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Unidade II MATEMÁTICA APLICADA Prof. João Giardulli Funções Definição: dados dois conjuntos não vazios A e B, uma relação f de A x B recebe o nome de aplicação de A em B ou função definida em A com imagem em B se, e somente se, para todo x ∈ A existe um só y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Funções Definição: dados dois conjuntos não vazios A e B, uma relação f de A x B recebe o nome de aplicação de A em B ou função definida em A com imagem em B se, e somente se, para todo x ∈ A existe um só y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. A sentença “f é função de A em B” pode ser indicada por f: A → B. Funções Condições para que uma relação seja uma função: 1. É necessário que todo elemento x ∈ A participe de pelo menos um par (x,y) ∈ f, isto é, todo elemento de A deve servir como ponto de partida da flecha. Funções Condições para que uma relação seja uma função: 1. É necessário que todo elemento x ∈ A participe de pelo menos um par (x,y) ∈ f, isto é, todo elemento de A deve servir como ponto de partida da flecha. Extraído do livro-texto, p. 32 Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual não parta flecha alguma, então f não é função. Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual não parta flecha alguma, então f não é função. Extraído do livro-texto, p. 33 Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual não parta flecha alguma, então f não é função. Extraído do livro-texto, p. 33 Funções 2. É necessário que cada elemento x ∈ A participe de um só par (x,y) ∈ f, isto é, de cada elemento de A parte uma única flecha. Funções 2. É necessário que cada elemento x ∈ A participe de um só par (x,y) ∈ f, isto é, de cada elemento de A parte uma única flecha. Extraído do livro-texto, p. 33 Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual partam duas ou mais flechas, então f não é função. Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual partam duas ou mais flechas, então f não é função. Extraído do livro-texto, p. 33 Funções Lembrete: se existir um elemento de A do qual partam duas ou mais flechas, então f não é função. Extraído do livro-texto, p. 33 Funções Lembrete: toda função é uma relação binária de A x B. Portanto, toda função é um conjunto de pares ordenados. Funções Exemplos Dados os conjuntos A e B, a função f é definida pela lei y = f(x) mediante a qual, dado x ∈ A, determina-se y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Então: f = {(x, y) | x ∈ A, y ∈ B e y = f(x)} Funções Dados os conjuntos A = {-2, 0, 4} e B = {0, 1, 2, 3} e a relação de A em B dada por y = x/2, com x ∈ A e y ∈ B, verifique, por meio de diagramas, se a relação é uma função. Funções Dados os conjuntos A = {-2, 0, 4} e B = {0, 1, 2, 3} e a relação de A em B dada por y = x/2, com x ∈ A e y ∈ B, verifique, por meio de diagramas, se a relação é uma função. Extraído do livro-texto, p. 34 Funções Dados os conjuntos A = {-2, 0, 4} e B = {0, 1, 2, 3} e a relação de A em B dada por y = x/2, com x ∈ A e y ∈ B, verifique, por meio de diagramas, se a relação é uma função. NÃO É FUNÇÃO Extraído do livro-texto, p. 34 Funções Sejam os conjuntos A = {-2, -1, 1, 2} e B = {1, 2, 3, 4} e a relação de A em B dada por y = x2, sendo que x ∈ A e y ∈ B. Verifique, por meio de diagramas, se a relação e uma função. Funções Sejam os conjuntos A = {-2, -1, 1, 2} e B = {1, 2, 3, 4} e a relação de A em B dada por y = x2, sendo que x ∈ A e y ∈ B. Verifique, por meio de diagramas, se a relação e uma função. Extraído do livro-texto, p. 34 Funções Sejam os conjuntos A = {-2, -1, 1, 2} e B = {1, 2, 3, 4} e a relação de A em B dada por y = x2, sendo que x ∈ A e y ∈ B. Verifique, por meio de diagramas, se a relação e uma função. É FUNÇÃO Extraído do livro-texto, p. 34 Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Chama-se domínio de f o conjunto D dos