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Artigo Casa Vila Matilde

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ANÁLISE DA CASA DA VILA MATILDE ATRAVÉS DO ESTUDO SOBRE O 5º EIXO ORGANIZADOR NO SENTIDO DO ESPAÇO.
GIMENEZ, Luriá Coneglian[1: Aluna do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG. E-mail: luria.c.gimenez@hotmail.com]
GRAHL, Duéllyn Alberton[2: Aluna do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG. E-mail: duellyn_alberton@hotmail.com]
KRÜGER, Gabriela Carneiro[3: Aluna do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG. E-mail: gabi.kruger@hotmail.com4 Aluna do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG. E-mail: ananpi2@hotmail.com]
POLIDORO, Ana Paula[4: 5 Professora da Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG e orientadora da seguinte pesquisa. E-mail: tai_lopes@hotmail.com ]
SIMONI, Tainã Lopes[5: ]
Este artigo apresenta o objetivo de analisar a relação do projeto realizado na Casa da Vila Matilde, com o 5º Eixo organizador no sentido do espaço. O foco do trabalho é mostrar como um espaço pequeno, espaço restrito, conseguiu se tornar um espaço amplo, apenas trabalhando com o sistema de planta livre. Para tanto, o presente estudo traz uma breve explicação sobre o que é o 5º Eixo organizador no sentido do espaço, uma descrição sobre a casa da vila Matilde, um estudo sobre Fatores financeiros e também um estudo sobre o que é a Planta Livre. A casa está localizada em uma favela, e casas de favelas possuem característica de serem pequenas e sem conforto devido a seus fatores financeiros, porém, com o projeto realizado pelo escritório Terra e Tuma, estes padrões foram quebrados, tornando a casa conhecida nacionalmente. De um espaço restrito e pequeno, tornou-se um espaço amplo e aconchegante.
PALAVRAS-CHAVE: Vila Matilde; 5º Eixo; Amplo; Restrito; Planta livre; Fatores financeiros.
1. INTRODUÇÃO
A partir da necessidade de desenvolver uma pesquisa sobre o 5º eixo organizador no sentido do espaço, que fala sobre Espaço amplo x Espaço restrito, busca-se uma compreensão do mesmo para compreender o projeto realizado na Casa da Vila Matilde e como ela pode ser relacionada com o 5º eixo. A casa da Vila Matilde recebeu uma nova edificação no local de sua obra antiga, realizada pelo escritório de Arquitetura e Urbanismo Terra e Tuma arquitetos associados.
Neste sentido, considera-se que este trabalho se justifica, uma vez que busca analisar a relação do projeto feito na casa da Vila Matilde com o 5º Eixo organizador no sentido do espaço.
Assim, estabeleceu-se como problema de pesquisa: Qual a relação da Casa da Vila Matilde com o 5º Eixo organizador no sentido do espaço? Visando responder ao problema proposto, estipulou-se como objetivo geral analisar o projeto de restauração da Casa da Vila Matilde, buscando compreender como ela se encaixa no 5º Eixo organizador no sentido do espaço. De modo específico, este trabalho buscou: Estudar o 5º Eixo que fala sobre Espaço Amplo x Espaço Restrito; Estudar o contexto histórico da Casa da Vila Matilde; Pesquisar sobre fatores financeiros relacionados com obras de pequeno porte; Analisar a obra segundo Espaço Amplo x Espaço restrito.
Buscando uma melhor leitura, este artigo foi divido em seis partes. Começando pela introdução, passando pela fundamentação teórica (que é subdividida em quatro partes, começando pela explicação do que é o 5º Eixo, passando pela história da Casa da Vila Matilde, depois um estudo sobre Fatores financeiros e, finalizando com um estudo sobre planta livre), depois pela metodologia, depois entra-se nas análises e discussões, concluindo com a considerações finais e finalizando o artigo apresentando as referências bibliográficas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 5° EIXO: ESPAÇO AMPLO X ESPAÇO RESTRITO
	Ao se pensar em espaço amplo, o que vêm primeiro à mente, é uma associação com o espaço exterior, pois o espaço amplo conduz ao exterior. Ao se pensar em espaço restrito, a relação se dá de modo particular com o espaço interior e igualmente com o espaço privado e comum (NETO, 2002).	
