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2 AVALIANDO ADM II

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Simulado: CCJ0011_SM_201301027715 V.1 
	Aluno(a): VALCIRLEY CARVALHO MENDONÇA
	Matrícula: 201301027715
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 18/09/2017 17:54:11 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301797197)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A cidade do Rio de Janeiro vem passando por um processo de intensa modificação de sua mobilidade urbana nos últimos anos. Seja fundamentado em grandes projetos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, ou mesmo por iniciativa local de reengenharias urbanas de menor porte, mas tão necessárias e esperadas na cidade, é fato notório que o ¿Rio¿ se tornou um grande canteiro de obras. No entanto em meio às referidas obras, alguns acidentes têm ocasionado danos materiais à pedestres e motoristas, quando da execução de serviços de engenharia por empresas terceirizadas, contratadas para execução dos projetos urbanísticos citados acima. Tais acidentes têm gerado polêmica a respeito da responsabilidade civil correspondente, pois procurado pelas vítimas, o Município tem informado que as empresas são responsáveis uma vez que estão prestando serviços públicos. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/04/idoso-ferido-em-acidente-de-obrada-linha-4-esta-em-estado-muito-grave.html (caso meramente ilustrativo). A respeito do enunciado, e levando em consideração o direito administrativo pátrio, é correto afirmar que:
		
	
	Haverá sempre responsabilidade civil solidária no caso acima, devendo primeiro o particular cobrar do ente público para somente após cobrar das empresas privadas
	
	Apesar de realizar obras públicas, as empresa privadas não respondem civilmente, pois estão subordinadas ao edital da obra, de responsabilidade do ente público contratante.
	
	A regra a ser aplicada ao caso é da responsabilidade civil subjetiva e solidária entre o ente público e a empresa privada, nos termos do CC de 2002 e da CRFB de 1988.
	 
	Os casos geram responsabilidade civil objetiva para a pessoa jurídica de direito público e para e empreiteira da obra com previsão constitucional a respeito do tema
	
	O ente público somente responde se houver previsão explícita no edital de contratação para a obra, sendo tal responsabilidade subsidiária, mas nunca solidária.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301219838)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A concessão de serviço público:
		
	
	deve ser extinta em caso de falência.
	
	deve ser formalizada mediante contrato ao término do qual há reversão de todos os bens de propriedade da concessionária ao patrimônio público;
	
	pode ser extinta por caducidade, isto é, pelo decurso do prazo do contrato;
	
	deve ser extinta por caducidade em caso de recuperação judicial;
	 
	pode ser extinta por encampação ou resgate, por motivo de interesse público, sempre mediante indenização e desde que haja autorização em lei específica;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301219862)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Estado "Y"pretende ampliar a prestação de serviços públicos de transporte ferroviário metropolitano, mediante a construção de novas linhas. Não dispondo de recursos suficientes para realizar os investimentos necessários, a alternativa mais adequada juridicamente consiste na celebração do contrato de:
		
	 
	parceria público-privada, na modalidade concessão patrocinada, prevendo contra- prestação pecuniária na hipótese de a tarifa cobrada do usuário mostrar-se insuficiente para a remuneração do parceiro privado pela exploração do serviço;
	
	parceria público-privada, na modalidade concessão administrativa, prevendo a remuneração do parceiro privado diretamente pelo usuário;
	
	parceria público-privada, em qualquer modalidade, remunerando-se o parceiro privado, integralmente, pela tarifa cobrada do usuário e outras receitas acessórias decorrentes da exploração de serviços associados.
	
	concessão de serviços públicos, podendo destinar recursos para cobertura de déficits decorrentes da prestação do serviço pela concessionária, caso a receita tarifária não remunere integralmente os investimentos realizados;
	
	empreitada integral, condicionando-se o pagamento do contrato à disponibilização da infra-estrutura para exploração direta pela Administração, mediante a cobrança de tarifa do usuário;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301113808)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode-se afirmar:
		
	
	é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória;
	 
	a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade;
	
	o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência;
	
	o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301713418)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Joaquim Manoel, descendente direto de portugueses, possui vários negócios no continente europeu. Em 2011, teve a necessidade ir a Lisboa para resolver problemas de família, e passou aproximadamente 3 anos sem vir ao Brasil. Joaquim Manoel possui vários imóveis não edificados em Brotas/SP. Um destes terrenos se situa ao lado de uma escola de ensino fundamental. O diretor da escola, verificando que o terreno vizinho estava desabitado e abandonado por muito tempo, mandou construir uma quadra poliesportiva no respectivo imóvel, sem solicitar qualquer autorização de seus superiores. Joaquim Manoel, ao retornar ao Brasil, foi surpreendido com a quadra ocupando a totalidade de seu imóvel. Em relação ao caso narrado, pode-se afirmar:
		
	
	O Direito de propor ação de desapropriação indireta prescreve em 30 anos.
	 
	O caso descrito é caso de desapropriação indireta pois o Poder Público se apropriou do bem sem considerar as normas relativas à desapropriação.
	
	O proprietário poderá propor ação para reaver o bem que se encontra em utilização pelo Estado, visto que existe nulidade no ato da Administração e o efeito de tal nulidade é ¿ex tunc¿, devendo o imóvel retornar ao proprietário originário.
	
	A desapropriação indireta só se configura em casos de bens urbanos.

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