_201401014143 V.1  
	Aluno(a): 
 TAINA CRISTINA PENA DE SA	Matrícula: 
 201401014143 
	Desempenho: 
 0,3 de 0,5	Data: 
 27/03/2017 14:16:11 (Finalizada)
		
			 
			
			
				
		
				
 	 1a Questão (Ref.: 201401595927)	3a sem.: AULA 3	
				 
				 	Pontos: 
					
							0,1
						
					 / 0,1 
					
					
			
				
 	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
A jurisprudência uníssona do Supremo Tribunal Federal
admite a proibição da reformatio in pejus indireta. Por este
instituto entende-se que
		
					
							
							 
					
					
	
 
 
 
 	o Tribunal não poderá agravar a pena do réu, se somente o
réu houver recorrido ¿ não havendo, portanto, recurso por
parte da acusação.
	
 
 
 
 	o Tribunal está proibido de exarar acórdão com
condenação superior à que foi dada no julgamento a quo
quando julga recurso da acusação.
	
 
 
 
 	o juiz está proibido de prolatar sentença com condenação
superior à que foi dada no primeiro julgamento quando o
Tribunal, ao julgar recurso interposto apenas pela defesa,
anula a sentença proferida pelo juízo a quo.
	
							
							 
							
							 
							
						 	o Tribunal não poderá tornar pior a situação do réu,
quando não só o réu houver recorrido.
	
						 
						
						
	
			 
			
			
				
		
				
 	 2a Questão (Ref.: 201401674524)	3a sem.: CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS JURISDICIONAIS	
				 
				 	Pontos: 
					
							0,0
						
					 / 0,1 
					
					
			
				
 	A
 respeito da sentença penal, analise as assertivas abaixo. I. O juiz, 
sem modificar a descrição do fato descrito na denúncia ou queixa, poderá
 atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que tenha que aplicar 
pena mais grave. II. A rejeição da peça inicial pode ser classificada 
como decisão interlocutória mista terminativa. III. Nos crimes de ação 
penal pública, o juiz poderá reconhecer agravantes que não tenham sido 
alegadas pela acusação, mas não poderá condenar o réu caso o MP peça a 
absolvição. É correto o que se afirma em 
		
					
							
							 
					
					
	
 
 
 
 	II, apenas. 
	
 
 
 
 	I, II e III. 
	
 
 
 
 	III, apenas.
	
 
 
 
 
 
 	I e II, apenas. 
	
							
							 
							
							 
							
						 	I, apenas. 
	
						 
						
						
	
			 
			
			
				
		
				
 	 3a Questão (Ref.: 201401701678)	3a sem.: sentença penal	
				 
				 	Pontos: 
					
							0,0
						
					 / 0,1 
					
					
			
				
 	Assinale V para a alternativa verdadeira e F para a alternativa falsa.
		
					
							
							 
					
					
	
 
 
 
 
 
 	A sentença penal pode liquidar o dano gerado pelo crime. 
	
 
 
 
 
 
 	A sentença condenatória deve dispor sobre a possibilidade do Réu recorrer ou não em liberdade.
	
 
 
 
 
 
 	A sentença que aplica medida de segurança é classificada como absolutória imprópria. 
	
							
							 
							
							 
							
						 	A sentença condenatória deve fixar o regime inicial de cumprimento da pena ou tratar de sua substituição. 
	
						 
						
						
	
			 
			
			
				
		
				
 	 4a Questão (Ref.: 201401785511)	2a sem.: MEIOS DE PROVA	
				 
				 	Pontos: 
					
							0,1
						
					 / 0,1 
					
					
			
				
 	XV
 EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Daniel foi condenado à pena privativa de liberdade de 06 anos de 
reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do delito de estupro 
(Art. 213, do Código Penal). Tendo decorrido lapso temporal para 
progressão de regime prisional e ostentando o reeducando bom 
comportamento carcerário, sua defesa pleiteou a concessão do benefício. 
Em 26/07/2013, o Juízo das Execuções, tendo em vista a necessidade de 
melhor aferição do requisito subjetivo, determinou a realização de exame
 criminológico, em decisão devidamente fundamentada. Sobre o caso 
apresentado, segundo entendimento sumulado nos Tribunais Superiores, 
assinale a opção correta. 
		
					
							
							 
					
					
	
 
 
 
 
 
 	Agiu
 corretamente o magistrado, eis que é possível a realização de exame 
criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão 
motivada. 
	
 
 
 
 	Não agiu corretamente o magistrado, uma vez que não é possível a realização de exame criminológico. 
	
 
 
 
 	Não
 agiu corretamente o magistrado, na medida em que o exame criminológico 
só poderá ser realizado no caso de crimes graves e hediondos. 
	
							
							 
							
						 	Agiu corretamente o magistrado, pois a realização de exame criminológico é sempre necessária
	
						 
						
						
	
			 
			
			
				
		
				
 	 5a Questão (Ref.: 201401604715)	2a sem.: PROVA TESTEMUNHAL	
				 
				 	Pontos: 
					
							0,1
						
					 / 0,1 
					
					
			
				
 	Tradicionalmente,
 testemunha é definida como o sujeito, diverso das partes e estranho ao 
caso penal, que é chamado a juízo por iniciativa das partes (ou, 
excepcionalmente, por ordem direta do juiz), a fim de render, sob a 
forma oral, uma declaração que tenha por objeto a reconstrução histórica
 ou a representação narrada dos fatos relevantes para o julgamento, 
ocorridos anteriormente e por ele sentido ou percebido por meio dos seus
 próprios sentidos, de visu vel auditu (COMOGLIO, Luigi Paolo. Le prove 
civili. 3ª ed. Torino: UTET, 2010, pp. 573-574). Sobre a prova 
testemunhal, é correto afirmar que: 
		
					
							
							 
					
					
	
 
 
 
 
 
 	nos
 delitos materiais, de conduta e resultado, desde que desaparecidos os 
vestígios, a prova testemunhal pode suprir o auto de corpo de delito. 
	
 
 
 
 	após
 a reforma de 2008, a falta de qualquer das testemunhas não será motivo 
para o adiamento da sessão do Tribunal do Júri, ainda que haja a 
cláusula de imprescindibilidade. 
	
 
 
 
 	o 
não comparecimento ou a não indicação de dia, hora e local para 
inquirição pela autoridade que goza de tal prerrogativa
não acarreta a 
perda da prerrogativa, impondo-se a renovação do ato. 
	
 
 
 
 	Procurador
 do Trabalho que participa de força tarefa na qual são identificados 
ilícitos penais não pode figurar como testemunha, pois integra o 
Ministério Público, que é parte na ação penal. 
	
							
							 
							
						 	diante
 do envolvimento com o fato apurado, os policiais que participaram das 
diligências ou da prisão em flagrante devem ser ouvidos como 
informantes, dispensado o compromisso legal. 
	
						 
						
						
	
		 
			
			 	
 	 
					
	
			
			
	 	Período 
 de não visualização da prova: desde até .

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