Existe toda uma alegoria do fechado, do estreito, do escuro, que direciona às ordens do íntimo, do secreto e do mistério, o que é mais abrangente do que uma alegoria do amplo, do vasto, da imensidão. E talvez essa mitologia do restrito seja de qualquer modo bem mais praticada ao nível do real do que a da imensidão. Como vai reconhecer o mesmo Bachelard, a imensidão é uma categoria filosófica da atividade fantasiosa. Sonha-se com a vastidão, mas aplica-se o restrito. Nem sempre por dificuldades econômicas ou materiais. É um homem e especialmente o homem ocidental que se assusta com a imensidão e busca refúgio no pequeno: a imensidão aparenta ser destinada a ser apenas apreciada, mas, não vivida. Realidade constatada em toda a história da arquitetura (NETO, 2002).
	Haverá por certo discernimento entre o encanto e temor praticado pela imensidão e aquele que é ocasionado pelo restrito, a primeira das quais consiste justamente em que o restrito é de qualquer forma, e eventualmente, tangível, enquanto a vertigem provocada pela imensidão é plena, definitiva em nada apreensível. O que conduz a maior conclusão da praticabilidade da mitologia do restrito (de que são indícios as mais variadas formas de sua manifestação: casa, canto, cofre, gaveta, envelope – mas também as caixas mágicas, a de Pandora, e as cartolas mágicas – e ainda suas várias manifestações no domínio do sexual, etc.) em comparação com a da amplidão, formadora de várias ideias gerais logo abandonadas ou revestidas de explicações que o homem facilmente aceita – para delas se livrar não menos rapidamente (NETO, 2002).
Como estabelecer e avaliar na realidade as dimensões reais, físicas, desse espaço humano que se identifica antes com o espaço reduzido do que com o amplo – mas que não pode descer abaixo de certos limites sob pena de igualmente tornar-se inumano? (DIAS, 2008).
	Para os japoneses, o tatame é tido como um padrão que determina uma área, desse modo, um aposento seria consequência de certo número de tatames. Le Corbusier em seu discurso, propôs igualmente seu discutido e criticado módulo. Independente do critério adotado, caberia atender aos desejos do homem, somente se a posição de áreas e volumes de um espaço, fosse realizada ao redor de uma dialética constante entre amplo e restrito (DIAS, 2008).
2.2 CASA VILA MATILDE
De posse de Dalva Borges Ramos, a casa localizada na Vila Matilde (São Paulo) está implantada em um lote, possuindo 25m de profundidade por 4,8m de largura. O projeto dispõe de uma residência térrea, seguida de um espaço aberto, que serve de garagem; uma sala de estar; lavabo; cozinha; área de serviço e um jardim interno; ainda no térreo, uma suíte a fim de satisfazer as necessidades da moradora, como mostra a figura 01. Na parte frontal da casa, o vínculo entre cozinha, lavabo, área de serviço e o jardim interno conectam-se com a sala de estar. Na parte posterior ficaram os quartos. 
Figura 01: Planta Baixa Térreo
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/434104851563003167/
No centro da casa, o jardim realiza a função fundamental de ventilar e iluminar de forma natural, proporcionando uma melhor qualidade de vida. Este espaço funciona também como ampliações da cozinha e da área de serviço. Na parte superior da casa (figura 02) foi projeta uma suíte para receber visitas. Assim, a residência é concluída com uma área de 95m². 
Figura 02: Planta Baixa pavimento superior
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/434104851563003167/
O espaço sobre a laje da sala foi adequado como horta, podendo receber uma cobertura e com isso ampliar o plano de necessidades da casa a fim de acatar a futuras necessidades (figura 03). A obra custou em torno de 150 mil juntamente com os custos do projeto, uma obra simples, conseqüência de um procedimento demorado, complicado, porém gratificante (TERRA, 2015).
Figura 03: Ambientes da casa.
