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DDS – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – MAIO / 2017 PARADA RESPIRATÓRIA CONCEITO DE PRIMEIROS SOCORROS São ações iniciais aplicadas ás vitimas m situação de emergência (acidentes, mal súbito), no local que ocorreram ou se manifestaram, que tem por finalidade manter a vida, sem provocar novas lesões ou agravas as já existentes. FINALIDADE Salvar uma vida; Prevenir danos maiores; Transportar com segurança e rapidez para o hospital, quando for o caso. VÍTIMA É toda pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito qualquer que necessita de socorro imediato. ASPECTOS LEGAIS NA PRESTAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS Código Penal Brasileiro, no Art. 135 aborda o “Crime de Omissão de Socorro”. PENA: detenção de 1 ano e 6 meses, ou multa. CONCEITO AVALIAÇÃO DA VÍTIMA Avaliação Primária Avaliação Secundária AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Antes de tomar qualquer atitude, deve inicialmente atentar para riscos e perigos do local a vitima e sobre si mesmo para em seguida proceder a um exame físico, obedecendo algumas prioridades. Proteção local Verificar consciência Pedir ajuda Liberação das vias aéreas superiores com estabilização da coluna cervical Verificar respiração Verificar circulação Verificar grandes hemorragias AVALIAÇÃO PRIMÁRIA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Avaliação mais minuciosa da vitima Nas vítimas conscientes, direcionada de acordo com a queixa da mesma. Nas vítimas inconscientes ou que não podem comunicar –se adequadamente AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA A - Alerta ( vítima consciente) V - Resposta verbal presente. (vítima consegue responder a perguntas simples como, qual o seu nome? que dia é hoje?) D - Resposta ao estimulo de dor. (Vítima reage ao estímulo doloroso, mostrando que tem consciência preservada) I - Sem Resposta (sem nenhuma reação) Deve se seguir a sequencia de avaliação pelas letras. PARADA CARIDORESPIRATÓRIA (PCR) A-B-C(via aérea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração) em adultos protocolo pela American Heart Association PARADA CARIDORESPIRATÓRIA (PCR) Conceito É a parada súbita dos batimentos do coração e movimentos respiratórios com a consequente falta de oxigênio a nível tecidual. No organismo humano existem tecidos que podem permanecer sem oxigênio durante até algumas horas e outros que resistem apenas há alguns poucos minutos. O cérebro, centro essencial do organismo começa a morrer após quatro minutos, na ausência de oxigênio. PARADA CARIDORESPIRATÓRIA (PCR) Sinais de PCR Ausência de movimentos respiratórios Ausência de pulso Inconsciência Conduta Afastar perigo, promover a segurança do local; pedir ajuda (tel: 192. 193); Liberar Vias aéreas (com cuidado a coluna cervical); Verificar respiração; Verificar batimentos cardíacos a cada minuto ou a cada 12 ventilações; Manter ventilação até a chegada do socorro qualificado. MANOBRA DE HEIMLICH MANOBRA DE HEIMLICH Colocar a boca com firmeza sobre a boca da vítima Pinçar o nariz da vítima com os dedos Encher o peito de ar e soprar para dentro da boca da vítima tendo cuidado de fazê-lo de forma que o tórax se eleve Ter o cuidado de deixar que o ar saia do tórax da vítima, antes de proceder a outra ventilação COMPRESSÕES CARDÍACAS EM ADULTOS Deitar a vítima em decúbito dorsal numa superfície rígida Posicionar-se lateralmente á vítima, na altura do seu tórax Palpar o processo xifoide. Colocar a suas mãoes , sobre o osso esterno e a outra mão sobre a primeira Manter braços estendidos, num ângulo de 90º em relação ao seu corpo e corpo da vítima Comprimir o esterno até abaixar cerca de 3 a 5 centímetros Realizar 100 compressões por minuto ou 2 ventilações por 30 compressões TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A BOCA (em bebê) A boca engloba a boca e o nariz do bebê Em bebês deve proceder ás ventilações com cuidado, respeitando a capacidade de expansão torácica da criança Fazer uma ventilação a cada 3 segundos COMPRESSÃO TORÁCICA EM BEBÊ ( ATÉ UM ANO) Deitar a vítima em decúbito dorsal numa superfície rígida Posicionar-se lateralmente á vítima Traçar uma linha imaginária entre os mamilos Colocar o dedo indicador na linha imaginária Posicionar o 3º e 4º dedos da mão imediatamente abaixo do dedo indicados Retirar o dedo indicador do tórax do bebê, mantendo – o mantendo apontando para a linha imaginária Comprimir o esterno até abaixar cerca de um terço da profundidade torácica do bebê( cerca de 2,5). Realizar mais de 120 por minuto Após cada compressão, aliviar totalmente o peso sobre ao tórax da vítima, mas não perder contato entre o dedo e o tórax da mesma. Verfificar a efetividade da compressão, com a palpação do pulso braquial. Não interromper as manobras de RCP por mais de 5 segundos contínuos, mesmo durante a troca de posições ou verificação de pulso COMPRESSÕES CARDÍACAS EM CRIANÇAS Nas crianças até oito anos - 02 insuflações para 15 compressões cardíacas Acima de nove anos 02 insuflações por 30 A técnica de compressão torácica deverá ser feita com uma única mão, comprimindo o esterno até abaixar 2,5 a 3,0 cm. OBSERVAÇÃO: O protocolo de RCP, em situações adversas é: 02 insuflações para 30 compressões cardíacas.
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