elementos x ∈ A para os quais existe y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Chama-se domínio de f o conjunto D dos elementos x ∈ A para os quais existe y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Pela definição de função, todo elemento de A tem essa propriedade. Portanto, nas funções, temos: Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Chama-se domínio de f o conjunto D dos elementos x ∈ A para os quais existe y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Pela definição de função, todo elemento de A tem essa propriedade. Portanto, nas funções, temos: domínio = conjunto de partida. Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Chama-se domínio de f o conjunto D dos elementos x ∈ A para os quais existe y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Pela definição de função, todo elemento de A tem essa propriedade. Portanto, nas funções, temos: domínio = conjunto de partida D = A Domínio de uma função Toda função f é uma relação binária de A x B. Portanto, tem um domínio e uma imagem. Chama-se domínio de f o conjunto D dos elementos x ∈ A para os quais existe y ∈ B, tal que (x,y) ∈ f. Pela definição de função, todo elemento de A tem essa propriedade. Portanto, nas funções, temos: domínio = conjunto de partida D = A Lembrete: o domínio de uma função é também chamado ‘campo de definição’ ou ‘campo de existência’ de uma função. Imagem de uma função Chama-se imagem de f o conjunto Im dos elementos y ∈ B para os quais existe x ∈ A, tais que (x,y) ∈ f, portanto: imagem é subconjunto do contradomínio. Imagem de uma função Chama-se imagem de f o conjunto Im dos elementos y ∈ B para os quais existe x ∈ A, tais que (x,y) ∈ f, portanto: imagem é subconjunto do contradomínio. Extraído do livro-texto, p. 34 Imagem de uma função Chama-se imagem de f o conjunto Im dos elementos y ∈ B para os quais existe x ∈ A, tais que (x,y) ∈ f, portanto: imagem é subconjunto do contradomínio. Im ⊂ B Im = { 1, 4} Extraído do livro-texto, p. 34 Imagem de uma função Chama-se imagem de f o conjunto Im dos elementos y ∈ B para os quais existe x ∈ A, tais que (x,y) ∈ f, portanto: imagem é subconjunto do contradomínio. Im ⊂ B Im = { 1, 4} Domínio Extraído do livro-texto, p. 34 Imagem de uma função Chama-se imagem de f o conjunto Im dos elementos y ∈ B para os quais existe x ∈ A, tais que (x,y) ∈ f, portanto: imagem é subconjunto do contradomínio. Im ⊂ B Im = { 1, 4} Domínio Contradomínio Extraído do livro-texto, p. 34 Domínio, contradomínio, imagem de uma função Importante: ao estudarmos uma função definida em conjuntos numéricos e com lei de formação algébrica sem domínio indicado, devemos considerar como domínio todos os valores reais de x que tornam possíveis as operações indicadas na lei de formação no conjunto dos números reais. Domínio, contradomínio, imagem de uma função Exemplo Dados os conjuntos A = {0, 1, 2) e B = {1,3, 5, 7}, determine o domínio, contradomínio e imagem da função f: A → B definida pela lei f(x) = 2x + 1. Domínio, contradomínio, imagem de uma função Exemplo Dados os conjuntos A = {0, 1, 2) e B = {1, 3, 5, 7}, determine o domínio, contradomínio e imagem da função f: A → B definida pela lei f(x) = 2x + 1. Solução: Extraído do livro-texto, p. 34 Domínio, contradomínio, imagem de uma função Exemplo Dados os conjuntos A = {0, 1, 2) e B = {1, 3, 5, 7}, determine o domínio, contradomínio e imagem da função f: A → B definida pela lei f(x) = 2x + 1. Solução: Domínio: D(f) = A = {0, 1, 2} Contradomínio: CD(f) = B = {1, 3, 5, 7} Imagem: Im(f) = {1, 3, 5} Extraído do livro-texto, p. 36 Gráfico de uma função A representação do gráfico de uma função se faz assinalando alguns de seus principais pontos no plano cartesiano: Gráfico de uma função A representação do gráfico de uma função se faz assinalando alguns de seus principais pontos no plano cartesiano: Extraído do livro-texto, p. 37 Gráfico de uma função