Fonte: https://arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/terra-tuma-casa-vila-matilde-sao-paulo2.3 FATORES FINANCEIROS
No Brasil as habitações sempre estiveram ligadas a política pública as quais deixam a desejar no que se diz respeito a problemática do déficit habitacional e infraestrutura. Na época em que o Banco Nacional de Habitação- BNH, começou a atuar no campo de habitação o país já estava com problemas nessa questão, e as principais rejeições eram de conjuntos habitacionais construídos para resolver o problema de moradia em quantidade deixando desejar na qualidade urbanística ou arquitetônica. Crítica idêntica ao programa “Minha Casa Minha Vida” existente nos dias atuais a qual constrói milhões de moradias sem ver a essência daquilo que os moradores realmente precisam (RUBIN; BOLFE, 2014).
“Nesse sentido, a experiência empírica demonstra que a moradia popular não poderia ser realizada sem a devida adequação dos moradores ao espaço de vida. Desse modo surgem os problemas de acesso a mobilidade ao trabalho e da racionalidade imposta as relações sociais e de produção da própria vida” (RUBIN; BOLFE, 2014).
No contexto de construções populares no Brasil existem os bairros informais espontâneos conhecidos como favelas que são exemplo das classes pobres e desfavorecidas economicamente, geralmente são pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida e trabalho em grandes cidades. Após formadas as favelas são difíceis de serem banidas. Esse tipo de aglomeração passou a existir após o fim da escravidão os quais os cidadãos alforriados buscavam por meios próprios construir suas casas (DINIZ, 2012).
É contraditório dizer que as favelas sejam construções populares dentro de cidades pois é símbolo de pobreza e desequilíbrio social, mas não se pode deixar de perceber que a luta diária dessas pessoas para viver apresenta soluções artificiosas (DINIZ, 2012).
2.4 A PLANTA LIVRE E O ESPAÇO NO PERÍODO MODERNO
	A arquitetura moderna procura reproduzir o sonho gótico no espaço, explorando a técnica para realizar suas intuições artísticas, estabelecendo os amplos vitrais, que agora se tornaram paredes de vidro, demonstrando o contato absoluto entre os espaços interior e exterior (ZEVI,1996).
	As divisões internas, já não representam mais a função estática, tornaram-se mais finas, podendo se curvar ou mover-se, fazendo com que crie a possibilidade de conjugar os ambientes (ZEVI, 1996).
	O espaço moderno reassume a continuidade espacial e o estudo arquitetônico, modificando características do barroco como as paredes espessas, por elementos mais leves e móveis, delgados e isolantes, e retoma elementos da Renascença e o gosto pelas divisões modulares, incorporando-os às características atuais do modernismo. O quadro de exigências sociais coletivas do movimento moderno prefere se apropriar da simplicidade a essencialidade dos elementos figurativos. Sendo assim, as duas grandes correntes espaciais da arquitetura moderna são o funcionalismo e o movimento orgânico (ZEVI,1996).
	Neste período, Le Corbusier, Frank Lloyd Wright e Mies Van der Rohe, mostram em suas obras domésticas essa nova forma de composição, onde são visíveis as cinco características do período moderno, neles se enquadram: pilares (pilotis); janelas contínuas (janelas em fita); planta livre, formada por paredes finas e móveis; fachada livre, que permite a continuidade dos andares; e a presença de terraço jardim (na maioria dos casos) (ZEVI, 1996).
	A planta livre se resume em um espaço contínuo, em que o qual é cortado por planos verticais que nunca formam figuras fechadas, ou estáticas, mas criam uma ininterrupta fluência nos ângulos visuais formados, como é possível observar no pavilhão de Brcelona, de Miës Van der Rohe, figura 04 (ZEVI,1996).
	
Figura 04: Pavilhão de Barcelona
Fonte: histarq.wordpress.com/2012/11/22/aula-3-mies-van-der-rohe-1933-1967/
3. METODOLOGIA
A base metodológica deste trabalho será a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso. Segundo Lakatos e Marconi (2001), a pesquisa bibliográfica pode ser entendida como algo considerado indispensável para a definição do problema em um projeto de pesquisa e para que se tenha uma ideia precisa sobre o estado atual do desenvolvimento sobre um tema e, sobre a contribuição para o desenvolvimento do conhecimento. Medeiros e Tomasi (2008), destacam as principais fontes a serem consultadas para a elaboração da revisão bibliográfica, são elas artigos em periódicos científicos, livros, teses, dissertações e resumos em congresso.
