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Casos Concretos Administrativo

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Caso Concreto Aula 1
Não há como negar que os principais institutos do direito administrativo nasceram a partir de deliberações de governança emanados pelo conselho de estado francês. No entanto, o referido organismo não previa papel jurisdicional ou judicante. Por isso, não há um tratamento confortável a luz da jurisprudência, mas cabe destacar respectivamente o art. 1º da CF a Rousseau consagrada teoria do contrato social e o art. 2º CF a Montesquieu no que se concerne a teoria de repartição dos poderes.
Caso Concreto Aula 2
Não há como prosperar a pretensão do referido chefe do executivo. Pois, fez-se latente a intenção de promoção pessoal deste responsável por ultrapassar e assim, lesionar o que defende o princípio da impessoalidade nos termos do art. 37, parágrafo 1º da CF.
Caso Concreto Aula 3
É bem verdade que o simples de previsão do edital não confere legalidade absoluta em si. Assim, a luz do princípio da razoabilidade bem como de publicidade subjetiva, percebe-se que a exigência imposta ao candidato após o lapso temporal de um ano lesiona os aludidos princípios corroborando tal situação com aquilo que defende o STJ.
Caso Concreto Aula 4
Como é sabido, cabe ao chefe do executivo a partir do devido amparo legal dispor mediante decreto a respeito de reformulações no funcionamento de órgãos da Administração Pública. Restando, albergado a esta condição os chefes do executivo municipal, embora se possa ilustrar com o art. 84, VI, a, o texto constitucional. Ocorre que, na presente questão não há como proferir a pretensão normativa praticada. Uma vez que, materialmente lesionava de forma direta o que determina o art. 61, parágrafo 1º, II, e da CF.
Caso Concreto Aula 5
a) Não. Na realidade a discricionariedade dos atos administrativos, não pode assumir uma natureza deliberada, e portanto arbitrária. Pois, a exemplo do que trata o art. 5º da Lei 9.986/2000, embora o chefe do executivo tenha a liberdade e escolha destes cargos de ordem política a tecnicidade finalística precisa ser respeitada quanto ao perfil profissional do escolhido que não se deslumbra no presente caso.
b) Não há como prosperar a pretensão de exoneração do governador, fase ao referido agente. Pois, segundo defende a doutrina, incide no presente caso a chamada definitividade de mandato ao qual funciona como medida protetiva inabalável em casos de mero inconformismo ou perda de confiabilidade, salvo em casos de mero inconformismo ou perda de confiabilidade salvo em casos de ilegalidade, nos termos do art. 9º da Lei 9.986/2000.
Caso Concreto Aula 6
a) Considerando que o consórcio constituído no presente caso possui natureza de direito público e por conseguinte, faz surgir no mundo jurídico uma associação pública terá esta capacidade para o exercício pleno do poder de polícia, ou seja, restando legitimada a praticar atos de polícia em todos os seus respectivos momentos as fases em especial as sanções de polícia. Conforme, artgs. 78 CTN, 41 do CC e art. 1º, parágrafo da Lei 11107/2005.
Caso Concreto Aula 7
Cabe no presente caso a propositura de ação judicial pelo rito comum, com pedido de tutela de urgência ou evidência para que preliminarmente Mévio possa ser reintegrado ao cargo de origem e no mérito se discuta a confirmação da tutela ou não sendo deferida a anulação do ato demissional a luz da teoria dos motivos determinantes. Uma vez que, as justificativas trazidas pelo poder público não coadunam com a realidade funcional dos autos. Não mais cabe, ainda pleito de reparação material quanto as vantagens pecuniárias não recebidas, bem como dano moral por comprovado assédio moral sofrido.
Caso Concreto Aula 8
a) Não há como prosperar a pretensão da entidade em questão, pois embora amparada formalmente por base legal incidiu devido ao lapso temporal transcorrido a partir da prática do ato viciado prazo decadencial nos termos do art. 54 da Lei 9784/99.
b) Diante do mesmo art. suscitado anteriormente, valendo-se de uma ressalva quanto a má-fé terá o servidor que ressarcir o erário público pelos recebíveis indevidos pautados em ilegalidade consciente não tendo caráter protetivo pelo referido prazo decadencial.
Caso Concreto Aula 9
a) Apesar do presidente possuir legitimidade formal nos termos do art. 84, IV CF. Percebe-se no presente caso uma ilegalidade material por força do abuso do poder regulamentar e sede de excesso deste poder. Uma vez que, a relação do aludido decreto não só expõe e regulamenta o Decreto, constitui mas acrescenta dentre outras disciplinas não tratadas pela lei principal.
b) Art. 49, V CF. Diante da competência explícita deste artigo, cabe ao CN sustar e sede de controle de legalidade os atos normativos abusivos ao poder regulamentar como no presente caso.

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