A representação do gráfico de uma função se faz assinalando alguns de seus principais pontos no plano cartesiano. Importante: o domínio da função representado no plano cartesiano é o conjunto de valores representados no eixo das abscissas (eixo x), enquanto os valores do conjunto imagem são representados no eixo das ordenadas (eixo y). Gráfico de uma função A representação do gráfico de uma função se faz assinalando alguns de seus principais pontos no plano cartesiano. Importante: o domínio da função representado no plano cartesiano é o conjunto de valores representados no eixo das abscissas (eixo x), enquanto os valores do conjunto imagem são representados no eixo das ordenadas (eixo y). Para descobrir se um gráfico representa uma função, faça o seguinte: trace retas perpendiculares ao eixo x. Se qualquer dessas retas cortar o gráfico em um único ponto do domínio, então o gráfico representará uma função. Gráfico de uma função Exemplo: a relação f, representada no diagrama a seguir, tem domínio D = {x ∈ ℝ | - 1 ≤ x ≤ 2} e é função, pois toda reta perpendicular ao eixo x encontra o gráfico da função f num só ponto. Extraído do livro-texto, p. 38 Gráfico de uma função A relação f, representada no diagrama a seguir, tem domínio D = {x ∈ ℝ | 0 ≤ x ≤ 2} e não é função, pois há retas verticais que encontram o gráfico de f em dois pontos: Gráfico de uma função A relação f, representada no diagrama a seguir, tem domínio D = {x ∈ ℝ | 0 ≤ x ≤ 2} e não é função, pois há retas verticais que encontram o gráfico de f em dois pontos: Extraído do livro-texto, p. 38 Interatividade Considerando o domínio das funções abaixo o conjunto dos números Reais, qual delas não é função? a) f(x) = 2x + 1 b) f(x) = x + 2 c) f(x) = 3 / x d) f(x) = 3x + 1 e) f(x) = x2 Função constante Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função constante quando, a cada elemento x ∈ ℝ, associa sempre o mesmo elemento c ∈ ℝ. Função constante Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função constante quando, a cada elemento x ∈ ℝ, associa sempre o mesmo elemento c ∈ ℝ. Extraído do livro-texto, p. 39 Função constante Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função constante quando, a cada elemento x ∈ ℝ, associa sempre o mesmo elemento c ∈ ℝ. Sua imagem é o conjunto Im = {c} Extraído do livro-texto, p. 34 Função linear Definição: considere a função y = ax + b com (a ≠ 0). Quando b = 0, a função recebe o nome de função linear e é indicada por: y = ax, (a ≠ 0). Função linear Definição: considere a função y = ax + b com (a ≠ 0). Quando b = 0, a função recebe o nome de função linear e é indicada por: y = ax, (a ≠ 0). Extraído do livro-texto, p. 40 Função linear Definição: considere a função y = ax + b com (a ≠ 0). Quando b = 0, a função recebe o nome de função linear e é indicada por: y = ax, (a ≠ 0). Exemplo: f(x) = x/2 Extraído do livro-texto, p. 40 Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Isto significa que: (x, ax + b) ∈ f, ∀ x ∈ ℝ Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Isto significa que: (x, ax + b) ∈ f, ∀ x ∈ ℝ A função linear afim é indicada por f: x → ax + b com (a ≠ 0). Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Isto significa que: (x, ax + b) ∈ f, ∀ x ∈ ℝ A função linear afim é indicada por f: x → ax + b com (a ≠ 0). O gráfico da função afim é uma reta. Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Isto significa que: (x, ax + b) ∈ f, ∀ x ∈ ℝ A função linear afim é indicada por f: x → ax + b com (a ≠ 0). O gráfico da função afim é uma reta. A imagem da função afim é o conjunto Im = ℝ. Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. A função afim é crescente se, e somente se, a > 0. Função linear afim Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função linear afim quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax + b) ∈ ℝ, em que a ≠ 0. A função afim é crescente se, e somente se, a > 0. A função afim é decrescente, se e somente se, a < 0. Função linear afim Exemplo: f(x) = 2x - 1 Extraído do livro-texto, p. 41 Função quadrática Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função quadrática ou função do 2o grau quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax2 + bx + c) ∈ ℝ, a ≠ 0. Função quadrática Definição: uma aplicação f de ℝ em ℝ recebe o nome de função quadrática ou função do 2o grau quando associa, a cada x ∈ ℝ, o elemento (ax2 + bx + c) ∈ ℝ, a ≠ 0. Isto significa que: (x, ax2 + bx +c) ∈ f, ∀ x ∈ ℝ. Função quadrática O gráfico da função quadrática é uma parábola cujo eixo de simetria é perpendicular ao eixo x. Função quadrática O gráfico da função quadrática é uma parábola cujo eixo de simetria é perpendicular ao eixo x. Extraído do livro-texto, p. 42 Função quadrática Se a > 0, a parábola representativa da função quadrática tem a concavidade voltada para cima. Função quadrática Se a > 0, a parábola representativa da função quadrática tem a concavidade voltada para cima. Se a < 0, a parábola representativa da função quadrática tem a concavidade voltada para baixo. Função quadrática Se a > 0, a parábola representativa da função quadrática tem a concavidade voltada para cima. Se a < 0, a parábola representativa da função quadrática tem a concavidade voltada para baixo. Extraído do livro-texto, p. 42 Raízes da função As raízes (ou zeros) da função quadrática são os valores de x para os quais se tem f(x) = 0. Raízes da função As raízes (ou zeros) da função quadrática são os valores de x para os quais se tem f(x) = 0. Determinam-se as raízes da função resolvendo-se a equação do 2º grau ax2 + bx + c. Raízes da função As raízes (ou zeros) da função quadrática são os valores de x para os quais se tem f(x) = 0. Determinam-se as raízes da função resolvendo-se a equação do 2º grau ax2 + bx + c. A fórmula para resolução das equações do 2º grau é dada por: em que Raízes da função Quando Δ > 0, a função tem duas raízes reais e distintas: Extraído do livro-texto, p. 42 Raízes da função Quando Δ = 0, a função tem duas raízes reais e iguais: Extraído do livro-texto, p. 43 Raízes da função Quando Δ < 0, a função não admite raízes reais: Extraído do livro-texto, p. 43 Vértices da parábola Definição: o vértice da parábola é o ponto da curva correspondente à ordenada máxima (a < 0) ou mínima (a > 0) de uma função quadrática f(x) = ax2 + bx + c, (a ≠ 0). Vértices da parábola Definição: o vértice da parábola é o ponto da curva correspondente à ordenada máxima (a < 0) ou mínima (a > 0) de uma função quadrática f(x) = ax2 + bx + c, (a ≠ 0). As coordenadas do vértice da parábola são: Vértices da parábola Vértice quando a > 0, ponto mínimo: Extraído do livro-texto, p. 45 Vértices da parábola Vértice quando a < 0, ponto mínimo: Extraído do livro-texto, p. 45 Interatividade Das alternativas abaixo, qual representa o vértice da função quadrática f(x) = x2 - 3x + 2? a) V (3/2,1/4) é ponto máximo da função. b) V (3/2,1/4) é ponto mínimo da função. c) V (3/2,-1/4) é ponto máximo da função. d) V (3/2,-1/4) é ponto mínimo da função. e) V (-3/2,-1/4) é ponto mínimo da função. Aplicações Demanda de mercado. Oferta de mercado. Preço e quantidade de equilíbrio. Receita total. Custo total. Mercado Definição: mercado é um conjunto de dispositivos que permite que compradores e vendedores de um bem ou serviço entrem em contato para comercializá-lo. Demanda A função demanda de um determinado consumidor por um bem ou serviço X é aquela que mostra os preços de X referentes à quantidade que a pessoa deseja comprar. Em outras palavras, a demanda indica o preço máximo que esse consumidor está disposto a pagar por cada uma das unidades de X. Demanda A função demanda de um determinado consumidor por um bem ou serviço X é aquela que mostra os preços de X referentes à quantidade que a pessoa deseja comprar. Em outras palavras, a