Já o estudo de caso, segundo Barros e Lehfeld (2000), remonta à pesquisa médica e psicológica, que trata-se de uma análise precisa de um caso individual. Estudo de caso pode ser caracterizado como uma modalidade de estudo nas Ciências Sociais, que busca à coleta e ao registro de informações em razão de um ou vários casos particulares, e a partir disso, elabora-se relatórios críticos organizados e avaliados, dando base para decisões e avaliações sobre o objeto escolhido para ser estudado.
4. ANÁLISES E DISCUSSÕES
	
Ao analisar o novo projeto realizado na Casa da Vila Matilde, percebeu-se a utilização do sistema de planta livre, que é uma técnica utilizada visando a ampliação do espaço, fazendo com que haja uma integração dos ambientes possibilitando maior visibilidade de todo o espaço. Com isto, a casa que antes era um espaço restrito, e pouco ventilado, pequeno e sem conforto, tornou-se um espaço amplo, ventilado e muito aconchegante em relação as dimensões de espaço que ela ocupa, e no local em que está inserida. Saber trabalhar com o sistema de planta livre, pode mudar totalmente a concepção de um projeto, como aconteceu com tal residência. O espaço restrito, está ligado a um espaço pequeno e sem movimento, enquanto o espaço amplo, está relacionado ao espaço grande e que possibilita movimento e maiores ângulos de visão. As pessoas se prendem a utilização do espaço restrito, com medo de não saber utilizar o espaço amplo, como citado pelo livro de Teixeira Coelho Neto, a amplitude assusta, mas quando utilizada de forma correta, o nível de satisfação atingido pode ser muito alto.
Casas localizadas em favelas, tem como característica serem pequenas e sem comodidade, isso devido aos fatores financeiros que as determinam. Porém, o escritório de Arquitetura Terra e Tuma, soube realizar o projeto de restauração de forma a mudar essa concepção. A casa localizada em uma favela de São Paulo, tornou-se conhecida pelo fato de estar locada em uma favela, e ter sua imagem mostrada como algo inovador, que foge dos padrões de uma favela, além de demonstrar que é possível a ampliação de um espaço restrito, em um local que não é favorecido.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O tema apresentado, Análise da Casa da Vila Matilde através do estudo sobre o 5º eixo organizador no sentido do espaço, apresentou a problemática de interpretar a relação do contexto da obra, com a psicologia aplicada no 5º Eixo, onde também foram analisadas questões financeiras de uma obra como a tal, juntamente com o sistema de planta livre, um projeto moderno, inserido em um meio com características determinantes. 
O problema da pesquisa apresentou resultados satisfatórios, pois se observou a forma de relacionar um pensamento psicológico como o Espaço amplo x Espaço restrito e uma obra Arquitetônica.
REFERÊNCIAS
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4. ed. Editora: atlas s.a1992. São Paulo, 2001.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia um guia para a iniciação científica. 2ª ed. ampliada. Editora: Makron Books.São Paulo, 2000.
NETO, J. T. C.A construção do sentido na arquitetura. 5° edição. Editora: perspectiva s. a. São Paulo, 2002.
DIAS, S. I. S. Apostila de estudos: teoria da arquitetura e do urbanismo. Cascavel, 2008.
TERRA, D.; TUMA, P.; SAKAN, F. Casa Vila Matilde / Terra e Tuma Arquitetos Associados. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/776950/casa-vila-matilde-terra-e-tuma-arquitetos, 2015 Acessado em: 06/09/2016 às 21:00hr.
RUBIN, R. G; BOLFE, A. B. - O Desenvolvimento daHabitação Social no Brasil. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/viewFile/11637/pdf Acessado em: 13/10/2016 às 21:00hr
DINIZ, J. A - Casa Invisível: Fragmentos sob arquitetura popular no Brasil. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/01-60177/a-casa-invisivel-fragmentos-sobre-a-arquitetura-popular-no-brasil-joao-diniz Acessado em: 14/00/2016 às 15:00hr
ZEVI, B. – Saber ver a arquitetura. 5. Ed. Editora: Martins Fontes. São Paulo, 1996.

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