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CADERNO ENADE 2017 processo civil iv

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CADERNO ENADE 2017.2
ALUNA: RAQUEL DE OLIVEIRA MARQUES D SILVA
MATRÍCULA: 201402051751
DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
Nova Iguaçu, 27 de Setembro de 2017.
QUESTÃO DISCURSSIVA 1:
Respostas:
A) Com base no nosso código de processo civil, poderá valer-se o amicus curiae o juiz ou relator que entender que a matéria apresentada seja se grande relevância. Dessa forma admitindo a participação de pessoa jurídica ou natural, entidade ou órgão especializado, com fulcro no artigo 138 CPC. Desta forma, o magistrado no caso acima exposto poderá valer-se do “amigo da corte”.
B) Sua natureza jurídica é a de um terceiro interveniente, uma modalidade de intervenção de terceiros, distinta das figuras já conhecidas pelo nosso Direito. Sua função é de prestar auxilio ao magistrado, no sentido contribuir para a prolação de uma decisão atuando de forma imparcial no processo.
QUESTÃO DISCURSSIVA 2:
Resposta:
Com base no artigo 332 do CPC, onde o magistrado poderá proferir sentença independentemente da citação do réu, estando as hipóteses previstas no incisos e parágrafos no artigo acima mencionado.
QUESTÃO DISCURSSIVA 3:
Resposta:
A tutela cabível ao caso em tela é a tutela provisória de urgência cautelar, prevista no art 301 CPC. Pois será necessário que seja assegurado a Marli que o bem móvel do casal não seja vendido até o fim do divórcio, ou seja, até o momento da partilha. Essa tutela tem como sua principal função assegurar e resguardar um direito.
	
QUESTÃO DISCURSSIVA 4:
Resposta:
O juiz ao verificar que o caso não preenche os requisitos necessários, o mesmo determinará a emenda da inicial no prazo de 15 dias sobe pena de indeferimento da inicial, com base no artigo 321 CPC.
QUESTÃO DISCURSSIVA 5:
Resposta:
Não, a preliminar argüida pelo réu em contestação está incorreta, pois no presente caso a competência é absoluta em razão da matéria e não competência relativa. Desta forma, podendo está competência mencionada seja argüida de ofício pelo Juiz.
QUESTÃO DISCURSSIVA 6:
Resposta:
A distribuição realizada pelo MP está incorreta, em razão da matéria. A natureza da causa de anulação de casamento deverá ser distribuída em uma Vara de Família.
QUESTÃO DISCURSSIVA 7:
Resposta:
Deverá ser invocado a intervenção prevista no CPC, sendo está intervenção de terceiros chamamento ao processo, pois, como previsto no artigo 130 do CPC, I, o réu pode chamar ao processo o afiançado, o artigo mencionado da essa possibilidade.
QUESTÃO DISCURSSIVA 8:
Resposta:
Com base no artigo 451, II do CPC, a parte poderá substituir a testemunha, tendo em vista a enfermidade.
QUESTÃO DISCURSSIVA 9:
Resposta:
O recurso cabível ao caso seria o recurso de apelação, pois de acordo com o procedimento previsto no CPC	 o recurso que poderá ser interposto em decisão proferida em 1ª instância é a de apelação.
QUESTÃO DISCURSSIVA 10:
Resposta:
O magistrado agiu de forma equivocada, pois a interposição dos embargos de declaração faz com que a contagem do prazo para a interposição de recurso seja interrompido, ou seja, o prazo para a interposição do recurso só passa a contar após o julgamento dos embargos.
QUESTÃO DISCURSSIVA 11:
Resposta:
Por se tratar de uma decisão interlocutória, o recurso cabível ao caso é o agravo de instrumento, o prazo para sua interposição é de 15 dias, com base nos artigos 1.070 e 1.015 do CPC.
QUESTÃO DISCURSSIVA 12:
Resposta:
Não, pois se existente uma omissão, contradição ou obscuridade na sentença é necessário a interposição dos embargos de declaração. Se os embargos interpostos forem para atrasar o processo, os chamados embargos protelatórios, o embargante poderá ser condenado a pagar multa como prevê o CPC.
QUESTÃO DISCURSSIVA 13:
Resposta:
O bem em questão como está sendo penhorado por conta de uma execução, não pode ser vendido. Tendo em vista no código civil que considera a venda de um bem penhorado como fraude contra credor.
QUESTÃO DISCURSSIVA 14:
Resposta:
Não, a lei protege o executado quanto ao seu bem de família, ou seja, o imóvel que lhe serve como residência, mesmo que tenha faltado com sua obrigação de pagar. O artigo 833 do CPC, trás em seu rol de forma taxativa prevê essa não penhorabilidade.
QUESTÃO DISCURSSIVA 15:
Resposta:
O magistrado decidiu corretamente, haja vista que o recurso cabível é de agravo de instrumento de acordo com o CPC. Cabe agravo de instrumento, pois a interposição dos embargos o prazo foi interrompido, voltando a contar após a publicação ou rejeição dos embargos.
QUESTÃO DISCURSSIVA 16:
Resposta:
Não, pois para a abertura de um processo de conhecimento ou execução é necessário que seja realizada a devida distribuição de um processo com todos os requisitos previstos em lei.

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