demanda indica o preço máximo que esse consumidor está disposto a pagar por cada uma das unidades de X. É uma função de 1º grau decrescente, representada por: Demanda A função demanda de um determinado consumidor por um bem ou serviço X é aquela que mostra os preços de X referentes à quantidade que a pessoa deseja comprar. Em outras palavras, a demanda indica o preço máximo que esse consumidor está disposto a pagar por cada uma das unidades de X. É uma função de 1º grau decrescente, representada por: Qd= - a(P) + b, em que: Qd é a quantidade de demanda por unidade de tempo; P é o preço do bem ou serviço. Demanda Observações A demanda se refere apenas ao desejo de adquirir um determinado bem, e não a consumação de tal desejo. Caso contrário, seria caracterizado como consumo. Demanda Observações A demanda se refere apenas ao desejo de adquirir um determinado bem, e não a consumação de tal desejo. Caso contrário, seria caracterizado como consumo. Normalmente, a declividade de uma curva de demanda é negativa, isto é, à medida que o preço aumenta, a quantidade procurada diminui; e à medida que o preço diminui, a quantidade procurada aumenta. Demanda Observações A demanda se refere apenas ao desejo de adquirir um determinado bem, e não a consumação de tal desejo. Caso contrário, seria caracterizado como consumo. Normalmente, a declividade de uma curva de demanda é negativa, isto é, à medida que o preço aumenta, a quantidade procurada diminui; e à medida que o preço diminui, a quantidade procurada aumenta. Em certos casos, a declividade de uma curva de demanda pode ser nula, isto é, o preço é constante, independentemente da demanda. Demanda Gráfico: No eixo das abscissas, foi colocado x(t) fazendo referência à definição da demanda por unidade de tempo. Pode ser uma demanda mensal, semestral etc. Extraído do livro-texto, p. 48 Demanda Gráfico: A demanda descreve o comportamento do consumidor diante dos diferentes preços. É composta por um conjunto de pares de preços e quantidades demandadas. A quantidade demandada só faz sentido se referente a um determinado preço. Extraído do livro-texto, p. 45 Demanda Gráfico: Quando se fala de aumento da demanda, toda a curva é movida para a direita. Uma variação na quantidade demandada faz referência a um movimento ao longo da curva de demanda. Extraído do livro-texto, p. 48 Demanda Gráfico: A curva de demanda de mercado mostra a relação entre a quantidade demandada de um bem por todos os indivíduos e seu preço, mantendo constantes outros fatores, tais como: gosto, renda, preço de bens relacionados etc. Extraído do livro-texto, p. 45 Oferta Definição: a função oferta de determinado produtor de um bem X é aquela que mostra cada um dos preços de X e a quantidade que se deseja vender. Em outras palavras, a oferta indica o preço mínimo que o produtor está disposto a receber por cada uma das unidades de X. Oferta Definição: a função oferta de determinado produtor de um bem X e aquela que mostra cada um dos preços de X e a quantidade que se deseja vender. Em outras palavras, a oferta indica o preço mínimo que o produtor está disposto a receber por cada uma das unidades de X. É uma função de 1o grau crescente, que representa a relação entre o preço do bem P e a quantidade ofertada X, dada por: P = g(x). Oferta O gráfico de P em função de x é conhecido como de curva de oferta. Extraído do livro-texto, p. 49 Oferta Observações A oferta também é definida pela unidade de tempo e para um determinado lugar e data. É relevante fazer a distinção entre “oferta” e “quantidade oferecida”. Um aumento de oferta, por exemplo, refere-se ao movimento da curva para a direita e para baixo. Na mudança, o aumento de preço provoca aumento da quantidade oferecida, ou seja, um movimento ao longo da curva de oferta. Oferta Observações Do mesmo modo que a demanda, a oferta de um bem real depende de um conjunto de fatores. São