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O tratamento de dados a luz da literatura, subsidiou o detalhamento de cada processo e suas especificas designações para prática clínica do farmacêutico, sendo eles: Dispensação; Revisão da Farmacoterapia; Conciliação da prescrição e Acompanhamento Farmacoterapêutico. Segundo Correr (2013), todo processo de cuidado, ao passo em que a atividade é feita deve ser detalhado e seguir uma linha lógica de raciocínio clínico. A didática aplicada a clínica aumenta a qualidade e a compreensão do cuidado ao paciente, portanto, a dispensação acontece em quatro processos específicos, sendo elas: Análise técnica da prescrição; análise farmacêutica da prescrição; hipótese diagnóstica farmacêutica e por último a conduta final. O processo de análise técnica da prescrição é subsidiada pela lei n° 5991/73, ao qual a receita deve estar legível, conter o nome; endereço completo do paciente e do preescritor e a descrição completa do medicamento. Para o desenvolvimento da análise farmacêutica da prescrição deve-se avaliar os dados do paciente (Histórico de doença do paciente; medicamentos em uso; e possíveis efeitos adversos relacionados ao medicamento). A hipótese diagnóstica farmacêutica deve-se analisar os problemas relacionados aos medicamentos e promover uma possível intervenção
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