eles: a tecnologia, os preços de fatores produtivos e o preço do bem que se deseja oferecer. Se permanecerem constantes todos os fatores citados, menos o preço do bem que se oferece, obteremos a relação existente entre o preço de um bem e a quantidade que o produtor desejariaoferecer por preço, por unidade de tempo. Oferta Observações A oferta não pode ser considerada uma quantidade fixa, mas apenas uma relação entre a quantidade oferecida e o preço, o qual dita a quantidade no mercado. A curva crescente de oferta mostra como a quantidade oferecida aumenta com o preço, refletindo o comportamento dos produtores. Preço e quantidade de equilíbrio Definição: o preço de equilíbrio e a quantidade oferecida e demandada (comprada e vendida) denominam-se quantidade de equilíbrio. Costuma-se também dizer que o preço de equilíbrio zera o mercado. Preço e quantidade de equilíbrio Na situação de equilíbrio, igualam-se as quantidades oferecidas e demandadas. No gráfico, é o ponto E de intersecção entre a curva de demanda e a curva de oferta: Extraído do livro-texto, p. 50 Preço e quantidade de equilíbrio Se o preço é maior que o de equilíbrio (P2 > Pe), a quantidade que os produtores desejam oferecer excede a quantidade que os demandantes desejam adquirir (Qs2 > Qd2), provocando o excesso de oferta. Extraído do livro-texto, p. 50 Preço e quantidade de equilíbrio Se o preço é menor que o de equilíbrio (P1 < Pe), a quantidade que o demandante deseja adquirir é maior que a oferecida pelos produtores (Qd1 > Qs1), provocando o excesso de demanda. Extraído do livro-texto, p. 50 Receita total Definição: considerando x a quantidade vendida de um produto e p(x) o preço do produto x, calcula-se a receita total RT multiplicando o preço de venda pela quantidade vendida. A função da receita total é dada pela sentença RT(x) = p(x) • x Receita total Gráfico: A receita total RT = p • q é traduzida pela área do retângulo entre a origem e o ponto de coordenadas (q,p). Extraído do livro-texto, p. 51 Custo total Definição: chamamos de custo o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Os custos fixos são aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. A classificação variável aplica-se ao custo que demonstra um comportamento dependente exclusivamente das variações do nível de produção. Custo total Definição: chamamos de custo o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Os custos fixos são aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. A classificação variável aplica-se ao custo que demonstra um comportamento dependente exclusivamente das variações do nível de produção. O custo total é a somatória dos vários custos incorridos ela empresa. Custo total Definição: chamamos de custo o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Os custos fixos são aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. A classificação variável aplica-se ao custo que demonstra um comportamento dependente exclusivamente das variações do nível de produção. O custo total é a somatória dos vários custos incorridos ela empresa. A fórmula do custo total é uma função linear: CT = Cf + Cv(x) Custo unitário ou médio Definição: o custo unitário ou custo médio pode ser definido pela relação entre os custos totais e a quantidade de produto. Obtém-se o custo unitário de acordo com a formula a seguir: Cm = CT / n, em que: Cm = custo unitário ou custo médio; CT = custo total; n = número de unidades produzidas. Custo unitário ou médio Gráfico: Extraído do livro-texto, p. 52 Interatividade Uma fábrica, para produzir o produto X, paga um aluguel de R$ 1.000,00/mês e gasta R$ 0,50/peça produzida. Qual das alternativas abaixo representa o custo total da produção de 1.000 peças? Qual o custo médio unitário? a) CT = R$ 150,00; Cm = R$ 1,50 b) CT = R$ 1,50; Cm = R$ 1.500,00 c) CT = R$ 1.500,00; Cm = R$ 1,50 d) CT = R$ 1.500,00; Cm = R$ 0,50 e) CT = R$ 150,00; Cm = R$ 15,00 Aplicações Break Even Point ou ponto de nivelamento ou ponto crítico. Lucro total. Margem de contribuição. Break Even Point (BEP) Definição: o Break Even Point (BEP) ou Ponto de Nivelamento é o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas, isto é, quando o total de receitas é igual ao total de custos e o lucro é nulo. Break Even Point (BEP) Definição: o Break Even Point (BEP) ou Ponto de Nivelamento é o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas, isto é, quando o total de receitas é igual ao total de custos e o lucro é nulo. RT(x) = CT(x) Break Even Point (BEP) Definição: o Break Even Point (BEP) ou Ponto de Nivelamento é o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas, isto é, quando o total de receitas é igual ao total de custos e o lucro é nulo. RT(x) = CT(x) Para acumular lucro, é necessário vender acima do ponto de equilíbrio. Lucro Bruto Definição: o Lucro Bruto (LB) é igual à diferença entre o Preço de Venda (PV) e o Preço de Compra (PC). LB = PV – PC Lucro Total Definição: a função Lucro Total (LT) é dada como sendo a diferença das funções de receita total (RT) e custo total (CT). LT = RT – CT Margem de contribuição Definição: é a diferença entre a receita total (vendas) da empresa menos seus custos e despesas variáveis. Podemos entender ainda que a margem de contribuição é a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis, e que contribuirá para cobrir as despesas fixas e ainda formar o lucro. Margem de contribuição Definição: é a diferença entre a receita total (vendas) da empresa menos seus custos e despesas variáveis. Podemos entender ainda que a margem de contribuição é a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis, e que contribuirá para cobrir as despesas fixas e ainda formar o lucro. MC = RT – (C + DV), em que: MC = margem contribuição; RT = receita total; C = custos; DV = despesas variáveis. Interatividade Uma fábrica produz um produto X por R$ 0,50/unidade. Tem um custo fixo de R$ 500,00/mês e vende este produto por R$ 1,00/unidade. Quantas peças a fábrica precisa vender por mês para atingir o Break Even Point (BEP)? a) 500 peças. b) 1.000 peças. c) 2.000 peças. d) 3.000 peças. e) 4.000 peças. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Funções Domínio de uma função Domínio de uma função Domínio de uma função Domínio de uma função Domínio de uma função Domínio de uma função Imagem de uma função Imagem de uma função Imagem de uma função Imagem de uma função Imagem de uma função Domínio, contradomínio, imagem de uma função Domínio, contradomínio, imagem de uma função Domínio, contradomínio, imagem de uma função Domínio, contradomínio, imagem de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Gráfico de uma função Interatividade Resposta Função constante Função constante Função constante Função linear Função linear Função linear Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função linear afim Função quadráticaFunção quadrática Função quadrática Função quadrática Função quadrática Função quadrática Função quadrática Raízes da função Raízes da função Raízes da função Raízes da função Raízes da função Raízes da função Vértices da parábola Vértices da parábola Vértices da parábola Vértices da parábola Interatividade Resposta Aplicações Mercado Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Oferta Oferta Oferta Oferta Oferta Oferta Preço e quantidade de equilíbrio Preço e quantidade de equilíbrio Preço e quantidade de equilíbrio Preço e quantidade de equilíbrio Receita total Receita total Custo total Custo total Custo total Custo unitário ou médio Custo unitário ou médio Interatividade Resposta Aplicações Break Even Point (BEP) Break Even Point (BEP) Break Even Point (BEP) Lucro Bruto Lucro Total Margem de contribuição Margem de contribuição Interatividade Resposta Slide Number 121
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